Nos últimos tempos, quatro figuras com quase nenhuma expressão política têm se apresentado como salvadores de Caxias, como se a cidade já não estivesse sendo conduzida a bom rumo pelo prefeito Fábio Gentil e sua competente equipe de gestão. A repercussão da artimanha eleitoreira tem sido mínima, mas para que nenhum incauto não se deixe enganar pelo discurso distante da prática e pelas mentiras propagadas, é oportuno expor a insignificância de cada um dos membros do famigerado quarteto.
Um.dos integrantes do grupo em questão é o ex-deputado federal e ex-vice-prefeito Paulo Marinho Júnior, que não se conforma com a falta de protagonismo e a impopularidade, evidenciada pela derrota na última eleição, quando obteve apenas 22 mil votos, dos quais só 15.392 foram conquistados em Caxias. O resultado é a prova inconteste da falta de credibilidade de Paulinho perante os caxienses, realidade bem distante da época em que o pai e a mãe dele se revezaram no cargo de prefeito e usaram o cargo como instrumento para enriquecer a família.
Feroz nas palavras e performático, ao melhor estilo bufão, o vereador Daniel Barros é outro que empunha a bandeira da oposição e sonha em se apoderar dos destinos de Caixas. Se suas falas e aparições fazem barulho e atraem alguma atenção, o mesmo não se pode dizer do seu desempenho como legislador. A produtividade de Daniel Barros no parlamento municipal é irrisória, o que reduz bastante as suas chances de tornar-se linha de frente em projeto político vitorioso. Menos mal para o povo, que risco quase zero de ter na gestão alguém tão desprovido de competência e serviços a mostrar.
Já famoso pelas derrotas nas urnas que costuma amargar, o ex-deputado estadual Adelmo Soares, hoje rebaixado à condição de adjunto em uma secretaria do governo, caminha, mais uma vez, para aquele que parece ser o seu destino de sempre : o fracasso eleitoral. Motivos não faltam para o povo lhe dar mais um sonoro não e o principal deles foi o seu desempenho pífio como representante de Caxias na Assembleia Legislativa, entre 2019 e 2022, tanto que não conseguiu renovar o mandato.
E o que dizer do ex-secretário de Turismo do Estado Catulé Júnior, outro integrante da coalisão oposicionista que tem tudo para ser abatido pela vontade popular? Quase nada, pois se trata de uma figura com presença apagada e futuro incerto na vida pública, tamanha a sua falta de desenvoltura, aliada ao excesso de oportunismo, que já o levou a trair a si mesmo. Prova disso foi a tentativa do então secretário estadual de Turismo de se apropriar do mérito pela obra da Beira Rio de Caxias, quando, na verdade, o projeto foi fruto de uma parceria institucional firmada entre a prefeitura e o Governo do Estado, totalmente alheia ao seu desejo e interesse. Portanto, a cidade em nada ganha com a participação do dublê de político em uma eventual administração municipal, seja em qualquer posição.
Ao se unirem com o propósito mesquinho de tomar o poder em Caxias e fatiá-lo conforme suas conveniências,, Paulo Marinho Jr., Daniel Barros, Adelman Soares e Catulé Júnior ofendem a inteligência do povo, que jamais usufruiu qualquer benfeitoria que tenha sido viabilizada por meio de duas atuações políticas.
[…] Por Daniel Matos […]