Candidato a prefeito da oposição em Caxias assinou nota que escancara discriminação à luta de trabalhadores rurais sem terra na Câmara Federal

Candidato a prefeito de Caxias vinculado ao bolsonarismo, Paulo Marinho Jr. foi alvo de manifestação de repúdio por ter proferido voto favorável, na Câmara Federal, à discriminação da atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). No exercício do mandato de deputado federal, o candidato da oposição deixou claro o seu preconceito em relação à luta das famílias que há décadas reivindicam reforma agrária e justiça social no Brasil.

Clique aqui e confira o posicionamento desumano e preconceituoso de Paulo Marinho Jr.

Ao se posicionar contra o MST, Paulo Marinho Jr. não deixa dúvida quanto a sua falta de compromisso com os direitos da classe mais vulnerável da sociedade.

Assinada pela presidente do Diretório Municipal do PT em Caxias, Lays Poliane Oliveira Maia, a nota expõe os ideais de Paulo Marinho Jr. contrários ao interesse do povo mais humilde de garantir uma vida digna e livre de qualquer covardia e opressão do poder político.

Abaixo, a nota de repúdio do PT ao posicionamento de Paulo Marinho Jr. contra a luta histórica do MST:

O retorno da bandeira tarifária vermelha marca o mês de setembro, o anúncio foi dado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), e significa um acréscimo do valor da energia elétrica para o consumidor brasileiro. A mudança ocorre devido ao aumento da seca e queimadas em algumas regiões do país, causando a elevação do custo de geração da energia elétrica.

A última vez que a bandeira vermelha entrou em vigência foi em agosto de 2021. Houve uma sequencia de bandeiras verdes desde abril de 2022, sendo interrompida apenas em julho deste ano, com o anúncio da bandeira amarela, em seguida da cor verde retornando em agosto.

Em vigor desde 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é utilizado mensalmente para demonstrar os custos reais de geração de eletricidade. Cada cor: verde, amarela ou vermelha, é definida pela ANEEL, de acordo com as condições de geração de energia.

O Gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão, Renato Mendes, explica o significado de cada cor e destaca que no cenário atual, o cuidado com o consumo de energia precisa ser redobrado. “Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa as condições estão favoráveis e a conta de luz não sofre nenhum acréscimo. Já quando acionada na bandeira amarela, quer dizer que as condições de geração de energia estão menos favoráveis e a conta sofre acréscimo. Neste mês, a bandeira está vermelha o que implica em tarifas de maior valor, devido o maior custo de geração de energia naquele período”, informa.

Com o custo adicional na fatura, é fundamental se manter atento quanto ao uso consciente da energia elétrica, para isso, a Equatorial Maranhão separou algumas dicas para garantir a economia nas contas de luz:

• Evite abrir e fechar a geladeira a todo instante;
• Observe periodicamente a borracha de vedação que, quando ressecada, causa grande desperdício de energia;
• Troque as lâmpadas antigas por novas de LED;
• Para os aparelhos de ar-condicionado que ficam ligados por longos períodos, é importante que contenham a tecnologia inverter;
• Tire os aparelhos da tomada também pode garantir uma grande economia. Mesmo em stand-by os aparelhos ainda consomem energia;
• Acumule uma grande quantidade de roupas para lavar e passar de uma vez só é o ideal. Não esqueça de utilizar a capacidade máxima;
• Uma das principais recomendações se tratando de economia de energia é utilizar aparelhos eletrodomésticos que apresentam no selo PROCEL/INMETRO de economia de energia a indicação “A”, ou seja, com maior economia.

Os clientes que se enquadram como baixa renda, podem ter a chance de economizar durante a vigência da bandeira vermelha ao receber até 65% de desconto na conta de energia, através do cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica, programa do Governo Federal que assegura esse benefício.

Para mais informações sobre as condições e o cadastro na Tarifa Social, os interessados podem acessar os canais oficiais da Equatorial Maranhão: WhatsApp (Assistente Virtual Clara) – (98) 2055-0116; Site: http://www.equatorialenergia.com.br/; Central 116; Postos de Atendimento presencial da Distribuidora e APP Equatorial.

