
A luta das mulheres por espaço e equidade no mercado de trabalho atravessa séculos e, apesar dos avanços, ainda há um longo caminho a percorrer. Historicamente, a inserção feminina no ambiente profissional sempre foi marcada por desafios, desde a resistência a sua presença em determinados setores considerados até então como “postos masculinos” até a persistente desigualdade salarial.
No entanto, exemplos de empresas que adotam a meritocracia como princípio de gestão mostram que é possível construir ambientes mais igualitários e justos. Essas empresas já avançaram na adoção de políticas que garantem igualdade de oportunidades para mulheres. O Grupo Fribal, referência nos setores agropecuário, alimentício e de varejo, é um exemplo de como a meritocracia pode ser aplicada de maneira eficiente, independentemente do gênero.
Do escritório às fazendas do Grupo, as mulheres estão presentes, ocupando diversas funções estratégicas dentro da empresa. Seja na administração, nas operações industriais ou no campo, a presença feminina tem sido cada vez mais valorizada na Fribal.
Além disso, políticas internas garantem respeito, oportunidades de crescimento e equidade salarial, promovendo um espaço profissional onde as mulheres podem se desenvolver plenamente.
“Aqui, o que importa é o profissionalismo e a entrega de resultados. Temos mulheres em diversas as áreas da empresa sem discriminação, e isso só fortalece o nosso time”, afirma Carlos Francisco de Olivera, Presidente do Grupo Fribal.
EXEMPLOS DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL E COMPETÊNCIA
Bianca Loureiro Araújo é um exemplo de quem soube crescer mesmo conciliando trabalho e estudo, e encontrou todo o apoio no Grupo Fribal. Ela entrou na empresa em 2017 como Jovem Aprendiz. E conseguiu ser efetuada na empresa em seguida, passando pelos cargos de estagiária, assistente administrativo, assistente jurídico até chegar a atual posição de advogada júnior.
Graduada em Direito e com 27 anos, Bianca é solteira e nas horas vagas gosta de ler livros, assistir séries e sair com amigos e familiares. Para ela, trabalhar é mais que uma realização pessoal, mas também fazer valer um direito importante conquistado pelas mulheres que a antecederam:
“A mulher merece estar em todo o lugar em que se propõe a estar. Todas nós sabemos a dificuldade durante os séculos passados, que foi o de desvincular a imagem singular das mulheres e que nos permitiu um direito tão simples que é o de trabalhar. Então, termos oportunidades de estar no mercado de trabalho é muito importante. Além disso, os desafios atuais, como a estereotipação de gênero acabam por limitar as oportunidades concedidas no mercado. Apesar dessas e outras adversidades, as mulheres continuam a lutar por igualdade e contribuem para uma sociedade mais justa e equitativa. Por isso, a Fribal está de parabéns, por oportunizar um ambiente igualitário e justo entre os colaboradores, incentivando e investindo na capacitação profissional de todos e deixando claro que todas as vozes e opiniões são ouvidas e levadas em consideração, independente do gênero” declara a advogada Bianca Araújo.
Longe dos escritórios da empresa; na Fazenda São João do Grupo Fribal em Campestre (MA), outra mulher se destaca numa trajetória de crescimento profissional. Iracelma Aparecida Silva Pinho tem 33 anos e é formada em zootecnia. Após diversas promoções, ela atualmente é Coordenadora de Pecuária, responsável por gerir toda a equipe operacional do processo de confinamento da Fazenda São João; garantindo através de diversos processos o bem-estar dos animais, assim como o cumprimento de rigorosas normas sanitárias.
Ela entrou na Fribal em 2016 em Imperatriz, para o cargo de assistente administrativo. Em 2019 foi promovida e transferida para trabalhar na Fazenda de confinamento de gado em Campestre, no cargo de supervisora administrativa da unidade, onde fazia os controles internos e de custos. Em 2023 foi promovida novamente, para o cargo atual de Coordenadora de Pecuária (Confinamento); no qual comanda uma equipe em sua maioria masculina. Solteira e sem filhos, ela gosta de curtir a família nas horas vagas, mas também dedica boa parte de seu tempo livre para seguir estudando e se autodesenvolvendo, investindo em cursos e palestras que reforcem e ampliem suas habilidades para conduzir equipes e gerenciar processos.
“A participação das mulheres om mercado de trabalho está cada vez mais expressiva e, ao mesmo tempo, mais representativa. No campo o cenário não é diferente, as mulheres estão cada vez mais presentes em todos os setores da cadeia produtiva. Considero de suma importância a atuação de empresas como o Grupo Fribal, que apoiam e incentivam o crescimento profissional e a participação das mulheres, independente de cargo ou área, no agronegócio. Na Fribal sinto que todo o meu trabalho e dedicação são valorizados. É uma empresa que reconhece o papel transformador da mulher no mercado de trabalho e que valoriza esse legado feminino” frisou a Coordenadora de Pecuária da Fazenda São João Iracelma Pinho.
A luta pela equidade salarial e por mais oportunidades de trabakho para as mulheres ainda está em curso. Mas histórias como as de Bianca e Iracelma que conquistaram seu espaço e seguem crescendo; e exemplos de empresas como a Fribal, que promovem a meritocracia, reforçam que a mudança é possível – e necessária. Afinal, quando há igualdade, todos ganham.
A origem do Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem raízes na luta por direitos trabalhistas. No início do século XX, movimentos femininos ganharam força na Europa e nos Estados Unidos, reivindicando melhores condições de trabalho, redução da jornada exaustiva e o direito ao voto.
Um marco fundamental foi a greve das operárias têxteis em Nova York, em 1908, quando cerca de 15 mil mulheres foram às ruas exigindo jornada de trabalho reduzida, melhores salários e direito à participação política. Em 1910, a ativista Clara Zetkin propôs, na Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, a criação de uma data anual para lembrar a luta feminina. O 8 de março foi oficialmente reconhecido pela ONU em 1975, consolidando-se como um símbolo da busca por equidade de gênero.