Grupo Potiguar comemora Dia da Terra nesse sábado (22) com ações de sustentabilidade

Data foi instituída com a intenção de sensibilizar o mundo sobre a necessidade urgente de preservar o planeta

A sócia e Dir. de MKt do Grupo Potiguar Camila Brasil e o Coord. de MKT Anderson Penha exibem orgulhosos uma bolsa feita com banner plástico reciclado, confeccionada por alunas do projeto social da empresa

Nesse sábado, dia 22 de abril, é comemorado o Dia da Terra; data foi estabelecida em 2009 pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).O Dia da Terra tem como propósito informar a população sobre os danos ao meio ambiente e a importância da preservação dos ecossistemas. Trata-se de uma data que visa dar visibilidade às causas ligadas ao meio ambiente e provocar uma ampla reflexão sobre como as ações do dia a dia afetam o planeta.

Antes da oficialização pela ONU, o primeiro Dia da Terra na década de 70, mobilizou universitários da universidade americana de Harvard, para ajudar a promover a data junto com o ex-senador Gaylord Nelson. Ao longo dos anos, vários países têm se mobilizado em prol da data, com ações de impacto: 28 milhões de árvores já foram plantadas no Afeganistão no Dia da Terra; na comemoração de 2012, mais de 100.000 pessoas andaram de bicicleta na China para reduzir as emissões de CO2 e economizar combustível. Já no Panamá, 100 espécies ameaçadas de orquídeas foram plantadas e mantidas para evitar sua extinção, em homenagem ao Dia da Terra.

Mas não basta ser ativo somente em uma data comemorativa. A crise ambiental e as mudanças climáticas globais são uma prova do quanto o planeta pede socorro para continuarmos existindo. A ação de transformação precisa ser coletiva; com pequenos, mas importantes gestos de toda sociedade, só assim poderemos reverter os problemas ambientais. Como bem disse o ativista e autor Paul Polman “o custo da inação se torna significativamente maior do que o custo da ação”.

A artesã Maria Divina ensina a arte da costura a mulheres da periferia de São Luís em projeto social do Grupo Potiguar, que recicla lonas plásticas doadas pela empresa

E todos podem ajudar a salvar o Planeta Terra, simplesmente adotando novos hábitos, consumindo com responsabilidade e adotando novos produtos mais sustentáveis, por exemplo. Algumas ações podem ser adotadas de forma imediata para pessoas e empresas, tais como: usar menos papel e só imprimir o que for essencial; trocar o carro pela bicicleta ou pela caminhada quando possível; substituir o plástico por outros materiais; e trocar produtos de limpeza que agridam o meio ambiente por outros ecológicos, entre outras ações.

O consumo de todos os bens deve ser mais consciente e planejado, a exemplo da água, que é um recurso natural essencial para a vida, mas cuja escassez pode ameaçar a todos na Terra. Portanto, é preciso fazer uso de água de forma racional – ao lavar a louça, limpar a casa, e tomar banho de forma mais otimizada, gastando menos água e adotando torneiras e vasos sanitários mais sustentáveis e com dispositivos reguladores por exemplo.

Em todas as lojas do Grupo Potiguar há linhas de produtos com essa pegada mais ecológica: Torneiras com sistema de arejador, que misturam ar com a água e reduzem o consumo; Torneiras com acionamento de ¼ de volta, que também diminuem o consumo; além de vasos sanitários com acionamento duplo, reduzindo em até 35% da água a ser utilizada. Já na parte de elétrica, a dica é economizar energia com o uso de lâmpadas mais eficientes que consomem menos energia; e aparelhos de ar- condicionado com selo do Procel, que indica o uso mais eficiente da energia.

