Mais um policial do Maranhão foi morto por bandidos. O crime aconteceu ontem, em Timbiras, município da região dos Cocais a 318 km de São Luís. A vítima foi o cabo da Polícia Militar identificado como Moreira, alvejado por dois tiros disparados por um homem acusado de ser traficante. Moreira foi o quarto policial assassinado por criminosos este ano no estado. Os outros três crimes aconteceram em Balsas, em São José de Ribamar e na capital.
Segundo informações colhidas pelo blog em sites da região, por volta das 23h, uma guarnição da PM saiu em perseguição a um bando suspeito de explorar o tráfico de drogas que acabara de chegar a Timbiras. À altura da ponte José Sarney, que dá acesso ao bairro São Sebastião, os criminosos foram interceptados e reagiram a bala. Além do cabo Moreira, atingido mortalmente no rosto e no tórax, um traficante tombou no tiroteio.
Balsas
Em 3 de janeiro deste ano, a morte do soldado PM Condismom Pereira da Silva, de 34 anos, em Balsas, a 790 km de São Luís, inaugurou as estatísticas de assassinatos de policiais no Maranhão em 2013. A vítima integrava a Força Tática e era lotada no 4º Batalhão da PM, em Fortaleza dos Nogueiras, a 700 km da capital. Ele foi alvejado por três tiros disparados por um homem que estava na garupa de uma moto. Condismom ainda teve sua pistola roubada pelos executores. As investigações apontaram para vingança, já que dois meses antes um bandido fora morto em confronto com policiais no município. Um possível latrocínio também não foi descartado, tendo em vista o roubo da arma.
Capital
Apenas 12 dias depois, foi assassinado, no Jardim Tropical, em São José de Ribamar, o sargento PM Gilmar Pestana Cruz de Azevedo, de 48 anos, lotado no 1º Batalhão, na capital. Ele voltava para casa em um ônibus quando foi atingido por um tiro na face, disparado em direção a uma janela do coletivo por um bandido que estava em uma moto, na companhia de um comparsa.
Após a morte do militar, homens do Serviço de Inteligência da PM deram início a uma perseguição e localizaram Paulo Henrique Rabelo Frazão, o Pé de Bola, morto a tiros ao reagir ao cerco policial.
Já no último dia 24 de abril, o policial civil Nilson Fonseca de Santana, de 52 anos, lotado no 6º Distrito Policial, na Cohab, foi vítima de latrocínio em um bar próximo à feira daquele conjunto. Dois homens teriam tentado assaltar o estabelecimento e Nilson, que estava de folga e bebia no balcão, reagiu. O policial, em atividade há 29 anos, foi atingido com um tiro na cabeça. Ele foi socorrido e levado ao Hospital Djalma Marques (Socorrão I), mas não resisitiu ao ferimento e morreu ao dar entrada na unidade de saúde.
Um dos assaltantes também foi baleado e internado no Hospital Clementino Moura, o Socorrão II. O outro criminoso, que seria o autor do disparo que matou o policial, conseguiu fugir.
cade os direitos humanos?
É lamentável esse índice,tendo em vista que o governo do estado não valoriza a classe policial que tanto se empenha em promover a garantia da lei e da ordem sem as minimas condições de trabalho tando no campo logístico quando operacional,e até agora o governo não se posiciona na questão do concurso que lançou ano passado onde candidatos foram aprovados em todos os testes e aguardam na expectativa para a entrega de exames para dar inicio ao curso de formação e assim serem efetivados no quadro das policias e assim reforçar a segurança para que isso não venha a acontecer ,ACORDA GOVERNO DO ESTADO,TOME ATITUDE CONTRA A CRIMINALIDADE!!
É um número significativo, no entanto, não se tem conhecimento de uma manifestação sequer das entidades que tratam dos “direitos humanos”.
A bandidagem dita as suas regras, impõe o terror, executa sua ações monstruosas sem que nenhuma entidade se mostre incomodada com a sanha dos criminosos contra as pessoas, que sem ter meios para se defender, tornam-se presas fáceis para ação dos bandidos.
As autoridades precisam agir firmemente contra os bandidos e garantir a segurança da sociedade.
Chega de tanta audácia, chega de tanta passividade, chega de tanta indiferença com o sofrimento alheio.
Olá,venho atrás vez desta,manifestar minha tristeza sobre o fato relato em que envolve o policial Gilson Furtado.
Onde a emissora mirante, em sua edição relatou fatos contravertidos. Sem fazer a apuração do fato narrado.
O caso,foi relatado de forma distorcida. Onde o mesmo não efetuou nenhum disparo. O mesmo apenas reclamou da bebida que estava estragada, foi anunciado também que o mesmo não compareceu ao serviço por não ter condições,sendo que ele havia informado que chegaria atrasado. Quanto ao dia do ocorrido,foi no sábado a tarde e não no domingo,sendo que no domingo nos despedimos dele.
Gostaria que a emissora se retratasse sobre o caso.
moro na rua onde aconteceu o episódio fatídico, e sei que a provocação da situação veio do policial, que discordando da Alyne (acima), depois de uma discussão verbal foi o próprio policial que efetuou os primeiros disparos, onde depois o comerciante foi para dentro da casa buscar a que ele tinha, e do andar de cima da casa revidou acertando o policial.
quer dizer que o dono do bar, trabalhador, como tantos é agora tachado de marginal mas nao é o contrario, sendo o policial o marginal pois andar armado e puxar uma arma pros outros nao é ser marginal pensem e reflitam senhores pm praças e oficiais.