Pessoas com 50 anos de idade ou mais estão enfrentando uma verdadeira via crucis, em São Luís, para conseguir tomar a 4ª dose da vacina contra a Covid-19, anunciada pelo prefeito Eduardo Braide como disponível para todo esse público. Até mesmo homens e mulheres nessa faixa etária, com comorbidades, estão amargando dificuldade para obter o reforço da imunização.

O bacharel em Direito Stênio Aragão, de 58 anos, e com histórico de hipertensão e distúrbio cardíaco, chegou nesta terça-feira (7) às 7h30 em um posto no conjunto Vinhais, mas foi surpreendido com a informação de que todas as senhas para vacinação contra o novo coronavírus já haviam sido distribuídas, o que o deixou indignado.

Na esperança de conseguir se imunizar até o fim do dia, pois terá que viajar a trabalho, esta semana, ao interior do vizinho estado do Pará, Stênio retornou no início da tarde, mas, por volta das 15h30, a informação era de que não havia doses disponíveis. Amontoadas nos corredores do posto, dezenas de outras pessoas passavam pelo mesmo suplício.

Favorecimento?

O bacharel em Direito disse ter ficado intrigado com a presença de várias mulheres aparentando bom poder aquisitivo, todas portando senhas, aguardando apenas serem chamadas para se imunizar. Ao observar por mais tempo a situação, Stênio começou a suspeitar de que estava diante de um caso de favorecimento, o que aumentou sua revolta.

Diante das circunstâncias desfavoráveis, ele decidiu procurar outro local para tentar tomar a vacina. Ao entrar em contato com pessoas próximas, soube que apenas postos da zona rural teriam doses para aplicação.

A Prefeitura de São Luís precisa vir a público imediatamente esclarecer a suposta escassez de doses de vacina contra a Covid-19 para as pessoas com 50 anos ou mais. Importante alertar que a falta de imunizantes para esse público em um período marcado por aglomerações é algo extremamente preocupante.

Dezenas de motoristas voltaram a protestar, na manhã desta terça-feira (7), contra a falta de vagas em viagens na travessia marítima entre os terminais da Ponta da Espera, em São Luís, e do Cujupe, em Alcântara. Mesmo com o início da operação do ferry-boat José Humberto, desde a semana passada, o que, segundo o Governo do Estado, acabaria com as longas filas de espera para embarque, ao que parece, o serviço de transporte aquaviário continua sem condições de atender toda a demanda e é prestado de forma temerária.

A manifestação começou por volta das 7h, na Ponta da Espera. Caminhões foram atravessados no acesso às plataformas de embarque, que ficou bloqueado por cerca de três horas. Enquanto transcorria o protesto, uma longa fila de veículos se formava, com motoristas e demais ocupantes revoltados com o caos na prestação do serviço. Por sua vez, a administração do terminal permanecia impotente, aparentemente sem saber o que fazer.

Intervenção desastrosa

A intervenção desastrosa decretada há dois anos pelo governo estadual na Servi-Porto, maior empresa do setor no Maranhão, que há 35 anos opera a travessia entre a Ilha de São Luís e o continente, é apontada como principal motivo do colapso do transporte aquaviário. E, a cada dia, a população se convence que, de fato, a interferência, determinada no início de 2020 pelo então governador Flávio Dino, hoje pré-candidato ao Senado, está no cerne da crise.

Em meio à insatisfação generalizada dos usuários do transporte aquaviário em mais um dia caótico, a gestão do serviço, hoje concentrada na Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), anunciou que um novo ferry-boat seria incluído na rota a partir das 15h30, para suprir a demanda não atendida.

A expectativa se volta, agora, para a solução prometida pelo governo, que, ao que tudo indica, será adotada de forma atabalhoada, na base do improviso, com riscos imprevisíveis a passageiros e tripulantes.

O vereador destacou que os moradores da zona rural da cidade têm dificuldade de se deslocarem aos arraiais do centro da cidade

O vereador Marcial Lima (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na sessão desta quarta-feira (1º), para tratar sobre a descentralização do São João na capital. Segundo ele, outras áreas devem ser incluídas, com a mesma estrutura dos arraiais oficiais.

Marcial Lima destacou a importância dos festejos juninos em todo o estado, pontuando ser totalmente a favor das comemorações por seu simbolismo, referência à cultura e meio de reforço à economia local.

“O São João não é apenas uma festa. Ele movimenta uma cadeia na economia do nosso Estado e da nossa capital. São vários segmentos envolvidos. Temos que pesar no cidadão que vende o espetinho, no dono de hotel, na costureira, bordadeira, segmento do transporte e outros. Esta é a maior festa popular do Brasil. Não tenho dúvidas”, enfatizou o parlamentar.

