PF apura responsabilidades pela queda da ponte que liga o Maranhão ao Tocantins

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Procedimento de investigação preliminar foi instaurado e as ações serão conduzidas pelas Superintendências Regionais da Polícia Federal no Maranhão e no Tocantins

Ponte que interliga o Maranhão e o Tocantins desabou por visível falta de manutenção, o que resultou em tragédia (Foto: Folha de S. Paulo)

Brasília/DF – A Polícia Federal iniciou investigações para apurar as responsabilidades relacionadas à queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, localizada sobre o rio Tocantins, a qual conecta os estados do Maranhão e Tocantins. O acidente ocorreu no final da tarde do último domingo (22/12), quando diversos veículos, incluindo caminhões-tanque carregados com ácido sulfúrico e defensivos agrícolas, caíram no rio.

As diligências preliminares serão conduzidas pelas Superintendências Regionais da Polícia Federal no Maranhão (SR/PF/MA) e no Tocantins (SR/PF/TO). Além disso, um procedimento de investigação precedente foi instaurado e policiais federais já foram deslocados para coletar dados e evidências sobre o caso. As equipes também irão avaliar a multidisciplinariedade das perícias necessárias e identificar demandas de equipamentos técnicos para aprofundar as investigações.

Para reforçar os trabalhos periciais, uma equipe composta por cinco peritos do Instituto Nacional de Criminalística (INC/DITEC), sendo dois engenheiros civis, dois especialistas em local de crime e um especialista em meio ambiente, será deslocada ainda nesta terça-feira (24/12) para a Delegacia de Polícia Federal em Imperatriz.

A Polícia Federal destaca a importância de apurar as causas do acidente e os danos ambientais decorrentes, assegurando a responsabilidade dos envolvidos e contribuindo para a segurança e proteção da população e do meio ambiente.

1 comentário para "PF apura responsabilidades pela queda da ponte que liga o Maranhão ao Tocantins"


  1. José de Oliveira Ramos

    Deus dos céus! Acidente! Como pode ter alguém “responsável”? E, se encontrarem, já sabemos que não vai acontecer nada. A não ser que a pecha recaia sobre quem governou o país em 2019/2022 (e vão acabar conclu9indo isso), ou quem governou o Maranhão no mesmo período. Mas, du-vi-d-ó-dó que concluam coma segunda opção! E, se concluírem, não teremos prazo de 48 horas para acontecer alguma ação prática.

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