Atual gestor municipal lidera em cenário estimulado e desfaz legado da família Marreca
Em uma pesquisa recente sobre as intenções de voto para a prefeitura de Itapecuru-Mirim, o candidato Coroba se destaca, liderando com 30,6% das intenções. O levantamento, que simula um cenário eleitoral com quatro candidatos, traz à tona um panorama competitivo e revelador para as próximas eleições. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº MA-07960/2024.
Ricardo Lajes ocupa o segundo lugar, com 25,8% das preferências, enquanto Hélio Lucena se apresenta como a grande novidade do pleito, alcançando 19,5% e superando a tradicional família Marreca, que aparece em quarto lugar, com apenas 18,0%. A pesquisa revela ainda que 1,8% dos entrevistados optariam por votos em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos, e 4,3% não souberam ou não responderam à pergunta.
Os resultados marcam o fim da história política da família Marreca em Itapecuru-Mirim, que, por décadas, teve uma presença significativa na política local. A atual baixa aceitação de Felipe Marreca indica um afastamento do eleitorado, refletindo um descontentamento com seu legado e sua atuação. A nova realidade eleitoral sugere que os cidadãos buscam alternativas, e a ascensão de Hélio Lucena se configura como uma resposta a essa demanda por renovação.
Com a eleição se aproximando, espera-se que Coroba e Lajes intensifiquem suas campanhas, enquanto Marreca tentará, sem o mesmo suporte popular, reverter uma tendência que parece inegável. A corrida eleitoral promete debates acalorados e propostas que podem moldar o futuro da cidade, com um novo cenário que pode ser decisivo para Itapecuru-Mirim.
Confira os números da pesquisa:
ESSA PESQUISA NÃO ESTÁ REGISTRADA E KD O PERIODO E A EMPRESA
ESSA PESQUISA NÃO ESTÁ REGISTRADA NO TSE E KD O PERIODO E A EMPRESA
DR.RICARDO está na liderança
Está pesquisa e falsa .andando vombo povo de bo em boca só dar DR.RICARDO
Só mentira pra tentar enganar mais ainda a verdade vai aparecer só nas urnas se for eleito novamente é porque o povo gosta de sofre