No levantamento feito com 800 entrevistados, o candidato da coligação “O Povo é Quem Manda” aumentou a vantagem e chegou aos 15,5 pontos percentuais a frente do segundo colocado

BALSAS – A última pesquisa eleitoral realizada em Balsas mostrou que o empresário Alan da Marissol (PRD) ampliou a vantagem sobre o segundo colocado na corrida pela Prefeitura de Balsas. De acordo com o levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Qualitativa, registrado sob o número MA-06333/2024, o peerredebista aparece com 15,5 pontos percentuais à frente do atual vice-prefeito, Celso Henrique (Progressistas).

Segundo os dados apurados no levantamento estimulado, Alan da Marissol saiu de 51,3% apurado na pesquisa eleitoral feita em julho, sob o número MA-01219/2024, para 52,4%, crescendo 1,4 ponto percentual no período. Já o progressista se manteve estável: de 37% para 36,9%. O terceiro candidato a prefeito de Balsas, o professor Francisco Cunha (Novo), também cresceu e chegou 2,3% das intenções de voto.

A pesquisa foi feita entre 21 e 24 de agosto de 2024, entrevistou 800 eleitores de Balsas, a margem de erro é de 3,45%, a confiabilidade é de 95% e foi encomendada pela empresa Minard Comunicação e Marketing.
Já no levantamento espontâneo, quando o entrevistado diz em quem votaria sem receber opções, Alan da Marissol obteve 33% das intenções de voto, 11,9 pontos percentuais à frente do candidato progressista, que chegou a 21,3% das intenções de voto. Já o candidato do Novo não teve respostas suficientes para figurar no painel.

Neste cenário, 39,7% dos entrevistados não responderam ou opinaram, e 0,5% disseram que votariam no candidato a vice na coligação “O povo é quem manda”, Coronel Medeiros.

REJEIÇÃO

A pesquisa ainda registrou a rejeição dos prefeituráveis de Balsas. Nesse caso, os entrevistados responderam em quem não votariam de maneira nenhuma e o candidato do Novo tem a maior rejeição: 44,1% dos eleitores entrevistados responderam que não votariam no professor Francisco Cunha, enquanto 21,1% afirmaram que não votaram em Celso Henrique, 11,1% não votariam em Alan da Marissol.

A pesquisa ainda mostrou que 10,4% disseram que não rejeitam nenhum e 13,4% não souberam responder. Esses dados mostram que a rejeição de Marissol caiu pela metade saindo de 14,3% em julho para 11,1%, enquanto a rejeição dos outros dois candidatos subiu.

Em um gesto de zelo e cuidado aos que dedicam suas vidas ao cuidado dos outros, o Hospital do Servidor Estadual (HSE-HSLZ) promoveu uma ação alusiva e antecipada do Dia do(a) Nutricionista, que é celebrado em 31.08; voltada para a saúde e bem-estar da equipe multidisciplinar do hospidtal.

Sob a coordenação da nutricionista Virgínia Lima, na última quinta-feira (29.08), aconteceu uma sessão de Avaliação Nutricional, no Auditório do hospital, voltada para todos os colaboradores.

A iniciativa realizada pela equipe de Nutrição do HSE-HSLZ teve como foco principal oferecer avaliações nutricionais individualizadas para os colaboradores, um passo fundamental para a promoção de uma melhor qualidade de vida entre os profissionais que atuam no hospital. Estes profissionais tiveram a oportunidade de receber orientações detalhadas sobre hábitos alimentares, além de um planejamento personalizado para otimizar o seu bem-estar geral.

Esta ação não apenas honra os nutricionistas em sua data comemorativa, mas também reforça a política do HSE-HSLZ de cuidar de seus colaboradores; e destaca a crescente compreensão de que cuidar de quem cuida é essencial para a sustentação de um sistema de saúde eficaz e empático, um princípio que guia a missão do HSE-HSLZ diariamente.

“Ao melhorar a saúde de nossa equipe, esperamos refletir esse bem-estar no cuidado com nossos pacientes, que são os servidores estaduais associados ao FUNBEN. E mais, destacamos a importância vital da Nutrição para a saúde e parabenizamos os (as) Nutricionistas pelo seu dia especial” resumiu o Diretor Geral do HSE – HSLZ Plínio Tuzzolo.

