Professores grevistas agora miram o Judiciário

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Presidente do Sindeducação, Elisabeth Castelo Branco, lidera movimento esvaziado, antipatizado pela sociedade e que agora afronta o Judiciário
Presidente do Sindeducação, Elisabeth Castelo Branco, lidera movimento esvaziado, antipatizado pela sociedade e que agora afronta o Judiciário (Foto: Biné Morais/O Estado do Maranhão)

O Sindeducação mira agora, sem cerimônia, o Judiciário.  A ocupação da prefeitura é mais uma resposta direta ao posicionamento da Justiça em relação ao movimento, que prejudica milhares de famílias na capital.

Mais uma vez, ao invés de fazer valer uma decisão da Justiça, optam por atitude extremada e desrespeitosa para com o patrimônio público. Não enxergam o limite dos seus direitos, invadindo os dos outros, acreditando estarem chamando a atenção da opinião pública para a questão. O resultado, em ritmo contrário, desacredita todo um propósito de classe que merece discussão em nível elevado. O movimento não tem a adesão da população. É fato.

Ao ocupar a sede da Prefeitura, o sindicato deixou de prejudicar não só os estudantes, mas passou a toda a cidade, considerando que a rotina da administração ficou comprometida, uma vez que os servidores municipais lotados no prédio estão impedidos de trabalhar.

Na tarde desta quinta-feira, os porta-vozes com microfone em punho na Praça Pedro II, não pouparam palavras árduas contra a Justiça, que, cordialmente, sugere que eles resguardem o palácio e busquem ambiente adequado para suas manifestações. Mas parece que o tom de diálogo e bom senso não funcionam e a intransigência deverá ceder lugar ao uso de forças para conter este que é um movimento marcado pelos excessos.

2 comentários para "Professores grevistas agora miram o Judiciário"


  1. Cilene

    Quero ver se eles tem peito pra isso. Fábio Câmara e João Alberto não vão garantir salario de ninguem se começar a rolar demissão. #tenso

  2. Maylla

    Se o própprio suppremo já disse que esses professores estão errado, agora eles querem o que? me poupe isso passou dos limites, acho valido novos concursos e novos professores. desses eu tenho vergonha.

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