A Universidade Federal do Maranhão anunciou, na noite desta quinta-feira (17), que está averiguando a performance musical de cunho sexual ocorrida durante mesa-redonda realizada na Cidade Universitária pelo Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política – GAEP. A instituição de ensino superior informou que tomará as providências cabíveis em relação ao fato, e adiantou que o ato ousado da palestrante foi “inapropriado para o momento e a construção do debate acadêmico-científico em que se encontrava”. Segue a nota de esclarecimento divulgada pela UFMA:
Nesta quinta-feira, 17, a historiadora Tertuliana Lustosa, na condição de palestrante convidada pelo Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política – GAEP, apresentou a sua pesquisa durante a Mesa-Redonda “Dissidências de gênero e sexualidades”, em que reproduziu e performou uma de suas canções, considerada inapropriada para o momento e a construção do debate acadêmico-científico em que se encontrava.
Como sabido, a Universidade é um espaço plural e de diálogos, dedicado ao conhecimento, à diversidade de ideias e ao respeito mútuo. Por isso entendemos que a liberdade de expressão é um pilar fundamental da academia, mas também ressaltamos a importância de se manter um ambiente harmônico e respeitoso para todos os membros da nossa comunidade.
Por ser um lugar de múltiplas formas de conhecimento, os cursos, de graduação e de pós-graduação, possuem autonomia para discutir os variados temas que permeiam a nossa sociedade e que se apresentam com base em diversas teorias científicas. Ressalta-se. contudo, que a UFMA não compactua com quaisquer tipos de ações que possam desrespeitar os valores e princípios basilares da instituição.
Nesse sentido, a UFMA informa que está averiguando o ocorrido e tomará as providências cabíveis, após o comprometimento de ouvir todas as vozes, reafirmando seu compromisso com um ambiente acadêmico inclusivo, respeitoso e transparente.
Reafirma-se, por fim, que todos os esforços da Universidade buscam a melhoria de uma sociedade mais justa, inclusiva e comprometida com a pluralidade de vozes e saberes em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade.
Cunversa, moço!!
Todas as universidades públicas continuam recheadas de militantes esquerdistas, que visam propagar a ideologia de gênero.
Há 2 anos com a ascensão do PT, os valores éticos e morais estão em plena decadência!
E a UFMA vai fazer o que?! Nada, eu mesmo respondo. Por acaso até o presente dia, houve alguma preocupação com as 40 gramas? Ou com a prática da perversão dentro dos carros particulares estacionados nos pátios? Se houve foi para CONSUMO INTERNO. Tá parecendo o caso dos “fornecedores” flagrados e descobertos daquela instância superior de Brasília. Aconteceu o que até hoje? Nada! Alguém determinou solução em 48 horas?