Alunos do curso de Odontologia da Universidade Ceuma participaram, na última terça-feira (27), de uma aula prática de anestesiologia no IOA/ITC São Luís. Sob a orientação de professores experientes e utilizando cadáveres frescos, os estudantes tiveram uma oportunidade única de aprendizado, essencial para enfrentar com habilidade e confiança as situações clínicas reais.

A atividade, que fez parte do convênio de cooperação técnico-científica entre a Universidade Ceuma e o IOTA/ITC, também visa o aperfeiçoamento das intervenções cirúrgicas, buscando melhores resultados no tratamento dos pacientes.

Dá o play e confere como foi esse momento de muito conhecimento e aprendizado! Clique aqui e assista ao vídeo.

Nas últimas semanas, a disputa eleitoral em São Félix de Balsas ganhou um contorno sombrio, onde o debate político foi substituído por ataques pessoais e deboches com nuances de misoginia contra a candidata à prefeitura, Drª Janaína Delazeri. Um dos episódios mais reveladores desse cenário ocorreu quando a candidata foi alvo de críticas e ironias acerca da legalidade de um contrato de namoro que apresentou, questão amplamente explorada pela oposição, por meio de blogs.

A candidatura de Janaína Delazeri, que tem grande apoio popular, se viu no epicentro de um ataque coordenado, em que sua vida pessoal e suas escolhas foram colocadas em xeque de forma a descredibilizá-la não por suas propostas ou competência, mas por uma suposta inapropriação de um documento jurídico perfeitamente legal: o contrato de namoro.

Contratos de namoro, conforme amplamente discutido na mídia e nos meios jurídicos, são instrumentos legais cada vez mais utilizados por casais que desejam definir as regras de suas relações afetivas, sem que isso implique em união estável. Esses contratos, reconhecidos pela justiça brasileira, têm se tornado populares, especialmente em contextos onde a segurança patrimonial e a clareza sobre o status da relação são primordiais. No entanto, o que deveria ser uma decisão privada e respeitada foi transformado em motivo de escárnio por parte de adversários políticos.

A misoginia, infelizmente, tem sido uma prática recorrente na política maranhense, muitas vezes disfarçada de “crítica” ou “deboche”. Quando uma mulher, ainda mais uma que busca ocupar cargos de poder, é alvo de ataques que têm como foco sua vida pessoal, estamos diante de um caso claro de preconceito de gênero. A situação de Drª Janaína Delazeri é um reflexo nítido de como a misoginia se adapta ao discurso político, buscando desestabilizar candidatas mulheres através de métodos que não seriam empregados contra homens na mesma situação.

A tentativa de deslegitimar Janaína Delazeri pela apresentação de um contrato de namoro não apenas expõe o machismo estrutural, mas também a ignorância ou a má-fé da oposição em relação à legalidade de tal documento. Este ataque é um desvio das questões relevantes para a população de São Félix de Balsas, que merecem debates focados em propostas e políticas públicas, e não em ataques pessoais que revelam o temor de ver uma mulher qualificada à frente da gestão municipal.

A Constituição Federal assegura a todos os cidadãos, independentemente de gênero, o direito à dignidade e à proteção de sua vida privada. Atacar uma mulher por suas escolhas pessoais é um ataque aos direitos constitucionais que garantem a igualdade e a não-discriminação. Portanto, a estratégia da oposição não é apenas antiética, mas também inconstitucional, ao tentar construir uma narrativa falaciosa que, no fundo, é um ataque à presença feminina no poder.

Este episódio deve servir como um alerta para a sociedade e para o eleitorado: a misoginia não pode ser tolerada, seja no âmbito pessoal ou político. São Félix de Balsas merece um debate de alto nível, onde as qualidades e propostas dos candidatos sejam o foco, e não a reprodução de preconceitos ultrapassados que tentam reduzir uma mulher a suas escolhas pessoais. Drª Janaína Delazeri tem o direito, garantido pela Constituição, de disputar essa eleição sem ser vítima de machismo velado e de ataques infundados.

Paulo Marinho Jr. enfrenta mais uma condenação devido à divulgação de pesquisas falsas. A falta de apoio popular parece ter levado Marinho Jr. a recorrer a táticas questionáveis, incluindo a disseminação de informações enganosas, com o intuito de influenciar a opinião pública. Esse comportamento poderá custar caro ao ex-político, que pode ser penalizado com uma multa de até R$ 25 mil.

