Um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta semana mostra a correria de funcionários da UEB Cleonice Lopes, no bairro do Itapera (Zona Rural), para retirar as crianças das salas que ficaram alagadas após uma forte chuva na região. No vídeo, é possível ver o desespero das pessoas com o nível da água que subia rapidamente, pondo em risco funcionários e, principalmente, as crianças pequenas.
Clique aqui e assista ao vídeo.
Após o fato, o vereador Marlon Botão (PSB) veio a público lembrar que luta há mais de um ano pela construção de uma nova escola/creche na região do Itapera.
“No início de 2023, com a nossa Blitz da Educação, fiscalizamos as condições da UEB Cleonice Lopes e constatamos que a escola não tinha a menor condição de seguir operando, já que a sua total falta de estrutura colocava funcionários e crianças em risco. Imediatamente, apresentei requerimento (nº 346/2023) na Câmara Municipal solicitando à prefeitura a construção de uma nova creche/escola no bairro”, disse.
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“Já em fevereiro de 2023, tinha ficado claro para mim que a UEB Cleonice Lopes não tinha condições de seguir em funcionamento, e que era urgente a criação de uma nova unidade de ensino para atender as crianças da região com qualidade e segurança. Há mais de um ano estamos lutando por essa obra. E o fato desta semana, com o alagamento que pôs em risco a vida de funcionários e crianças, reforça a sua necessidade. A comunidade do Itapera não pode continuar sendo negligenciada. Vamos trabalhar para garantir que as crianças da comunidade tenham seu direito à educação assegurado, que tenham acesso a um ambiente escolar seguro, saudável”. Veja o requerimento:
Luta histórica
Para Marlon Botão, ser o vereador representante da Zona Rural de São Luís é motivo de orgulho.
“Desde o primeiro dia de mandato tenho trabalhado para garantir o desenvolvimento da nossa Zona Rural, uma das regiões mais importantes da capital e que por décadas foi negligenciada pelo poder público. Com a nossa atuação, já garantimos muitos resultados positivos na prática, inclusive na própria região do Itapera, onde conseguimos a reforma do posto de saúde e onde também conseguiremos, com fé em Deus, implementar uma nova escola”, disse.
“E esse é um trabalho que se expandiu para todas as comunidades da Zona Rural. Hoje, as famílias da Zona Rural sabem que têm um vereador que as representa na Câmara Municipal, que luta para trazer mais escolas, unidades de saúde, praças e outros equipamentos sociais para a região. Ser o vereador da Zona Rural de São Luís é um dos meus maiores orgulhos. E vamos seguir trabalhando por cada uma dessas famílias, essa é a nossa missão”.
Avanços
Marlon Botão reafirmou, ainda, obras importantes que foram conquistadas pelo seu mandato para a região nos últimos anos.
“Com o nosso trabalho, já conseguimos diversos resultados positivos na prática, como a primeira Clínica da Família de São Luís no Maracanã, no Residencial Morada do Sol; o asfaltamento de mais de 6,5km de vias, iluminação de LED e o calçamento em bloquete para diversas ruas; conseguimos a reforma da histórica escola Amaral Raposo, em Pedrinhas, que estava abandonada e que agora conta até com uma quadra coberta e toda reformada para práticas esportivas, o que era uma demanda muito antiga da região”.
Marlon Botão também destacou os programas sociais que já levou para a Zona Rural e alguns projetos que tenta viabilizar para as comunidades.
“Sou o único vereador de São Luís que tem residência na Zona Rural, e hoje o nosso trabalho pode ser visto em toda a região. Com o nosso projeto Inspirar Saúde, realizamos mais de 10 mil atendimentos médicos totalmente gratuitos e fizemos a doação de mais de 1 mil óculos para famílias carentes da Zona Rural”, disse.
“Seguimos na luta na Câmara Municipal para garantir o SAMU da Zona Rural e o primeiro Centro de Atendimento Especializado ao Idoso, proposta já aprovada e que deve ser posta em prática ainda nesse primeiro mandato do prefeito Braide. Também é nossa prioridade a reativação do polo agrícola de Anajatiua, que tem capacidade de produzir até 30 mil mudas por mês, que são distribuídas gratuitamente aos agricultores”.