As deputadas estaduais Daniella e Cláudia Coutinho deixaram de lado as divergências políticas em nome de uma causa maior: reafirmar a importância histórica de Caxias como berço de grandes expoentes da vida pública e como centro de decisões no Maranhão. Por meio de um requerimento apresentado à Mesa Diretora, as duas parlamentares propuseram levar a “Assembleia Itinerante” para a Princesa do Sertão e assim dar voz à população para que esta possa expor as suas necessidades.
Daniella ressaltou que em vez de rivalidade política, o parlamento estadual tem, hoje, mulheres com atuação marcada pela luta permanente pela representatividade do leste maranhense.
A deputada, que nos últimos anos se consolidou como forte liderança em Caxias e conquistou o carinho e a admiração do povo por seu trabalho e dedicação, destacou que a intenção da proposta de levar a “Assembleia Itinerante” à Princesa do Sertão é aproximar ainda mais o Poder Legislativo dos cidadãos.
“Só assim poderemos continuar, juntos, escutando as necessidades de quem maís precisa”, enfatizou Daniella.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, recebeu, nessa terça-feira (7), o governador Carlos Brandão (PSB) com o intuito de articular estratégias de políticas de inclusão socioeconômica. Na reunião, ficou definida uma agenda oficial do ministro no Maranhão, com data ainda a ser marcada, a fim de estimular os beneficiários do Bolsa Família no estado a empreender.
A pactuação com estados e municípios integra o trabalho de reconstrução do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), fundamental para a meta do Governo Federal de erradicar a fome e a pobreza no país. “O Maranhão é, hoje, o melhor modelo do Brasil, com a maior rede de restaurantes populares e cozinhas populares da América Latina”, elogiou o ministro Wellington Dias.
São 168 unidades que oferecem alimentos às pessoas em vulnerabilidade em todo o estado. “Elas atendem com alimentação de qualidade, ajudando uma parte que precisa ‘matar a fome’ e também com a segurança nutricional”, reconheceu o chefe do MDS.
Agenda oficial
O governador Carlos Brandão se mostrou disposto a contribuir com a tarefa de promover a inclusão socioeconômica dos beneficiários do Bolsa Família. “O ministro vai ao Maranhão e nós vamos apresentar as nossas propostas para levar às pessoas que estão no Bolsa Família uma oportunidade de empreender”, declarou.
O deputado estadual Wellington do Curso participou de importante reunião, no último domingo (5), com representantes da Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte (FAPCEN). O encontro ocorreu no município de Balsas e contou com a presença do presidente da FAPCEN, Paulo Roberto Kreling, da superintendente Gisela Introvini e também da advogada Ana Cecília.
Na ocasião, Wellington foi convidado para participar do Agrobalsas 2023, que ocorrerá no período de 16 a 20 do atual mês.
“Agradeço a atenção e confiança do presidente da FAPCEN, do superintendente e demais membros. Podem contar comigo nessa lutar em prol da região do Corredor de Exportação Norte, de forma sustentável, equilibrando a produção de alimentos com responsabilidade ambiental e social. Agradeço também pelo convite para o Agrobalsas 2023. Seguiremos juntos!”, afirmou o deputado Wellington.
São Luís será animada, nessa sexta-feira (10) por mais uma edição do evento “Mulheres Forrozeiras”, que há quatro anos marca a semana internacional da mulher na capital maranhense.
“Mulheres Forrozeiras” reunirá os amantes da música nordestina no Restaurante Picui Tábua de Carne, localizado na Cohama, a partir das 20h, com entrada franca.
Várias atrações irão se revezar em uma noite de homenagens, reconhecimento, boa música e muita dança pela passagem do dia 8 de março.
Dário Rubens, Tonyyy Penha, Beto, Paula Nordestina, Lu Estrela e “Forró Pegado” já confirmaram participação.