Coletores para descarte ecológico de lâmpadas fluorescentes estão à disposição da população nas lojas de Imperatriz e de São Luís Centro, Cohama, Cohafuma e Forquilha)

Outra questão de suma importância diz respeito ao descarte adequado de materiais. Ao dar uma destinação correta para certos tipos de materiais, evita-se o descarte incorreto, o que evita poluir ainda mais a natureza. E outro bom exemplo nesse quesito vem do Grupo Potiguar. A empresa, por iniciativa própria, fez uma parceria com a Reciclus (reciclus.org.br) – uma associação sem fins lucrativos de reciclagem de lâmpadas fluorescentes. E instalou diversos coletores onde as pessoas podem levar suas lâmpadas fluorescentes queimadas para descartar com segurança. As lâmpadas recolhidas são enviadas pela Potiguar para a Reciclus dar a destinação final ao material. Esses coletores já estão à disposição de todos, nas lojas Potiguar da Forquilha, Centro, Cohama e Cohafuma em São Luís; e também, na loja Potiguar Imperatriz.  

“Somos uma empresa cem por cento maranhense, e como tal entendemos que nossa missão é ajudar a desenvolver o nosso estado, e isso inclui também preservar o meio ambiente ao máximo. Estamos muito sensibilizados com a causa ambiental e atentos no dia a dia da nossa operação como varejistas, para mudarmos hábitos, adotar medidas mais ecológicas. Também apostamos na reciclagem e na reutilização nobre de materiais descartados, a exemplo do nosso projeto socioambiental das oficinas de reciclagem de lonas. Estamos abertos à inovação e preocupados em fazer a nossa parte em prol do meio ambiente” disse Camila Brasil, sócia e diretora de marketing do Grupo Potiguar.

O projeto “Oficina de Costura & Reciclagem de Lonas” que Camila Brasil mencionou acontece desde 2017 por iniciativa própria da empresa, e reúne sustentabilidade, reciclagem e empoderamento feminino. E abraça duas causas importantes – a do empoderamento feminino através da capacitação de mulheres para o trabalho e o respeito ao meio ambiente, com o fomento à reciclagem através do modelo de upcycling (dar um novo propósito a materiais que seriam descartados).

Nas lojas Potiguar há diversos produtos com pegada ecológica, como torneiras que regulam e reduzem o jato de água, ajudando a economizar

Trata-se de um mini-curso de corte e costura ofertado gratuitamente pela Potiguar para mulheres de baixa renda em comunidades de vulnerabilidade social da cidade sazonalmente. As mulheres aprendem uma nova habilidade – a costura, e usam as lonas plásticas doadas pela empresa para confeccionar diversos materiais como aventais, bolsas e mochilas que podem ser revendidas por elas. As lonas plásticas de propaganda que o Grupo Potiguar antes descartava, com o projeto ganharam um novo e nobre destino: Servir de matéria prima para gerar trabalho e renda, e mais dignidade social. A Potiguar contrata a artesã Maria Divina para ministrar as aulas, e ela também recebe regularmente banners doados pela Potiguar para a reciclagem junto a outros grupos que a profissional coordena.

Esses exemplos mostram claramente que mais empresas e pessoas físicas também podem, e devem, ajudar a preservar e regenerar o meio ambiente. Que o Dia da Terra sirva para sensibilizar mais pessoas para essa causa que é de toda a sociedade.

Marcial Lima destaca simbolismo do 21 de abril e homenageia memória do amigo jornalista Roberto Fernandes, morto há três anos

O saudoso jornalista Roberto Fernandes em encontro social com os colegas comunicadores Marcial Lima e Domingos Ribeiro, o cinegrafista da TV Mirante Luiz Alfredo e amigo

O dia 21 de abril é feriado de Tiradentes, aniversário de Brasília e nesta data tão simbólica também são celebrados o Dia da Polícia Militar, da Polícia Civil e do metalúrgico. A todos o nosso reconhecimento!

É também uma data de lembranças para familiares, amigos, ouvintes, telespectadores e seguidores do Radialista Roberto Fernandes, com quem tive a oportunidade de trabalhar na Rádio e TV Mirante.

Roberto morreu no dia 21 de abril de 2020, vítima de complicações da Covid-19. Foi um grande profissional, com atuação em diversos veículos de comunicação do Maranhão. Deixa saudades!

Sextou: Bar Zaccaros Prime anima o Monte Castelo com autêntica roda de samba

A melhor pedida para esta sexta-feira (21), feriado de Tiradentes, é autêntica roda de samba do Bar Zaccaros Prime, no Monte Castelo (Avenida Luiz Rocha, próximo ao Hospital Sarah Kubistchek). A atração principal é o grupo Samba de Raiz, que se apresenta a partir das 16h.

