Servidores da Caema cruzam os braços

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greve na caemaTrabalhadores da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) iniciaram ontem uma paralisação de advertência por 72 horas para pressionar a direção da empresa a a cumprir o acordo que prevê a implantação do Plano de Cargos e Salários (PCS) para a categoria. Os servidores ameaçam fazer uma greve por tempo indeterminado caso a diretoria da Caema não atenda sua reivindicação.

Trabalhadores das oito regionais da Caema, instaladas em municípios como Imperatriz, Santa Inês e Pedreiras, aderiram à paralisação. Foram interrompidos os serviços das áreas administrativa e de manutenção. Em relação a esta última, as equipes só vêm atuando em casos de emergência. Apenas a área operacional não teve as atividades suspensas, para não causar desabastecimento.

Acordo

Pelo acordo, firmado em 2009, durante a negociação que pôs fim à greve de servidores, a Caema já deveria ter implantado o PCS em sua plenitude. O cumprimento do acerto já seria possível, segundo o Sindicato dos Urbanitários, que lidera o movimento. Isso porque a Caema teria atingido, em 2013, as metas de arrecadação de R$ 20 milhões por três meses consecutivos, e R$ 21 milhões, por igual período, posteriormente.

A direção da Caema ficou de apresentar uma proposta aos trabalhadores até as 16h de ontem, o que não ocorreu. Dirigentes da companhia ficaram de se reunir com o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, para definir os termos dessa proposta.

A Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde informou que ontem à tarde Ricardo Murad acompanhou representantes do Ministério da Saúde em uma visita ao Hospital Carlos Macieira. A Ascom deverá divulgar outras informações nas próximas horas.

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