O encontro dos admiradores e admiradoras do xaxado, baião, arrasta-pé, xote e de muitos ritmos é promovido pelo Tributo ao Rei do Baião, Amantes do Forró Pé de Serra do Brasil e Secretaria de Estado da Cultura.
Os suplentes de deputado estadual Zé Inácio (PT) e Pará Figueiredo (PL) tomaram posse na Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta terça-feira (7), em substituição aos titulares da vaga, que se licenciaram para assumir cargos no Executivo Estadual. O ato de posse foi conduzido pela chefe do Parlamento maranhense, deputada Iracema Vale (PSB).
Zé Inácio entrou no lugar de Othelino Neto (PCdoB), nomeado pelo governador Carlos Brandão (PSB) para assumir a Secretaria de Representação Institucional do Maranhão em Brasília (Rebras). Já Pará Figueiredo substitui Abigail Cunha (PL), empossada no cargo de secretária de Estado da Mulher.
Em ato realizado no plenário da Assembleia, os dois novos parlamentares prestaram compromisso e assinaram o termo de posse.
Logo depois de empossado, o deputado Zé Inácio ocupou a tribuna para proferir discurso de agradecimento. “Mais uma vez, quero agradecer ao povo do Maranhão por esta oportunidade. Agradeço também o apoio, o empenho da nossa presidente Iracema Vale, que, como todos têm dito, chega a esse Parlamento fazendo história, sendo a primeira mulher a comandar esta Casa”, declarou Zé Inácio.
Na ocasião, o parlamentar também agradeceu ao governador Carlos Brandão e ao deputado Othelino Neto, ex-presidente da Casa. Ele reafirmou o compromisso de lutar por garantia de direitos e de igualdade entre homens e mulheres, defender as questões de gênero e os direitos humanos. Também destacou como suas bandeiras de luta a defesa dos direitos das minorias, a reforma agrária, a regularização fundiária, as comunidades quilombolas, as quebradeiras de coco, os ribeirinhos e políticas públicas de inclusão social.
União
O deputado Pará Figueiredo também discursou, depois de empossado. Ele disse que volta à Assembleia Legislativa com o mesmo intuito da legislatura passada: continuar trabalhando pela melhoria das condições de vida do povo maranhense.
“Quero dizer a todos que venho aqui com o espírito de união e para somar”, afirmou Pará Figueiredo, estendendo seus agradecimentos à deputada Abigail Cunha, ao prefeito de Barra do Corda, Rigo Teles, e ao governador Carlos Brandão.
“Sou uma pessoa sempre pautada no respeito e na amizade. Então, é assim que eu volto para esta Casa. Não tenho nada contra ninguém, apenas gratidão, esse é o meu sentimento de retornar para o Parlamento”, concluiu Pará Figueiredo.
São Luís/MA – A Polícia Federal deflagrou, em conjunto com a Receita Federal, nesta terça-feira (7), a Operação Fraus, com o objetivo de combater a importação e o comércio de produtos falsificados no Centro da capital maranhense.
Foi dado cumprimento a mandado de busca e apreensão, deferido judicialmente, sendo apreendidos diversos objetos com indícios de falsificação e oriundos da China. Após os procedimentos de praxe, o material seguiu para o depósito da Receita Federal.
Os investigados poderão responder por crimes contra as relações de consumo, contrabando, descaminho, com penas que podem chegar a mais de 13 anos de prisão.
O reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), professor Natalino Salgado Filho, recebeu, nesta terça-feira, 7, o assessor do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Rubens Diniz, que estava representando a ministra Luciana Santos. Durante sua visita ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), Diniz foi convidado pelo reitor para conhecer o Espaço da Ciência e do Firmamento – Planetário, instalação vinculada à reitoria da Universidade.
“É uma satisfação para nós visitar a Universidade Federal do Maranhão, em nome do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Consideramos a descentralização das estruturas de pesquisa do país e a popularização da ciência como prioridades”, afirma Diniz. A ciência precisa ser política de Estado, de recursos e investimentos. “Queremos aqui, em nome da ministra Luciana Santos, assumir o compromisso de trabalhar para a finalização dessa importante estrutura de conversão científica do nordeste brasileiro e para o estado do Maranhão”, completou.
