Da coluna Estado Maior
Lideranças do Democratas no Maranhão se reuniram ontem para discutir os rumos do partido nas eleições de 2014. Juntos, o suplente de senador Clóvis Fecury, os deputados estaduais César Pires e Antônio Pereira e o secretário de Estado das Minas e Energia, Ricardo Guterres, fizeram um balanço dos últimos dois anos da legenda e projetaram metas. “O principal objetivo é fazer o partido crescer”, declarou Fecury.
No Maranhão, o DEM foi um dos partidos que mais perderam quadros após as eleições de 2010. Deixaram a sigla para o recém-criado PSD os deputados estaduais Raimundo Cutrim e Tatá Milhomem. E o ex-secretário de Estado da Infraestrutura, Max Barros, abrigou-se no PMDB.
Apesar de reduzido em números, o partido segue prestigiado no grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) e pretende começar a discutir como se posicionará nas chapas a serem formadas em 2014 desde agora. “Precisamos definir como nos posicionaremos. Se entraremos novamente num “chapão” ou sairemos numa composição menor. Isso tudo depende de muita conversa”, disse Pires, que vê com otimismo o futuro da legenda. “Temos boas chances de crescer”, completou.
Isso se não houver uma fusão antes. O assunto ainda é debatido timidamente nos estados – a discussão nacional começou há pouco tempo -, mas já admitida publicamente por alguns dos democratas.