O pistoleiro Jhonatan de Sousa Silva, 25 anos, mudou substancialmente hoje, ao ser ouvido nas oitivas do Caso Décio Sá, a versão que contara à Polícia Civil e ao Ministério Público no inquérito que investigou a morte do jornalista. O assassino disse não conhecer Gláucio Alencar e seu pai, José de Alencar Miranda, acusados de serem os mandantes do crime. Muito menos o capitão da Polícia Militar Fábio Aurélio Saraiva Silva, o Fábio Capita, a quem apontou, inicialmente, como o dono da pistola .40 usada na execução. Mas fez questão de manter a acusação contra o empresário José Raimundo Sales Chaves Júnior, o Júnior Bolinha, que o teria contratado para matar Décio.
O depoimento prestado por Jhonatan nesta quarta-feira, no Fórum Desembargador Sarney Costa, dá esperança a Gláucio e ao pai de sair da cadeia. É provável que a defesa de ambos, com base na nova versão dada pelo pistoleiro, já esteja preparando mais um recurso para tentar soltá-los, permitindo que respondam ao processo em liberdade, assim como ocorreu com Capita.
Ao mesmo tempo, o matador faz questão de continuar incriminando Bolinha, citando, inclusive, reuniões que teria participado na casa do empresário. Jhonatan chegou a mencionar traços do comportamento do suposto ex-comparsa, como seu hábito de alegar, principalmente quando sob o efeito de bebida alcoólica, ser protegido pelo deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD). Quanto a essa alegada proximidade, cabe ressaltar os desmentidos públicos feitos pelo parlamentar.
É notório o ódio nutrido por Jhonatan contra Bolinha. O pistoleiro o acusa de ter-lhe aplicado calote, tanto no assassinato de Décio, em 23 de abril de 2012, quanto na execução do empresário Fábio Brasil, um mês antes, em Teresina (PI). Tal hostilidade ficou evidente quando os dois ficaram frente a frente, em acareação feita pela polícia, cujas imagens foram exibidas em abril passado pela TV Mirante, com exclusividade.
Sendo assim, qualquer magistrado deve levar em conta a animosidade entre os dois acusados antes de tomar decisões que venham alterar o curso do processo.
OUTRO ASSASSINATO DO JUNIOR BOLINHA
Quantas mortes esse Junior Bolinha ja mandou tirar.Eu estava la no dia e vi tudo o que aconteceu, foi na fazenda do pai dele, estávamos todo mundo, eu, junior bolinha, macarrao e outros e junior bolinha deu sumiço no macarrão e depois que saímos todo mundo para vargem grande ele mandou matar o macarrão e jogar dentro do açude do pai dele. Façam uma reconstituiçaõ do crime e vcs vao descobrir que esse vagabundo do junior bolinha era para ja está mais tempo na cadeia. Esse acontecido foi em 1998 la em Vargem Grande MA.
Esse nome GLLEYDSON PORTELA na verdade ele ja morreu e ele era outro que estava lá, coloquei o nome dele é uma forma de segurança.Espero nessa justiça desde o dia 22-08-1998 (dia em que junior bolinha matou macarrão).
Pelo amor de Dus, não vão inventar de conceder habeas corpus a esse marginal não, pq se derem habeas corpus pra esse moleque vai ser um perigo para a sociedade, Esse vagabundo só pensa nele e no bolso dele, e quem entrar no meio, pra nao deixar chegar aonde ele quer, ele manda derrubar, como ele fez com meu amigo macarrão e cuidado que ele é dissimulado. Sou de Vargem Grande MA, conhecido dele.