Deputado Wellington denuncia bloqueio de repasses do FUNDEB a Araioses por falta de prestação de contas da prefeita Luciana Trinta

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Em recente pronunciamento na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna para denunciar as irregularidades nas contas da prefeitura de Araioses. De acordo com o parlamentar, os repasses do Governo Federal estão bloqueados devido à falta de prestação de contas pelo município de Araioses acerca dos gastos públicos referentes ao FUNDEB, além da falta de informações sobre a aplicação dessas verbas no portal da transparência.

Ao se pronunciar, Wellington lamentou a falta de transparência e de prestação de contas na gestão da prefeita Luciana Trinta e ressaltou que irá fiscalizar a aplicação dos recursos do FUNDEB no município.

“Estivemos em Araioses para ouvir os professores e aproveitamos para fazer algumas solicitações na Prefeitura do município diante da falta de informações no portal da transparência acerca dos recursos federais do FUNDEB. Ao verificar no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação – SIOPE, constatamos que o repasse das verbas federais encontra-se bloqueado devido à falta de prestação de contas pela gestão municipal. Diante disso, estamos tomando as providências cabíveis a fim de que os órgãos responsáveis investiguem a aplicação dos recursos do FUNDEB para identificar o destino dessas verbas que deveriam ser repassadas aos profissionais da educação básica de Araioses. Como deputado estadual, é meu dever fiscalizar a aplicação dos recursos públicos e, por isso, seguirei na luta até que haja transparência nas contas do município de Araioses e que seja feito o rateio de 70% do FUNDEB para os professores como determina a lei”, disse o professor e deputado estadual Wellington do Curso.

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Presidentes de Sampaio e Moto fazem aposta inusitada

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Sergio Frota e Yglésio Moysés fizeram aposta para a decisão do 1º turno do Campeonato Maranhense

Os presidentes do Sampaio Corrêa, Sérgio Frota, e do Moto Club, Yglésio Moysés, fizeram uma aposta inusitada relacionada ao Campeonato Maranhense de Futebol. E para provar que o desafio é para valer, ambos fizeram postagens sobre o assunto em suas respectivas redes sociais.

A aposta foi lançada pelo.presidente motense, que propôs ao rival raspar a barba, caso o Sampaio seja derrotado no superclássico, caso as duas equipes façam a decisão do 1° turno da competição estadual. Por sua vez, Yglésio promete raspar a cabeça se o Moto perder.

Tanto Frota, quanto Yglésio demonstraram otimismo em relação à vitória em campo,. não só para conquistar o título, mas também para zoar o rival. “Aceito, quer arrumar uma justificativa pra ficar careca. Vai preparando a cabeça”, escreveu o mandatário tricolor nas redes sociais. “Sérgio, se prepare pra andar de cara limpa por uns dias! Aqui é Papão!!!”, registrou o dirigente rubro-negro, também nas mídias digitais.

Em meio à apatia e à burocracia que tomam contam do futebol local, a iniciativa dos presidentes dos dois maiores clubes maranhense é mais do que válida para promover esporte e estimular o torcedor.

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VLI comemora o Dia Internacional das Mulheres com um ambiente de equidade gênero

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A companhia estimula a equidade de gênero em suas atividades, ampliando o espaço feminino e inclusão em cargos de liderança na empresa

Á operadora multimodal, Isabela Santos, conduz operações na empresa VLI

A VLI – companhia de solução logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – reconhece esta luta e estimula a equidade de gênero em suas atividades, ampliando o espaço feminino e promovendo a diversidade e a inclusão em cargos de liderança na empresa – o que se encaixa perfeitamente com o objetivo do Dia Internacional da Mulher, data que marca a luta pela igualdade de direitos em todos os ambientes sociais.

A igualdade de gêneros é um princípio cultural da VLI, que vem sendo reafirmado no dia a dia da companhia desde o início das suas atividades, em 2010, e que é demostrado em todos os graus hierárquicos da companhia, desde os programas de porta de entrada, como estágio e trainee. A operadora multimodal II, Isabela Santos, que é uma pessoa com deficiência (PCD), é um exemplo disso. Com quase seis anos na empresa, ela trocou de área e agora ocupa um cargo de operação. Na decisão de aceitar o desafio, Isabela levou em consideração o ambiente de equidade e respeito promovido pela companhia.