O reitor Natalino Salgado enfatizou a importância do planetário para o incentivo à ciência no estado. “Sem dúvida alguma, o Espaço da Ciência e do Firmamento possui grande relevância para a popularização da ciência, sobretudo para os jovens do ensino fundamental e médio na capital e também do interior. É um esforço que a Universidade vem fazendo, em sintonia com as políticas públicas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Tenho certeza que seremos grandes parceiros e iremos, neste ano, inaugurar essa importante obra”, pontuou.
Saiba+
O Espaço da Ciência e do Firmamento – Planetário tem o objetivo de promover a divulgação científica por meio de palestras e demonstrações de experimentos científicos, buscando incentivar o interesse pela ciência nos visitantes. No Planetário, também está presente o Laboratório de Divulgação Científica Ilha da Ciência, um espaço interativo de ciências e ensino de astronomia composto por telescópios profissionais, sala de vídeo e uma unidade móvel do planetário, que percorre todo o estado aproximando a ciência da comunidade.
O governador Carlos Brandão (PSB) viajou a Brasília nesta terça-feira (7) para discutir com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellngton Dias, a execução das políticas do governo Lula para o combate à fome. A missão oficial acontece quatro dias depois do anúncio do cancelamento de 53.183 benefícios do Bolsa Família no Maranhão, feito pelo próprio MDS, responsável pela gestão do programa.
Cálculo feito a grosso modo – multiplicando-se o número de famílias excluídas pela quantidade de membros – indica o corte de mais de 200 mil maranhenses do principal programa de transferência direta de renda do Governo Federal. Sem dúvida, a medida vai gerar forte impacto negativo para a segurança alimentar e nutricional da parcela mais pobre da população do estado.
São dezenas de milhares de lares no Maranhão onde mães e filhos deixaram de contar com um importante meio de sustento, senão o único. Se há inconsistências para o enquadramento dessas pessoas no programa, motivo alegado pelo MDS para tantos cancelamentos, cabe, no mínimo, uma revisão.
O assunto certamente constou da pauta discutida por Brandão com o ministro Wellngton Dias. Espera-se que dê resultado quanto antes, tendo em vista os graves indicadores de miséria que assolam a maioria dos 217 municípios maranhenses.
As políticas públicas, garantias de direitos em leis e demais assuntos que impactam no cotidiano feminino estarão em debate no programa “Toda Mulher”, que a TV Assembleia estreia às 15h desta quarta-feira, Dia Internacional da Mulher (8 de março), com apresentação da jornalista Karla Bianca. A primeira entrevistada é a presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), única mulher a ocupar o cargo e que falará sobre a participação feminina na política.
“Estou muito feliz por abrir este espaço para as mulheres obterem mais informação, mais conteúdo. A gente vive um momento de empoderamento feminino aqui na Assembleia. Em 188 anos de história, é a primeira vez que tem uma mulher na presidência na Casa; é a primeira vez que temos a maior bancada feminina, são 12 mulheres; e à frente da TV Assembleia, temos uma diretora maravilhosa, que é a jornalista Jacqueline Heluy, que está fazendo um grande trabalho e nos presenteando com esse programa”, assinala a presidente da Alema.
“‘Toda Mulher’ é uma produção que nasce com uma proposta diferenciada e bem atual, com foco nas ações do Parlamento maranhense e na legislação voltada às garantias de direito das mulheres, para dar mais visibilidade ao tema e também ampliar o espaço de debate na comunidade”, destaca a diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa, jornalista Jacqueline Heluy.
A apresentadora Karla Bianca afirma ser um prazer enorme apresentar o ‘Toda Mulher’, que é uma atração quinzenal. “É um programa pensado e dirigido por mulheres, que vai falar sobre o protagonismo feminino, sobre as leis, os direitos das mulheres. Você não pode deixar de assistir”, convoca a jornalista.
