Que não fique só na promessa

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Vagão do VLT é transportado para galpão da Transnordestina, na BR-135 (Foto: De Jesus/O Estado)
Vagão do VLT é transportado por carreta para galpão da Transnordestina, na BR-135 (Foto: De Jesus/O Estado)

Com a retirada dos dois vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Aterro do Bacanga, onde jaziam abandonados há mais de um ano, é inevitável a dúvida sobre o destino a ser dado às composições, compradas por R$ 7 milhões pelo ex-prefeito João Castelo. Espera-se que o sucessor, Edivaldo Holanda Júnior, dê o melhor destino possível às máquinas, que podem ajudar a desafogar o saturado sistema de transporte público de São Luís.

Oficialmente, a administração municipal informou que os vagões do VLT serão guardados em um galpão da empresa Transnordestina (antiga REFFSA), no KM-0 da BR-135, até a liberação dos recursos, pelo Ministério das Cidades, para implantação do novo meio de transporte. Ainda segundo a prefeitura, a primeira linha, com distância de 6,4 quilômetros, vai ligar o Terminal da Praia Grande ao bairro Anjo da Guarda, na área Itaqui-Bacanga.

Trata-se, portanto, de mais uma promessa, entre as muitas já feitas à população da capital desde a última campanha eleitoral. Ao cumpri-la, a prefeitura daria, finalmente, uma prova de compromisso com a cidade e seus habitantes.

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