Exercendo agora a função de operadora multimodal II, Isabela inspeciona descargas de vagões e monitora indicadores para projetos de melhoria contínua na logística. “Foi desafiador aprender atividades novas e sair da minha zona de conforto. Com as oportunidades ofertadas e o respeito que a VLI promove, sinto orgulho em dizer que em menos de seis meses fui promovida por minha capacidade. Isso mostra que dentro da empresa existem possibilidades de atuação das mulheres em áreas operacionais e de lideranças”, frisa.

Pâmela Rabelo, operadora multimodal, representa milhares de mulheres que estão em atividades operacionais

Assim como Isabela, Pamela Rabelo também viu um ambiente de oportunidades se abrir quando entrou na VLI, em 2019, como estagiária. Foi efetivada em 2021, promovida para operadora Multimodal II, e viu seu trabalho ser valorizado. “É muito gratificante sermos desafiadas e termos um contexto profissional favorável para exercermos nossa profissão”, destaca. Para ela, a VLI mostra, diariamente, que lugar de mulher é na liderança e na operação.

Sobre a VLI

A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Eleita em 2020 e 2021 a empresa mais inovadora do país na categoria “Logística e Transportes” pelo Prêmio Valor Inovação, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.

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São José de Ribamar ganha seu terceiro Restaurante Popular em menos de 1 mês

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Novo Restaurante Popular servirá 300 refeições no almoço e 150 no jantar, com direito a suco e sobremesa, ao preço simbólico de R$ 1,00.

A Prefeitura de São José de Ribamar e o Governo do Estado inauguraram mais uma unidade da rede estadual de Restaurantes Populares, dessa vez, na Vila Operária. Esse já é o terceiro restaurante instalado no município, uma solicitação da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Renda.

“A secretária Gilvana Duailibe não mede esforços para criar e buscar políticas públicas para a população de baixa renda e vulnerabilizados socialmente. Os restaurantes ofertam refeições nutricionalmente adequadas, a preços acessíveis e isso contribui muito no combate a um dos maiores gargalos do nosso país, a fome” disse a secretária adjunta da Semas, Andréa Lauande.

Durante a solenidade de inauguração, o vice-prefeito, Junior Lago, que representou o prefeito Dr. Julinho no ato, falou da importância dessa parceria. “Infelizmente, nosso prefeito não pode estar aqui hoje, está em busca de novos benefícios para nossa cidade em Brasília, mas eu estou para trazer um recado dele, que é o de agradecimento ao governo do estado, por atender às nossas solicitações e não medir esforços para contribuir com o desenvolvimento do nosso estado.

O equipamento público foi instalado na Rua 3, ponto estratégico para facilitar o acesso, não só da população da Vila Operária, mas de toda a região. Serão ofertadas 300 refeições no almoço e 150 no jantar, com direito a suco e sobremesa no valor simbólico de R$ 1,00.

O público-alvo atendido é prioritariamente os grupos sociais vulneráveis, em situação de insegurança alimentar e nutricional. Neste período de pandemia, as pessoas não ocupam o espaço do restaurante, a comida é servida em quentinhas, para que cada cidadão possa levar para casa.

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Dr. Gutemberg recebe rodoviários durante sessão na Câmara

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Representantes de motoristas e cobradores de ônibus fora recebidos no plenário da Câmara Municipal

O vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís,  vereador Dr. Gutemberg,  recebeu representantes do Sindicato dos Rodoviários,  nesta segunda-feira (21), no plenário da Casa Parlamentar.

Os rodoviários  já estavam reunidos em frente ao Shopping da Criança, realizando uma manifestação com o apoio do Sindicato dos Professores. Depois, o grupo se dirigiu à Câmara de São Luís.

Naquela ocasião, o vice-presidente da Casa, vereador Dr. Gutemberg, estava presidindo a sessão, quando chegou a solicitação para o atendimento dos rodoviários.

