Servidores do Hospital da Ilha denunciam tratamento carrasco de supervisora administrativa

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Hospital da Ilha, onde servidores operacionais estariam sendo maltratados por supervisora carrasca

Servidores operacionais do Hospital da Ilha, localizado na Avenida São Luís Rei de França, na região do Turu, denunciam o tratamento carrasco que estariam recebendo da supervisora administrativa, Nice Cristina Ferreira dos Santos. Segundo os funcionários, a postura tirana da chefe interfere no bem-estar de todos os subordinados durante as jornadas de trabalho, com graves consequências para a saúde física e mental.

De acordo com relatos encaminhados a este blog, a supervisora tenta limitar até mesmo o horário de descanso dos servidores, que é de três horas, em sistema de revezamento. Ela também teria o hábito de monitorar constantemente os funcionários, proibindo-os, inclusive, de sentar durante os turnos de trabalho.

Extremamente insatisfeitos com o comportamento opressor de Nice dos Santos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, zeladores, vigilantes, agentes de portaria, maqueiros, entre outros trabalhadores, preparam um abaixo-assinado para exigir providências da direção do Hospital da Ilha ou mesmo da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), que administra a unidade de saúde, contra a supervisora carrasca.

3 comentários para "Servidores do Hospital da Ilha denunciam tratamento carrasco de supervisora administrativa"


  1. Martha Aulete Hirsch

    Somos tratados mal nos bolsos também: impostosvinfinitos!
    Em Brasília em 2025: só e apenas baranguices mil. Financiado pelo Ministério.
    Eh!…, o imposto de livros hiper alto nesse ano de 2025. O Mula junto com o Taxadd, em Brasilia, dificultando a classe média de adquirir cultura, livros, literatura, arte e dispositivos melhores para suas casas: preços altíssimos. Taxas. 0 PT é o kitsch político. 0 PT é barango. 0 PT é cafona.

  2. EDU

    Pelo Contrario, dona Nice é gente boa de mais, repórter vai procurar o que fazer, acho que vc estar sem trabalho ou notícias que realmente importa para a sociedade.

  3. Marília José

    Dessa supervisora n sei, mas o ministério público tinha que investigar era essa diretora geral por assédio moral com os trabalhador.

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