A prática de publicar pesquisas fraudulentas não é novidade para a família Marinho. Há tempos, eles têm adotado essa estratégia para tentar criar a impressão de que são amplamente aceitos e admirados pela população. No entanto, a Justiça Eleitoral tem se mostrado vigilante em relação a tais irregularidades.

Clique aqui e confira a decisão.

O juiz Jorge Sales proferiu uma nova condenação, determinando a remoção imediata da pesquisa falsa de todas as plataformas de redes sociais. Além disso, foi imposta uma multa diária de R$ 5 mil por cada dia em que a pesquisa permanecer online, reforçando o compromisso da Justiça com a integridade das informações eleitorais.

Essa decisão reafirma a importância da transparência e da honestidade na comunicação política, e serve como um alerta para aqueles que tentam manipular a opinião pública por meio de informações falsas. A vigilância contínua e as penalidades rigorosas são essenciais para garantir que o processo eleitoral se mantenha justo e confiável.

Em postagem nas redes sociais, o candidato a prefeito Gentil Neto fez menção à sua importante contribuição para o desenvolvimento de Caxias. Com espírito público que remonta às suas origens familiares, ele exerceu com determinação e competência os cargos de secretário-adjunto de Urbanismo e secretário municipal de Infraestrutura, deixando como legado para a cidade dezenas de obras e tantas outras melhorias.

“Nasci, cresci e sempre trabalhei por Caxias e não vou parar! Ao longo dos anos, como secretário de Urbanismo e Infraestrutura, não deixei de contribuir para o crescimento da nossa cidade “, ressaltou.

Em meio à disputa eleitoral, Gentil Neto reafirmou o orgulho pela sua história e por sua trajetória como filho da terra. E conclamou todos os conterrâneos a se unirem no propósito de conduzir Caxias no rumo do progresso, sem olhar para trás.

“No dia 6 de outubro, vamos fazer história nas urnas. É o arrastão do 11”, invocou.

Liminar aponta que a pesquisa realizada pelo Instituto Qualiquanti Gauss entre 22 e 23 de agosto tem problemas na base amostral. Em sua decisão juiz eleitoral de Balsas afirmou que as falhas poderiam comprometer a legitimidade dos resultados

Balsas – O juiz Eleitoral de Balsas, Tonny Carvalho Araújo Luz, da 22ª Zona Eleitoral, determinou, nessa quinta-feira (29), a suspensão da divulgação de uma pesquisa eleitoral realizada pelo Qualiquanti Gauss, entre 22 e 23 de agosto de 2024, por graves irregularidades no plano amostral, incluindo divergências significativas em relação aos dados do Censo IBGE, usado como base para definir a base amostral da população.

O juiz acolheu o pedido liminar da coligação “Quem Manda é o Povo”, para determinar a suspensão da divulgação da pesquisa eleitoral que beneficiava a campanha do atual vice prefeito da cidade, Celso Henrique (PP), e determinou multa diária de R$ 53.205,00 para as parte: Quanliquanti Gauss e o Jornal Pequeno, de São Luís, que contratou a pesquisa.
A pesquisa estava prevista para ser divulgada em 30 de agosto de 2024, mas foi impugnada pela coligação, que apontou graves irregularidades no plano amostral, incluindo divergências significativas em relação aos dados do Censo IBGE.

O juiz da 22ª Zona Eleitoral de Balsas, determinou a suspensão, destacando que essas falhas poderiam comprometer a legitimidade dos resultados e a normalidade processo eleitoral.

“Tenho que essa divergência (da amostragem) pode impactar diretamente no resultado da pesquisa, o que evidencia a probabilidade de deficiência técnica ou até mesmo manipulação. Por outro lado, evidente é perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. O que pode comprometer a normalidade e legitimidade do processo eleitoral”, escreveu o magistrado na decisão
Este não é um caso isolado para o instituto Qualiquanti Gauss, que já enfrentou outras controvérsias ao longo deste ano eleitoral devido a falhas metodológicas em pesquisas eleitorais.