No Zaccaros Prime, a diversão é garantida, com o melhor atendimento, cerveja gelada e um cardápio com petiscos deliciosos. Outro diferencial é a segurança.

Com certeza, o ambiente perfeito para quem deseja curtir momentos de pura alegria e voltar para casa com gosto de quero mais.

Serviço

O que: Autêntica Roda de Samba, com o Grupo Samba de Raiz

Onde: Bar Zaccaros Prime, no Monte Castelo (Avenida Luiz Rocha, próximo ao Hospital Sarah Kubistchek)

Quando: neste sexta-feira, feriado de Tiradentes, a partir das 16

Ingressos: entrada franca

Contato (Whatsapp): 98 97013-9243

5 réus serão julgados por morte de 9 estudantes em acidente com pau de arara em Bacuri

Caminhonete que transportava as nove vítimas mortas logo após o acidente

Serão levados ao Tribunal do Júri da comarca de Bacuri, os cinco denunciados pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), em dezembro de 2018, envolvidos no acidente com um veículo de transporte escolar (conhecido popularmente como “pau de arara”), em abril de 2014, no povoado Madragoa, no município.

Nesta segunda-feira, 17, o juiz Humberto Alves Júnior proferiu sentença de pronúncia (aceitação de acusações e encaminhamento do processo para julgamento no Tribunal do Júri), deferindo as alegações finais apresentadas, em outubro de 2022, pelo promotor de justiça Igor Adriano Trinta Marques.

O desastre causou a morte de nove estudantes e lesões corporais em oito alunos, devido à precariedade do transporte escolar municipal. Na ocasião, o proprietário do veículo, Rogério Rocha também morreu.

Foram pronunciados o ex-prefeito Baldoíno Nery; a ex-secretária municipal de Educação, Célia Nery; o então chefe da comissão de Licitação, Gersen James; o ex-pregoeiro municipal, Wagno Setúbal, e o sócio-diretor da empresa Conservis (contratada pela Prefeitura de Bacuri para prestar serviços de transporte escolar), Andrew Santos. Ainda não há previsão para o julgamento.

MORTE E LESÕES CORPORAIS

Os estudantes Ana Raquel Borges, Clenilde Asevedo, Aldaléia Gomes, Nayara Costa, Carlos Vinicius Almeida, Jefferson Silva e as irmãs Emyly e Samyly Farias, morreram no desastre. O incidente também provocou lesões corporais em oito alunos.

O veículo, uma picape, havia sido contratado ilegalmente, em 2013, pela administração municipal por meio de procedimento licitatório, vencido pela empresa Conservis Construções e Serviços Ltda.

A picape estava sendo conduzida pelo adolescente Alan Almeida (filho de Rogério Rocha), que não tinha carteira de habilitação. O pai dele estava pendurado na porta do motorista e os alunos, na carroceria. O veículo colidiu com um caminhão de carga, que vinha no sentido oposto.

O transporte possuía carroceria aberta com bancos de madeira improvisados. Muitos alunos estavam conduzidos em pé na carroceria porque havia poucos bancos para todos. Não havia responsável para acompanhar os estudantes durante o trajeto.

“O senhor Rogério foi um dos responsáveis por esta tragédia anunciada, porque deixou seu filho dirigir um veículo sem habilitação e idade para dirigir. O motorista é somente a face visível do grupo de responsáveis pelas mortes dos oito estudantes e do próprio Rogério”, argumentou o promotor de justiça, nas alegações finais.

LICITAÇÃO

Em 2013, o Município abriu um pregão presencial para contratar serviços de transporte escolar. O MPMA constatou fraude no procedimento licitatório. Foram verificadas inconsistências, incluindo irregularidades na documentação, subcontratação integral de serviços e condições do transporte escolar, entre outras.

Além do fato da Conservis pertencer a Andrew Santos (sobrinho do ex-vice-prefeito de Bacuri, à época, Richard Nixon), a Promotoria de Justiça de Bacuri verificou que a empresa não possuía capacidade técnica, material, econômico-financeira e humana, para prestar o serviço de transporte escolar.