Matéria especial
Além da entrevista com a presidente Iracema Vale, o programa destacará uma matéria especial, assinada pela jornalista Milena Dutra, sobre a ocupação dos espaços de poder político pelas mulheres. Entre outros dados, ressaltará que, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 53% do eleitorado brasileiro é formado por mulheres, mas que apesar disso as mulheres ainda são minoria nos três poderes.
O programa ‘Toda Mulher’ tem produção da jornalista Juliana Sipaúba e vai ao ar todas as quartas-feiras, às 15h, pela TV Assembleia (canal aberto digital 9.2; Maxx TV, canal 17; e Sky, canal 309).
Muitas mulheres se sentem desconfortáveis em serem rotuladas como “feministas”. Talvez por uma questão de sobrevivência no mercado de trabalho, por vigorar no mundo corporativo, por preconceito ou desconhecimento, o velho estereótipo de que feministas são contra casamento, família, odeiam homens e se sentem superiores a eles.
Para muitas mulheres, a opção é se comportar como “um deles”, acreditando que para ter sucesso profissional precisam “se encaixar”, mantendo silente suas crenças e convicções. E quando falamos nisso, a imagem que vem à mente são as mulheres das gerações passadas, que não por escolha pessoal, mas para serem inseridas no mercado de trabalho, escondiam sua feminilidade.
Estar dentro do negócio e conseguir avançar na carreira para cargos de liderança e gestão não é uma tarefa fácil para nós mulheres, e quase sempre vem acompanhada de “piadas” e comentários pejorativos como: “teve sorte”, “ser mulher deve ter ajudado”; “o que será que ela fez para ser promovida”. Lamentavelmente, o mérito, a capacidade e a competência são desprezadas, impondo as mulheres maior dedicação e trabalho, com mais resultados que os homens.
É a velha máxima: a régua para nós, mulheres, é sempre mais alta. E isso não é “mimimi”. Um relatório de McKinsey 2011 destacou que homens são promovidos com base em seu potencial, enquanto as mulheres são promovidas com base em seus resultados.Casa, família, trabalho e estudos…
Muitas mulheres desistiram ao longo do percurso, frustradas por não encontrarem seu espaço. Outras não têm opção, pois são provedoras da casa e se submetem a ficar caladas diante de situações de desigualdade. Algumas estão tão consumidas pela carreira que não tem vida pessoal. Fato é que muitas mulheres estão à beira de uma vida colapsada, deixando de lado sua saúde física e mental.
E não estamos dizendo que o simples fato de sermos mulheres impõe ao mercado o reconhecimento profissional ou tratamento diferenciado. Nos referimos as mulheres que detém todo mérito e competência para ocuparem posições acima das atualmente exercidas, que encontram barreiras sobre questões salariais, promoção e até mesmo pela necessidade de passarem mais tempo com sua família.No Brasil, em que pese representarmos 51,7% da população brasileira, com maior formação em nível superior (19% em face de 15% dos homens), se olharmos para o mercado de trabalho, os dados são alarmantes: 3,5% das mulheres são CEOs; 37,4% ocupam cargos de liderança e 50% das mulheres são demitidas após terem filhos.
Em média nacional, as mulheres ganham 20,5% a menos que os homens no mesmo cargo. As mulheres têm maior probabilidade de trabalhar em empregos de baixa remuneração no setor informal, não regulamentado e subvalorizado, acarretando índices preocupantes de abusos e violência sexual, apenas por serem mulheres. A discriminação de gênero é perpetuada não somente por leis que a excluem, como também pela ausência delas: em 86 países as mulheres enfrentam alguma forma de restrição aos tipos de trabalho que podem exercer; em 18 países os maridos podem proibir as mulheres de trabalhar; 39 países impedem que mulheres herdem bens de seus pais; em 36, viúvas não têm direito a imóveis ou quaisquer propriedades que pertenciam à família; 95 países não garantem a remuneração igualitária para trabalhos de igual valor; 59 países não possuem leis contra o assédio sexual no ambiente de trabalho e, há países que não oferecem programa nacional de licença parental remunerada.
