Maranhão assinará pacto com o Governo Federal para reduzir desmatamento no cerrado

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Evento ocorre às 16h desta quarta-feira, no Palácio do Planalto, e terá a presença das ministras Luciana Santos (MCTI) e Marina Silva (MMA)

Desmatamento do cerrado foi maior no estados que integram a região do Matopiba, entre eles o Maranhão

O Governo Federal irá anunciar, nesta quarta-feira, 6 de novembro, às 16h, os novos dados sobre a taxa de desmatamento na Amazônia e no Cerrado produzidos pelo programa Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e o lançamento do pacto para a prevenção e controle do desmatamento e de incêndios no Cerrado dos estados do Matopiba, fronteira agrícola que inclui o Maranhão. O presidente Lula participará do ato, no Palácio do Planalto, acompanhado das ministras da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos, e Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

O Prodes detecta desmatamentos por corte raso e degradação progressiva, como árvores completamente destruídas por incêndios. Divulgada anualmente desde 1988, a taxa é medida sempre de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Já o Pacto Interfederativo para a Prevenção e o Controle do Desmatamento Ilegal e dos Incêndios Florestais no Cerrado será assinado com os estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia. A região, conhecida como Matopiba, concentrou 70% do desmatamento registrado no Cerrado entre 2019 e 2022.

No pacto, resultado de trabalho conjunto iniciado em março, União e governos estaduais se comprometerão a agir em conjunto para ampliar a identificação e a aplicação de sanções ao desmatamento ilegal em imóveis rurais no Matopiba.

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