Sessão legislativa foi paralisada para dar espaço aos diálogo com os rodoviários

Imediatamente,  Dr. Gutemberg suspendeu a sessão para atender os rodoviários, demonstrando total apoiou à causa dos trabalhadores.

O parlamentar esclareceu aos rodoviários
que já tinha sido promulgada a Lei 6.801/2020, de autoria do vereador Umbelino Jr., que proíbe motoristas de acumular a função de cobrador.

Dr. Gutemberg explicou aos rodoviários que a Câmara Municipal de São Luís já promulgou a Lei que proíbe motoristas de acumular a função de cobrador

“Paralisamos a sessão da casa para receber os rodoviários. Demonstramos total apoio a causa. E expliquei para eles, que a Câmara Municipal de São Luís já promulgou a Lei que proíbe motoristas de acumular a função de cobrador. Vamos pedir o cumprimento dessa Lei. Essa Casa é a Casa do Povo e sempre estará de portas abertas para o diálogo com os rodoviários e toda a nossa população. “, disse Dr. Gutemberg.

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Polícia de Flávio Dino prende comerciante em pleno serviço por passar do horário de fechar

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Comerciante é conduzido à força por policiais, sob protesto de.populares

Um comerciante foi vítima de um ato de extrema truculência em Coroatá, município administrado pelo prefeito Luís da Amovelar Filho (PT), aliado incondicional do governador Flávio Dino (PSB). Por supostamente ter violado a norma sanitária de prevenção à Covid-19 que determina o fechamento dos estabelecimentos comerciais do município às 20h, o empreendedor foi preso, sem direito a qualquer tipo de diálogo.

Ao ser abordado por policiais militares que fiscalizavam o cumprimento dos protocolos sanitários estabelecidos para o comércio de Coroatá, o empreendedor recebeu a ordem de fechar a loja imediatamente.

Após uma ligeira discussão, os PM’s invadiram o estabelecimento e arrancaram, literalmente, o comerciante do seu local de trabalho e o colocaram na viatura.

Populares ainda tentaram intervir, argumentando que o homem estava trabalhando, mas foram reprimidos com rispidez.

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Empresa sul-coreana quer lançar foguete no Centro Espacial de Alcântara em 2022

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Representantes da Inoospace no Brasil apresentaram ao Ministério da Ciência e Tecnologia os planos para lançar um foguete

Instalações do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. (Valter Campanato/Agência Brasil)

Uma empresa sul-coreana enviou representantes ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para apresentar ao ministro, o astronauta Marcos Pontes, a produção de um foguete com capacidade de enviar dispositivos ao espaço.

As tratativas da empresa Innospace com o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) da Força Aérea Brasileira e com a AEB (Agência Espacial Brasileira) estão avançadas, segundo Pontes.

A ideia é utilizar o Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão e compartilhar o veículo com projetos que fazem parte do Programa Espacial Brasileiro.

Para o lançamento do veículo de propulsão híbrida, no Brasil, a empresa sul-coreana deverá trazer todos os componentes do foguete, treinar os envolvidos como programa e construir a estrutura de lançamentos na região.

“A previsão é que o foguete seja lançado entre agosto e setembro de 2022”, afirmou o diretor de negócios da Innospace do Brasil, Élcio Jeronimo de Oliveira.

No Brasil, a Innospace tem sede no Parque Tecnológico São José dos Campos. A previsão é que o foguete seja construído em parte na cidade, a capital aeroespacial do país.

Pontes afirmou que o Ministério está disposto a ajudar no que for preciso e é de interesse do governo brasileiro que mais empreendimentos como esse sejam implementados no Centro Espacial de Alcântara.

“Nosso interesse é ter lançamentos o quanto antes lá no centro, não só no sentido de desenvolvimento do sistema em si, mas também para mostrar que o centro está funcionando”, disse.

Durante a passagem de Pontes pelo Vale do Paraíba, nesta semana, o ministro falou sobre o lançamento na base de Alcântara.

“Desenvolver foguetes é criar tecnologia e colocar em operação. O centro espacial de Alcântara ficou 36 anos esperando e ajustando, e decidimos fazer andar. Fizemos a titulação da terra dos quilombolas e eles têm sido muito bem tratados”, afirmou o ministro.