Se o sentimento que reverbera face a esses dados e estatísticas não são apáticos e, sim, que precisamos mudar o status quo. Se há dentro de você uma vontade em ser livre para ser como quer ser e não ter que mudar para se “encaixar”. Se você acredita que o mérito a diferencia e não o seu gênero. Você é feminista, sim!
Ser feminista independe de ideologia política. Significa que mulheres e homens devem trabalhar juntos para derrubar as barreiras e acabar com preconceitos que ainda impedem o avanço das mulheres. Ser feminista não está atrelado à orientação sexual, religião, nem à forma de se vestir. Não é oprimir homens pelo seu gênero – esse é o conceito do termo “femismo”, que não é sinônimo de feminismo. É o direito das mulheres escolherem se e quando terão filhos; se querem ingressar no mercado de trabalho ou ficar em casa exercendo um trabalho não remunerado; se querem ou não pintar o cabelo, enfim de serem donas de todas as suas escolhas.
O mundo não será melhor se tiverem mais mulheres no poder do que homens. Como brilhantemente afirma Melinda Gates, a dominação masculina é prejudicial à sociedade porque qualquer dominação é ruim. Estamos aqui para ressignificar uma sociedade marcada por uma hierarquia falsa em que o poder e a oportunidade subordinam-se a gênero, idade, riqueza e privilégios- e não a capacidade, esforço, talento ou realizações.
Não há como desenvolver uma sociedade sem inclusão e igualdade. O processo evolutivo de consciência não tem gênero, tanto homens quanto mulheres são fruto de uma cultura patriarcal, que a passos lentos, vem aos poucos apresentando mudanças. Essa mudança é retratada por Raj Sisodia e Nilima Bhat, que desenvolvem uma análise de evolução de consciência, “assim como o século 19 teve como tema o fim da escravidão e o 20 o fim do totalitarismo”, os autores apresentam que “a história mais importante do século 21, sem dúvida, será o fim de relegar a mulher e os valores femininos a segundo plano”.
O desafio é a desconstrução da mentalidade de poder de um gênero sob o outro, permanecendo o valor das competências, habilidades, experiências e características comportamentais, capazes de transformar empresas, sociedade e o mundo.
E a mudança de percepção parte de considerarmos o gênero como um espectro e não como dois ideais que se opõem. É por isso que nós, mulheres, precisamos elevar umas às outras, não para substituir homens que estão no topo da hierarquia, mas para que tenhamos uma parceria igualitária.
A semântica é importante, mas a ideia e a ambição por trás dela é que gerará a mudança que tanto buscamos, expondo claramente os efeitos da discriminação sexual sobre nós e buscando ações que eliminem as barreiras invisíveis e os vieses inconscientes que dificultam, e até mesmo.impedem, o avanço profissional das mulheres no mundo corporativo.
Defender igualdade de gênero sem se declarar feminista é contraditório. Como diz Maynara Fanucci, “é dizer que não bebe água, mas bebe H2O”. Esperamos que mais mulheres e homens – por suas mães, filhas, irmãs e amigas – aceitem esse qualificativo do feminismo com orgulho, para que possamos unir vozes em busca de um futuro de autenticidade, igualdade, inclusão e respeito.
Shana Carolina Bertol
Diretora Executiva do OGMO/Paranaguá; Diretora Financeira da Academia Brasileira de Direito Portuário e Marítimo – ABDPM; Idealizadora e Diretora de Marketing e Comunicação Mulheres & Portos.
Ana Cláudia Barbosa
Diretora Executiva do OGMO/Itaqui; Idealizadora e Diretora de Desenvolvimento Mulheres & Portos.