A decisão judicial representa uma vitória para a coligação “Quem Manda é o Povo”, que busca garantir a transparência no processo eleitoral, e impõe uma multa de R$ 53.205,00 para cada representada em caso de descumprimento da ordem, sublinhando a seriedade das acusações e a necessidade de rigor no cumprimento das normas eleitorais.

Gauss já teve pesquisas impugnadas em Tocantins e Pará

O Qualiquanti Gauss teve problemas com metodologia e amostragem em outras pesquisas eleitorais que foram realizadas no Tocantins e no Pará. Esse ano, em pelo menos duas outras ocasiões, em pesquisas para eleição de prefeito em Araguaína (TO), Paraíso (TO) e Gurupi (TO) e em Santa Maria no Pará.

No caso de Araguaína, foi o Ministério Público Estadual tocantinense se manifestou para impugnação da pesquisa registrada sob o número TO-02978/2024, em um processo movido pelo partido Republicanos, onde foi inconsistência na metodologia e nos cálculos estatísticos feitos.

Nesse caso, houve investigações que pontaram irregularidades na condução da pesquisa, como divergências no plano amostral da pesquisa e os dados estatísticos oficiais, o que, segundo o MPE-TO, apontava para sérias dúvidas sobre credibilidade do levantamento e prejudicaram a interpretação dos resultados.

Além das dúvidas sobre metodologia e amostragem, o Quanliquanti Gauss ainda deixa dúvidas em relação ao seu posicionamento empresarial por não ter nenhum funcionário registrado, de acordo com os dados da Receita Federal, e informar como endereço um imóvel de Palmas onde funciona um escritório de arquitetura.

Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) realizaram visitas a escolas das redes estadual e municipal de São Luís, no Maranhão, entre os dias 26 e 29 de agosto. O objetivo principal da iniciativa foi acompanhar a execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e suas Ações Integradas, avaliando a aplicação correta dos recursos, o andamento dos projetos e o cumprimento dos objetivos do programa.

Durante as visitas, os técnicos analisaram como os recursos do PDDE estão sendo utilizados nas instituições de ensino, se os projetos estão sendo implementados conforme o planejamento, bem como verificar os resultados alcançados até o momento. Além disso, foram realizadas reuniões com representantes das secretarias estadual e municipal de educação do Maranhão para discutir o progresso do programa e estudar oportunidades de melhoria.

O técnico do FNDE, Daêr Motta, destacou a importância do trabalho. “Estamos aqui para apoiar as escolas na tomada de decisão para que todos os projetos estejam alinhados com os objetivos do PDDE. A interação direta com a comunidade escolar e com as secretarias nos proporciona uma visão detalhada das necessidades e desafios enfrentados pelas instituições”, disse Motta.

Hilda Souza, coordenadora de Monitoramento, Avaliação e Apoio à Gestão do FNDE, acrescentou: “Reunir com as secretarias estadual e municipal é fundamental para estreitar laços e fomentar uma colaboração mais eficaz. Essas reuniões nos permitem alinhar esforços e garantir que o suporte necessário esteja disponível para a implementação bem-sucedida das ações do PDDE. O retorno recebido é essencial para aprimorar nossas estratégias na garantia que o programa atenda plenamente às demandas educacionais locais”, finalizou a coordenadora.

Jocenilson Costa, supervisor de Modalidades e Diversidades Educacionais da Seduc do Maranhão, expressou seu agradecimento pela visita da equipe do FNDE, e destacou que essas ações são importantes para as comunidades indígenas devido às suas situações específicas. “A visita técnica da equipe do FNDE denota o compromisso do governo federal com os entes federados para o bom uso e aplicabilidade dos recursos destinados às escolas indígenas. Significa também assegurar direitos, quando se trata de acompanhar como esses recursos estão sendo utilizados e se atendem às especificidades da comunidade escolar indígena”, finalizou Jocenilson.

“Esse acompanhamento é fundamental para garantir que as ações do programa sejam implementadas de forma eficaz e em conformidade com as diretrizes estabelecidas. As orientações oferecidas por esses especialistas são valiosas para o aprimoramento contínuo das políticas educacionais em São Luís, contribuindo para uma gestão mais eficiente e para a qualidade do ensino em nossas escolas”, disse a secretária Municipal de Educação do Maranhão, Anna Caroline Salgado.