Ele ressaltou a magnitude da festa em São Luís e a necessidade de expandir mais a programação. O parlamentar disse que levará a sugestão ao secretário de Estado da Cultura (Secma), Paulo Victor, para que seja avaliada.

“Nossa cidade é muito grande. É preciso descentralizar o São João. Bairros como Estiva e Maracanã devem ter arraiais. Nem todo mundo que mora na zona rural tem condição de frequentar os arraiais da área central da cidade. É preciso fazer arraiais com estrutura boas e atrações na zona rural também”, frisou.

Hospital da Criança

Marcial Lima também falou sobre o Hospital da Criança, localizado no bairro Alemanha. Segundo o parlamentar, a estrutura e atendimento da unidade de saúde devem ser discutidos por todos e melhorados. “A situação é triste e lamentável. Precisamos debater este assunto. O hospital foi tema de reportagem nacional e é preciso que se discuta o tema”, enfatizou.

Por meio da intitulada “Caravana da Esperança”, o deputado estadual Wellington do Curso esteve, desde a última sexta-feira (3), acompanhando o pré-candidato ao Governo do Estado, Dr. Lahesio Bonfim, em diversos municípios do Maranhão. Dessa vez, as reuniões ocorreram com a população da região dos Lençóis Maranhenses, abrangendo Paulino Neves, Tutóia, Água Doce, Araioses, Barreirinhas e Santo Amaro.

Por onde passam, o deputado Wellington e o pré-candidato Lahésio Bonfim ouvem as pessoas, anotam as sugestões e apontam caminhos para solucionar os problemas que o Maranhão enfrenta.

“Foi lindo de ver a espontaneidade das pessoas e as demonstrações públicas de apoio e carinho. É a renovação da esperança de um Maranhão melhor para vivermos. Todas essas sugestões são anotadas para que possamos colocar em prática. O Maranhão tem jeito sim e é Lahesio Bonfim. Como deputado estadual,agradeço a todos pelo reconhecimento do trabalho que desenvolvo na Assembleia Legislativa. É difícil ser contra um Governo tão perseguidor, mas com a força das pessoas seguirei firme até o final. Vamos juntos libertar nosso Maranhão”, disse o deputado Wellington.

Em reunião, nesta segunda-feira (6), com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara Federal, Arthur Lira, no Palácio do Planalto, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), apresentou propôs reduz a zero a carga tributária federal e estadual dos combustíveis e do gás de cozinha com a intenção de baixar os preços dos produtos aos consumidores. A proposição prevê ressarcimento com recursos da União aos governadores que baixarem suas alíquotas.

A proposta do overno é zerar os impostos federais sobre os combustíveis — tanto o diesel quanto a gasolina — e também do gás de cozinha, e ressarcir os estados pelas perdas de arrecadação. O ressarcimento constaria em uma proposta de emenda à Constituição (PEC) a ser editada prevendo o repasse, em caráter emergencial, aos estados que reduzirem a alíquota abaixo dos 17% previstos inicialmente no projeto.

“Se o problema é perda de arrecadação, nós pagamos a conta”, anunciou Bolsonaro nas redes sociais.

Confira a postagem do presidente Jair Bolsonaro:

Depois de uma agenda intensa de reuniões pelo interior do Maranhão, o vereador Dr. Gutemberg Araújo levou o pré-candidato ao governo do Estado, Lahesio Bonfim (PSC), para conhecer o trabalho social e participar do culto da Igreja Batista Angelim (IBA).

O culto foi no último domingo (05) e ficou marcado como um grande momento de louvor a Deus e orações por dias melhores para o Maranhão.

O pré-candidato a deputado estadual Júnior Vieira (PSC) também acompanhou a noite de adoração.

Na Igreja Batista do Angelim, o culto foi comandado pelo Pastor Joaquim Neto. Na ocasião, ele destacou a importância de cultivar a fé como um desafio permanente para a evolução do ser humano em comunhão com a palavra de Jesus Cristo.

Todos também fortaleceram as orações por dias melhores para a população maranhense. Ao final do culto, o Pastor Joaquim abençoou os pré-candidatos.

Em seguida, Dr. Gutemberg e Lahesio Bonfim seguiram para a Igreja Assembleia de Deus Fogo Santo, comandada pelo Pastor Eudes Raulino, no João Paulo.

“A Igreja Batista Angelim é um templo de paz e adoração ao nosso bom Deus. Parabenizo sempre o trabalho do Pastor Joaquim Neto e sua esposa, Pastora Margareth Rose. Estendo também os meus agradecimentos ao brilhante trabalho de evangelização do Pastor Eudes Raulino. Eu sei o quanto o Dr. Lahesio Bonfim é um homem de fé. Em suas caminhadas pelo Maranhão, além das mensagens de esperança, o Lahesio também sempre leva a palavra de Jesus Cristo. Com as bênçãos do Pastor Joaquim e do Pastor Eudes, o Lahesio segue firme e forte na sua missão que tem propósitos nobres para o nosso Maranhão”, disse Dr. Gutemberg.

