Como se não bastassem os mais variados episódios de corrupção que comprometem, isoladamente, os políticos que integram a aliança de oposição em Caxias, tais personagem, agora, resolveram montar uma aliança para disputar a sucessão do prefeito Fábio Gentil, maior líder político do leste maranhense, agraciado pelo povo com alto índice de aprovação e popularidade.
Com histórico que remete a cassações e impedimentos eleitorais por improbidade administrativa, além de uma tragédia de repercussão nacional na saúde pública, os já encrencados oposicionista caxienses se unem a políticos do Maranhão que não escondem a sua sede incontrolável de poder e dinheiro público.
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Um dos cabeças da oposição em Caxias é o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, popularmente conhecido como “Moral da BR”, alvo de operação da Polícia Federal por suposta falcatrua em um convênio firmado com a União. O outro é um dos seus mais fiéis escudeiros, o também deputado federal Marreca Filho, que ingressou na política depois que o pai, Junior Marreca, o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Itapecuru-Mirim Júnior Marreca, ficou inelegível por ter cometido atos de improbidade.
Só para cotar um caso, o portal de notícias G1 noticiou um ato de corrupção atribuído a Júnior Marreca: “Ex-deputado Júnior Marreca é denunciado por desvios na Prefeitura de Itapecuru-Mirim, no MA“, Além de Marreca, o Ministério Público pediu a condenação do dono de uma empresa de prestação de serviços por desvios de verbas que totalizaram R$ 13,9 milhões entre 2011 e 2012. O episódio se assemelha ao que aconteceu com o hoje pré-candidato de oposição a prefeito de Caxias Paulo Marinho Júnior, alçado à politica pelo pai, o ex-prefeito federal e ex-prefeito Paulo Marinho, também condenado pela Justiça com pena de inelegibilidade.
Já em relação a Josimar de Maranhãozinho, famoso pelo apoio financeiro que oferece aos seus “parceiros”, pesam sobre ele acusações que resultaram em investigações, como a revelada na matéria “Dinheiro de convênios pagou até escola de filhos de Maranhãozinho, diz PF“. A Polícia Federal aponta, em um inquérito instaurado contra “Moral da BR”; a suspeita de que valores provenientes de convênios federais foram parar nas contas do irmão do parlamentar, de aliados políticos foram utilizados no custeio da escola dos filhos do deputado federal, conforme noticiou o jornal Folha de S. Paulo.
Diante dos fatos enumerados, cabe um questionamento: afinal, o dito Fiscal sabe-se lá do quê não apurou tais informações, ou podemos acreditar que caiu no canto da sereia? Com a palavra, o próprio!