Universidade Ceuma e IOA/ITC firmam convênio para investir na formação de alunos

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Instituições ensino vão importar cadáveres congelados dos Estados Unidos e da Europa para uso em aulas de educação continuada na área de saúde

O IOA/ITC e a Universidade Ceuma investem em um importante diferencial para o mercado de trabalho por meio de laboratórios de última geração e a importação de cadáveres congelados dos Estados Unidos e países da Europa

Em recente pesquisa realizada pela BBC News Brasil, no ranking Universitário Folha (RUF 2019), que avaliou 30 universidades públicas com curso de Medicina, identificou que há uma falta crônica de cadáveres, prejudicando a formação discente de médicos no Brasil. O RUF avalia as universidades em cinco aspectos: pesquisa, ensino, mercado, internacionalização e inovação. A maioria das instituições consultadas relata que faltam corpos suficientes para dissecação e acusam falta de recursos para preservar os cadáveres.

É imprescindível para os estudos médicos a utilização de material humano para o ensino dos futuros profissionais da área da saúde. Pensando na solução do ensino anatômico, observando, construindo experiências por meio das identificações de estruturas e órgãos em um cadáver, a Universidade Ceuma promove junto com Instituto de Treinamento em Cadáveres Frescos (ITC) um importante diferencial para o mercado de trabalho por meio de laboratórios de última geração e a importação de cadáveres congelados dos Estados Unidos e países da Europa.

Para uma educação continuada completa, a Universidade Ceuma estabeleceu o convênio com o ITC, pioneiro no Brasil, assim cumprindo a missão de ampliar as formas de ensino para os profissionais da saúde que buscam seu aperfeiçoamento, alinhando conhecimento com a prática, por meio de simulações de técnicas avançadas. Uma experiência real em procedimentos clínicos ou cirúrgicos, a partir de um aprendizado consistente e realístico em cadáveres frescos.

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