Mais um exemplo absurdo de descaso com a saúde pública no interior do Maranhão aconteceu na noite de domingo (5). Uma gestante em trabalho de parto foi transportada em uma caçamba de casa até a maternidade onde daria à luz por falta de uma ambulância no município.

Testemunhas fizeram fotos do momento em que a grávida adentra a maternidade, aparentemente em trabalho de parto, após desembarcar da caçamba com muita dificuldade, com a ajuda de famíliares. O veículo pertence a uma empresa de construções e foi cedido pelo proprietário em um ato de solidariedade.

Agonizando de dores, agravadas durante o percurso, feito em meio de transporte inadequado, a mulher clamou por atendimento, mas nenhuma maca ou cadeira de rodas lhe foram oferecidas para facilitar sua locomoção da calçada até a ala obstétrica.

Apesar de o caso ter viralizado nas redes sociais e em grupos de Whatsapp, nem a prefeita de Presidente Sarney, Valéria Castro (PCdoB), nem qualquer outro representante da administração municipal vieram a público se pronunciar sobre a falta de ambulância e o mau atendimento dispensado à gestante na chegada à maternidade.

O dia tão sonhado por dezenas de moradores luminenses que sonham com o título de regularização fundiária enfim chegou. No último sábado (4), os moradores da comunidade Menino Gabriel estiveram no Convento Irmãs da Purificação, no Maiobão, para receber o tão sonhado título de propriedade.

Ao todo 135 famílias foram beneficiadas com o documento, após solicitação realizada pela associação de moradores do bairro. “Hoje nós estamos entregando 135 títulos de propriedade para essas famílias, isso significa a permanência, a tranquilidade, a segurança jurídica, enfim. Eles podem fazer o que quiserem com a casa que é deles”, afirmou a Prefeita de Paço do Lumiar, Paula Azevedo.

A coordenadora da Regularização fundiária, Jéssica Arruda, ressalta que todo o processo foi realizado sem nenhum custo para a população. “A prioridade da Prefeitura é fazer a regularização de interesse social, que contempla os moradores de baixa renda. Foram entregues 135 títulos de propriedades para os moradores da comunidade Menino Gabriel, protocolado por meio da associação de moradores o pedido da regularização e com todos os custos para obter a documentação foram garantidos pela Prefeitura de Paço do Lumiar”.

O corregedor geral de Justiça, desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho, ressaltou a importância dessa documentação para os moradores. “A história dessa comunidade é de resiliência. Agora esses moradores vão poder fazer negócio com essas propriedades, poderão se sentir donos dessas propriedade. Quem não tem esse documento é como um sujeito que não tem sua certidão de nascimento. O mais importante é viver naquele lugar e transformar em um lar com segurança, inclusive segurança jurídica de que esse lar lhe pertence”.

Para os moradores o momento é de festa. “Foram 10 anos de luta e hoje esse sonho se tornou realidade. Passei por momentos bem tristes, sem a segurança da casa própria totalmente documentada, mas hoje nós alcançamos essa vitória e estamos muito felizes”, disse Gillene Santos, moradora há 11 anos no bairro Menino Gabriel.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Como se regularizar? A prioridade da Prefeitura de Paço do Lumiar, por meio da Coordenação de Regularização Fundiária, é alcançar inicialmente os moradores que são baixa renda. Além de ser feita por pessoas de baixa renda, também deve ser feita de forma coletiva por meio de associação de moradores, por exemplo.

É necessário procurar a Coordenação de Regularização Fundiária, na sede da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanismo (avenida 12, Maiobão), onde é aberto um processo e todas as fases são realizadas pela prefeitura.

São Luís – A direção da Serviporto, empresa que está sob intervenção do governo estadual e, por essa razão, impossibilitada de agir para melhorar o serviço de transporte por ferryboats no que diz respeito às suas embarcações, voltou a frisar, no fim de semana, que o sistema entrou em colapso por ingerência da gestão Flávio Dino.

Reiterou que a Serviporto, que operava o serviço há mais de três décadas, passou a ter muitas dificuldades a partir do governo anterior, mas que, mesmo assim, se desfez de boa parte do patrimônio para manter o serviço funcionando, sempre priorizando a segurança da população e dos funcionários. Disse, ainda, que antes da intervenção do governo Flávio Dino, suas três embarcações estavam em operação.

