Professores rejeitam proposta do MP e greve da Educação continua em São Luís

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Tentativa de acordo para por fim à greve, com intermediação do MP, mais uma vez fracasou
Tentativa de acordo para por fim à greve, com intermediação do MP, mais uma vez fracassou

Terminou agora há pouco, sem avanço, mais uma reunião entre representantes do Sindicatos dos Profissionais do Magistério da Rede Pública da capital (Sindeducação) e da Prefeitura de São Luís. Em mais uma tentativa de intermediar um acordo que ponha fim à paralisação, o Ministério Público do Maranhão propôs aos educadores que suspendessem o movimento para que as negociações fossem retomadas, mas o plano novamente fracassou.

Os professores pedem reajuste salarial de 11,36%, mas o Município oferece 10,67%, parcelado em duas vezes, uma para ser paga no próximo mês de junho, com retroativo a janeiro, e a outra para ser incorporada no próximo mês de novembro.

A diferença de pouco mais de 1% e o fato de o Município propôr o pagamento parcelado são os pontos de divergência.

Sendo assim, a greve continua por tempo indeterminado, causando transtornos a dezenas de milhares de alunos da rede pública municipal de ensino da capital.

9 comentários para "Professores rejeitam proposta do MP e greve da Educação continua em São Luís"


  1. Rita

    Eu como professora não me sinto nada representada por essa greve que culminou apenas para a satisfação de interesses de terceiros dentro do sindicato. Uma greve montada, sem razão e que está vindo só para prejudicar nossos alunos… Existem muitos professores que não aderiram a greve por saber que poderíamos muito bem estar cumprindo nossa jornada de trabalho normalmente e fechado acordo com a prefeitura, pois foi um acordo justo.

    • Lúcia

      Você deve ser privilegiada em sua escola; deve ter água para beber; deve ter ventilador para suportar esse calor….na sua escola deve ter tudo. Parabéns.

  2. Rosa

    Quando a gente olha que a diferença é menor que 1%, percebemos o tamanho da palhaçada desse sindicato, deixando milhares de alunos por menos de 1% no salário.

  3. Bruna

    Um absurdo isso! Esses professores deveriam lembrar que essas pessoas do sindicato não vão pra sala de aula, por isso não irão aos fim de semana repor aula. 1% não justifica tanta intransigência.

    • Carla

      O Sindicato não deflagrou greve. Quem decide É a categoria. o sindicato é representação de uma categoria. Mas, em hipótese nenhuma pode tomar qualquer decisão sem a categoria. Deixa de ser babona do prefeito. você deve ser um daqueles professores que não estão em sala de aula e sim em gabinetes do governo.

    • josi

      Vc nem merece nem resposta, pq pelo visto não é professora.mas eu vo responder assim mesmo. Realmente a direção do sindicato não vai pra sala de aula, quem vai para sala de aula é quem votou na assembleia e quem aderiu ao movimento, que pelo jeito não é seu caso.Uma burrice é quem não sabe que um sindicato é feito pela categoria e não pela direção. A DIREÇÃO SÓ EXECUTA AQUILO QUE A CATEGORIA DECIDE. Realmente vc não deve ser inteligente o suficiente para saber disso.

  4. Daniela

    Poxa, os professores nao aceitam um valor com pouco mais de 1% de diferença, caramba! Quem sofre sao os estudantes.

    • maria

      O problema não é só por causa de 1%, mas sim por ser parcelado e ainda há o fato de as escolas estarem em péssimas condições, não sou professora mas trabalho numa escola e situação é dramática sem falar que há terceirizados que prestam serviços para a educação municipal que passam meses sem receber salários por causa do atraso do repasse da Semed daqui mais algum tempo a laje da escola em que trabalho não vai aguentar as infiltrações e pode desabar e se cair em cima de alguém? quem responderá por isso? seu Edivaldo prometeu muito e fez pouco na área educacional quem quiser criticar os professores pela paralisação deve conhecer a realidade e tirar suas conclusões,

  5. Juliana

    a prefeitura vem ofncendo continuos reajustes para a categoria. A greve nao é uma forma justa e adequada de negociar, principalmente por conta dos alunos.

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