“Temos comitê que prepara plano de desenvolvimento integrado de Alcântara. Não é papo furado. É para funcionar. Temos o primeiro edital para empresas internacionais e temos cinco empresas participando.”

E completou: “Nesse ano deveremos ter o primeiro lançamento internacional de lá, um foguete decolando, um veículo da Coreia do Sul. Precisamos desses foguetes de treinamento e vai decolar”.

INNOSPACE

A empresa sul-coreana recebeu da AEB, por meio de portaria em maio de 2020, licença para operar atividades espaciais de lançamento em território brasileiro até o ano de 2026. A empresa de engenharia espacial com origem na Coreia do Sul é pioneira na construção de foguetes de propulsão híbrida, que são menos poluentes que os demais foguetes desenvolvidos do mundo.

ALCÂNTARA

A base no Maranhão foi palco do maior acidente do Programa Espacial Brasileiro. A fatalidade aconetceu em 22 de agosto de 2003, três dias antes do terceiro lançamento do foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites), que colocaria em órbita dois satélites brasileiros.

Na ocasião, 21 engenheiros e técnicos civis do então CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), de São José dos Campos, estavam em São Luís, no Maranhão, para a terceira fase de testes de pré-lançamento do VLS-1 do Programa Espacial Brasileiro. Todos eles morreram vítimas da explosão.

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Em Bequimão, deputado Wellington debate reajuste de 33,24%, rateio do FUNDEB e reintegração de concursados

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O deputado Wellington também se colocou à disposição dos aprovados no concurso de 2007 que foram removidos de seus cargos através de portarias arbitrárias

O deputado estadual Wellington do Curso esteve, no último dia 17, no município do Bequimão, onde se reuniu com os professores da rede municipal de educação em defesa do rateio do FUNDEB e concursados de 2007 que lutam pela reintegração em seus cargos. Na oportunidade, o parlamentar oficiou a prefeitura de Bequimão solicitando o cumprimento da Lei do Piso com a concessão de reajuste de 33,24%, bem como a cópia da folha de pagamento dos professores do ano de 2021 a fim de avaliar o pagamento do rateio do FUNDEB.

Durante a reunião, o parlamentar também se colocou à disposição dos aprovados no concurso de 2007 que foram removidos de seus cargos por meio de portarias arbitrárias e reafirmou seu compromisso em defesa dos professores de Bequimão.

“Na manhã do dia 17, estivemos reunidos com os professores do município de Bequimão que lutam pelo rateio dos recursos do FUNDEB para os profissionais da educação e concessão de reajuste de 33,24%, de acordo com a lei do piso. Também nos reunimos com os concursados de 2007 que foram retirados de seus cargos de forma arbitrária através de portarias publicadas pela prefeitura e que lutam na justiça pela reintegração em seus cargos. Em defesa dessas pessoas, protocolamos ofício em que solicitamos ao prefeito de Bequimão, a cópia da folha de pagamento do ano de 2021 para que possamos avaliar o pagamento do rateio do FUNDEB, bem como cumprimento do Lei Nacional do Piso e concessão do reajuste de 33,24%. Como deputado estadual, sigo em defesa dos educadores maranhenses e dos concursareis. Continuaremos fiscalizando e cobrando um posicionamento dos gestores municipais para saber o destino dos recursos do FUNDEB, se houve sobras e os motivos pelos quais não houve o rateio, bem como o reajuste de 33,24%, afinal, estamos falando de direitos garantidos por lei. Professores e concursados de Bequimão, contem com o meu apoio!”, disse o professor e deputado Wellington.

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Prefeita Josa Silva e seu pacote da maldades para os professores de São João do Sóter

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Josa Silva é acusada de massacrar professores de São João do Sóter

A prefeita de São João do Sóter, Josa Silva, ultimamente, vem sendo destaque  a nível de estado por ser uma prefeita inimiga dos professores.