Os atos constitutivos da empresa não incluíam locação de veículos para transporte escolar. Documentos encaminhados pelo Detran/MA comprovaram subcontratação integral, porque a empresa não possuía veículos para transporte escolar, apenas uma picape comum.

Da mesma forma, documentação da Prefeitura de Bacuri demonstrou que os veículos usados no transporte escolar pertenciam aos próprios motoristas e não tinham vínculos com a Conservis. Os veículos utilizados não eram os que haviam sido licitados pelo Município.

A empresa recebia os valores do Município e repassava 90% aos condutores. Os 10% restantes ficavam com a Conservis, que era somente intermediária entre os prestadores do serviço e a Prefeitura de Bacuri.

CONTRATO

A Conservis firmou contrato com o Município de Bacuri, pelo prazo de 10 meses, pelo valor de R$ 1.092.700,00, dos quais R$ 600 mil eram destinados para manutenção do transporte escolar no Município.

Entre os 33 veículos utilizados como meio de transporte escolar, havia sete picapes “pau de arara” e 12 motocicletas. Ou seja, mais da metade da frota contratada era composta por veículos inapropriados para a atividade.

As sete picapes utilizadas não podiam ser consideradas veículos de transporte escolar. Eram veículos de carga, antigos e improvisados com bancos de madeira, sem cinto de segurança e sem inscrição ’ESCOLAR’ na lateral. As motocicletas não ofereciam o mínimo de segurança.

Apenas 10 condutores possuíam Carteira Nacional de Habilitação. Quatro estavam vencidas e somente cinco eram da categoria adequada para transporte escolar.

“Foram diretamente beneficiados José Baldoíno da Silva Nery, Célia Vitória Nery da Silva e Andrew Santos. Os demais réus auxiliaram os outros denunciados nos intentos criminosos. Houve conluio para montar um procedimento licitatório ardiloso para justificar o contrato com o parente do vice-prefeito de Bacuri à época dos fatos”, destaca Igor Marques.

Os envolvidos foram denunciados por homicídio qualificado e lesão corporal

PRÊMIO

O acidente no povoado Madragoa levou o Ministério Público do Maranhão e o Ministério Público Federal a lançar, em agosto de 2018, o projeto “Pau de Arara Nunca Mais: o MP na defesa do transporte escolar de qualidade”, com o objetivo de combater este tipo de transporte público escolar no estado do Maranhão.

A iniciativa venceu o segundo lugar da edição de 2018 do Prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Dr. Hilton Gonçalo comemora investimento de mais de 105 milhões do “terceiro setor” em Santa Rita

O prefeito Hilton Gonçalo prestigiou a aula inaugural de 10 cursos profissionalizantes que beneficiarão jovens Santa Rita

O prefeito, Dr. Hilton Gonçalo, segue seu plano de transformar Santa Rita em uma das cidades mais desenvolvidas do estado com uma economia pujante e não só dependente do poder público, como boa parte dos municípios maranhenses. Portanto, o investimento no terceiro setor tem sido uma das prioridades da administração municipal, que comemorou a renovação da parceria com o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Sebrae, Sistema Fiema e Senar.

Nos últimos sete anos, o terceiro setor investiu mais de R$ 105 milhões na geração de emprego e renda em Santa Rita, fazendo com que a “Capital da Farinha” seja a primeira cidade do Maranhão a alcançar esse teto de investimentos do terceiro setor no Maranhão.

Na noite da última quinta-feira (20), Gonçalo participou, no Centro de Convenções, da Aula Inaugural de mais de 10 cursos profissionalizantes, oferecidos em parceria com o SEBRAE, FIEMA e SENAR, beneficiando mais de 340 jovens.

Hilton Gonçalo firmou diversas parcerias com o terceiro setor para impulsionar o desenvolvimento de Santa Rita

Em sua fala, Dr. Hilton garante que neste 1 ano e 6 meses ainda de sua gestão, irá focar na qualificação profissional da população, bem como na geração de emprego via parceria entre o poder público e entidades privadas.

Com aprovação em mais de 80%, Hilton tem dado exemplo em administrar com parceria direta do “terceiro setor”, sem depender diretamente de obras ou benefícios do Governo Estadual e Federal.

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