Desde fevereiro de 2020, conforme a direção, o governo toma todas as decisões em relação à empresa no que diz respeito às operações de travessia. “A gestão que está à frente da empresa ligada ao governo não demostra compromisso nem mesmo com pagamentos bancários tributários. Prova disso são as execuções que temos sofrido. O que se percebe é que não há comprometimento com o nome da Serviporto: ficam com a receita, mas não pagam as obrigações, e ainda destroem e sucateiam o patrimônio”, informou o setor jurídico da empresa.

Prova disso é que as embarcações estão em péssimo estado e a população inteira sofre com isso. A direção enfatizou que somente a própria empresa teria condições de resolver o problema. “Fizeram uma licitação onde fomos impossibilitados de participar e a empresa vencedora nem embarcação tem e, depois de todas as irregularidades, ainda insistem em trazer uma empresa que não participou do certame, passando por cima de todas as leis de licitação”.

Depois de chegarem ao caos deixando as três embarcações totalmente inoperantes e uma população sem transporte, a direção conta que o governo solicitou a liberação de R$ 38 milhões para consertar o que eles mesmos quebraram e jogar a conta para ser paga pelos sócios da Serviporto, a partir de uma Medida Provisória aprovada na Assembleia Legislativa, ou seja, as embarcações serão confiscadas pelo governo estadual. “Estamos sem acesso à realidade financeira da empresa há mais de dois anos, pois não existe prestação de contas”, afirmou o setor financeiro.

Ressaltou que a preocupação da empresa é ver a falta de segurança e o sofrimento da população usuária do serviço e dos funcionários, que fazem denúncias seguidas ao sindicato pelas péssimas condições de trabalho e risco que sofrem nas embarcações no estado em que se encontram.

“Pedimos que o excelentíssimo governador Carlos Brandão veja essa questão com atenção e que Deus coloque pessoas de confiança ao seu lado para tomar decisões sábias. Essa herança deixada pelo ex-governador precisa ser solucionada. Não podemos aceitar que se gaste dinheiro público em uma empresa privada e confiscar os bens construídos com muito trabalho”, disse o jurídico,

A região do Munim, Lençóis Maranhenses e Itapecuru terão em breve um novo espaço para atendimentos oftalmológicos, sem necessidade de deslocamento até a capital São Luís. A Rede de Clínicas Olhar Saúde continua o projeto de expansão e chega agora ao município de Rosário.

A inauguração está marcada para o próximo dia 11 de junho (sábado), às 16h, na Rua Benedito Leite, em frente ao cais da cidade.

A partir dessa data será possível tratar os olhos em uma unidade completa que vai realizar exames de autorrefração computadorizada, tonometria, retinografia, topografia e paquimetria de córnea, biometria e ultrassonografia ocular, além de cirurgias de pterígio, catarata, cirurgias de glaucoma, retina, correção do grau a laser e cirurgia plástica ocular.

Para atender os moradores de Rosário e cidades vizinhas, foram escalados médicos conceituados e especialistas nos problemas que mais acometem a visão do povo maranhense. Fazem parte da nova unidade os doutores: Álvaro Bruno Botentuit, Ráysa Botentuit, Henderson Fontes, Vinícius Mendes, Raimundo Moreira, Olinto Farias, José Borba, Maria Juliana Felix e Reinaldo Santos.

“Nós entendemos que 80% dos casos de cegueira do Brasil e do Maranhão poderiam ter sido evitados se houvesse um tratamento, uma detecção precoce. Por isso, a nossa Rede de Clínicas Olhar Saúde existe hoje para, além de tratar, cuidar das pessoas fazendo com que não haja mais necessidade da população do leste maranhense se deslocar tantos quilômetros distâncias para chegar até a capital em busca de um tratamento”, celebrou o oftalmologista Álvaro Bruno Botentuit, médico responsável pela Rede.

A central de atendimentos para marcação de consultas e procedimentos já está disponível para pacientes da região na nova clínica que vai funcionar sempre de segunda a sexta, de 08h às 18h, e aos sábado, de 8h às 12h. Para reservar um horário basta entrar em contato por meio do WhatsApp 4009 6956 que também atende chamadas telefônicas.

“O que nos motiva mais ainda é saber que agora mais de 25 cidades da região do Munim, Itapecuru e Lençóis Maranhenses poderão contar com médicos oftalmologistas mais próximos e com tratamentos modernos que levam recuperação visual e dão alegria à vida das pessoas”, destacou a médica oftalmologista Ráysa Botentuit.

“Estamos muito felizes e temos fé em Deus desde o primeiro paciente que atendemos em 2018 na nossa rede para hoje com 25.000 pacientes atendidos e cuidados ao longo dos quatro anos podermos tornar o dia das pessoas o dia e a visão das pessoas cada vez melhor conte com a gente olhar saúde o cuidado que vai além dos olhos”, acrescentou o Dr Álvaro Botentuit.