Reinaugurada há exatos três dias, após ampla reforma, a Praça da Alegria, no Centro, retomou sua triste realidade. Junto ao novo calçamento, à pintura impecável pós-revitalização e aos bancos recém instalados, pode ver uma pilha de sacos de lixo, despejados estupidamente por donos de restaurantes instalados naquelas redondezas.
Ao reformar a Praça da Alegria, o poder público – no caso, o Governo Federal, por meio do PAC Cidades Históricas – fez sua parte, algo não tão comum em meio à omissão, a incompetência e a corrupção governamentais, com raras exceções.
Exige-se a todo instante a conservação do nosso patrimônio histórico, cujo acervo inclui a Praça da Alegria. A cobrança é mais do que justa e necessária, mas deve ser dirigida não só aos governantes. O povo também tem que fazer sua parte.
Além do lixo o asfalto das ruas no centro de uma cidade histórica e mundialmente conhecida está deteriorado, falta redes de coleta de águas pluviais eficientes acima de tudo, EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO.