Estruturas estão seguras; sirenes fazem parte do Plano de Ação de Emergência
O Consórcio de Alumínio do Maranhão – Alumar está implantando, em suas instalações e nas comunidades de Mangue Seco e de Coqueiro, um sistema de sirenes como mais uma etapa do seu Plano de Ação de Emergência (PAE),vinculado ao Plano de Segurança de Barragens da Alumar e atende a uma determinação da Lei 14.066/2020, que objetiva aumentar ainda mais a segurança das pessoas. O PAE é aprovado pelas Defesas Civis Estadual e Municipal e aAlumar reitera que suas estruturas continuam seguras, como sempre estiveram durante todos esses anos de atividade.
“A instalação das sirenes como parte do nosso Plano de Ação de Emergência é mais um passo importante na educação de prevenção e segurança. O diálogo sobre este Plano com diversos interlocutores, como as comunidades, instituições e imprensa vem sendo feito desde o ano passado e será contínuo”, pontuou Walmer Rocha, Diretor da Alumar.
Embora seja improvável que aconteça uma emergência, o objetivo do sistema de sirenes é avisar as pessoas que estão naZona de Autossalvamento (ZAS) para que saiam dessa área, em caso de uma emergência. Desde o ano passado, acompanhia vem se reunindo com as comunidades para falar sobre o PAE. Ao longo de 2022, houve diversos simulados de mesa e encontros com as comunidades e, em novembro, houve simulado de campo realizado nas comunidades de Mangue Seco, Maruaí e Pedrinhas. A Alumar está explicando às comunidades sobre o funcionamento das sirenes antes de colocá-las em operação.
A ZAS foi definida com base em estudos e simulações hipotéticas por computador envolvendo as Áreas de Resíduo de Bauxita (ARBs) e a Lagoa de Resfriamento (CP). A ZAS começa na propriedade da Alumar e, para as ARBs, inclui algumas regiões próximas ao Rio nas comunidades de Pedrinhas, Maruaí e Mangue Seco; para a CP, inclui regiões próximas ao Estreito do Coqueiro e Portinho.
Uma vez instaladas, as sirenes passarão por testes, que serão informados antecipadamente à população.