A inesquecível troca de afagos entre Edivaldo e Eduardo Cunha

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Edivaldo e Cunham trocam caloroso afago
Edivaldo Holanda Jr. e Eduardo Cunha trocam caloroso abraço

O deputado cassado Eduardo Cunha sai de cena, mas deixa um leque vasto de recordações. Para todo homem público que um dia trocou afagos com o maior vilão da política nacional, as lembranças são extremamente indesejáveis e seria melhor que fossem deletadas para sempre.

O estrago é maior para quem está em campanha, como é o caso do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que em certa ocasião deu um caloroso agraço em Cunha, acompanhado de um terno sorriso e de um olhar de visível admiração.

Diante da grave instabilidade política e do risco de se cometerem mais erros nas urnas, nunca é demais refrescar a memória do povo, pois o voto consciente só é dado quando se conhece a trajetória do candidato escolhido e seus feitos e relações do passado e do presente.

Se a simpatia mútua entre Edivaldo e Cunha é mancha ou não no currículo, cabe a cada eleitor avaliar.

2 comentários para "A inesquecível troca de afagos entre Edivaldo e Eduardo Cunha"


  1. Carlos

    Rapaz, não sei pq, mas lembrei de uma música da campanha do saudoso Jackson Lago: é desespero, é desespero, é desespero… E lá vem o desespero… Kkkkkk. Tanta gente se abraça, aperta as mãos… Uma vez, (ou várias vezes) viu lula metendo o cacete em Sarney… Depois, abraços, sorrisos, apertos de mãos…. Kkkkkkk… É desespero,é desespero…

    Resposta: Lula nunca foi cassado e não saiu da política de forma tão trágica como Cunha.

    • carlos

      Calma, moço… Foi só um comentário e uma lembrança de uma musiquinha…
      Tão atual… Pq será?
      Gente, as campanhas politicas não precisam de tais “expedientes”. O povo não precisa desse tipo de lembrança: sem sentido, frágil e com nenhum objetivo realmente relevante. O povo não precisa ser manipulado. Independente de quem esteja na frente em pesquisa, ou popularidade as campanhas devem ser limpas e verdadeiras, tratadas e levadas com seriedade e honestidade. O povo não precisa ser manipulado. O povo tem o que merece, tem poder livre de escolha. Votar em candidato A, B OU C é livre a todo eleitor. O dever do candidato é convencer o eleitor de suas propostas.

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