Com seu “pacote de maldade”,  a prefeita Josa Silva não reajustou o salário dos professores e até o momento não pagou o abono do FUNDEB, que é um direito dos mestres da educação. Assista ao vídeo abaixo:

Na última quinta-feira (18), os professores  estiveram na câmara municipal onde receberam o apoio de cinco vereadores  para lutarem contra a maldade da senhora prefeita,  a professora Josa Silva.

Professores de São João do Sóter seguem mobilizados, na luta por seus direitos

Sabendo do movimento dos professores na câmara municipal, a prefeita de imediato  convocou uma reunião na zona rural  na qual mandou  pessoas  para tentar barrar  o movimento dos professores no intuito de blindar seu  desgoverno e desqualificar os professores.

Ofício protocolado na Câmara Municipal de São João do Sóter cobrando providências

Enquanto a prefeita se nega em  pagar o que é um direito adquirido por lei aos professores,  a prefeitura de São João do Sóter paga um absurdo em propaganda enganosa  para tentar  abafar o calote que foi aplicado na categoria da educação municipal.

Educadores exigem informação sobre o destino dado ao dinheiro da educação do Município

A prefeita Josa Silva já é conhecida na cidade devido as manifestações dos professores como “prefeita mentirosa”,  a pergunta que todos fazem para a senhora prefeita Josa Silva e sua vice Lacerda é, CADÊ O DINHEIRO DA EDUCAÇÃO?

Enquanto isso, os professores continuam na luta pelos seus direitos.

Professores realizaram ato na Câmara Municipal de São João do Sóter

Diante todo esse cenário ridículo da prefeita Josa Silva,  o atual presidente da câmara municipal de São João do Sóter bate palmas para a  prefeita Josa Silva. Uma vergonha e falta de respeito pelos poderes  da quela pequena cidade do interior do Maranhão.

Assista:

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Por uma agência reguladora municipal

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Francisco Perez Soares*

Gestão do sistema de transporte público não deve estar influenciada pela política, segundo especialista

Enquanto a Prefeitura de São Luís continuar tratando a questão do sistema de transporte rodoviário urbano remunerado de passageiros de uma forma política, absolutamente política, essa situação de greves e paralisações vai se eternizar. Já não há mais espaço na administração pública para assim se tratar questões que envolvam tarifa de serviços públicos. Já não é aceitável que caiba ao senhor prefeito dizer se vai haver ou não aumento, se ele vai permitir ou não o aumento tarifario. É preciso tratar a questão tecnicamente e ter capacidade administrativa para entender que a cada ciclo de tempo é necessário que se faça uma revisão tarifária para promover o reequilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão. Que a cada ano é necessário fazer o reajuste tarifário para proteger o contrato da variação inflacionária.

Se o prefeito insistir em tratar essa questão pelo prisma do senso comum e do empirismo, acabará perdendo toda a popularidade que adquiriu no último ano pelas suas corretas ações tomadas na área de saúde, por exemplo. A solução para o problema do transporte está se afunilando e só vai ser resolvida quando o prefeito criar na sua administração indireta uma agência reguladora dos serviços públicos municipais e deixar que o seu presidente, tenha um mandato estável ao ser sabatinado na Câmara de Vereadores e que possa gerir o sistema municipal de transporte de forma autônoma e comprometida com um contrato de gestão pré-definido com a prefeitura municipal, órgão detentor do monopólio do serviço. A partir daí, caberá à agência reguladora a tomada das medidas técnicas cabíveis para organizar a imediata boa prestação do serviços mediante uma tarifa justa.

Diante do caos administrativo, resta pouco a fazer: ou o prefeito chama a Justiça para resolver a lide, o que é, no mínimo, excluir da equação as decisões técnicas e assim prejudicar a parte mais fraca, que sempre é a parte dos empregados e usuários , ou penalizar o contribuinte, promovendo subsídios, tirando do erário recursos que poderiam ser aplicadas em outras áreas.

Diga-se de passagem que, às vezes, o contribuinte nem sequer tem dinheiro para pagar a passagem do ônibus. Tenho certeza que antes de tirar recurso do erário, o prefeito deveria avaliar outras variadas possibilidades, que os técnicos regulatórios conhecem e sabem como fazer, para diminuir o impacto tarifário do serviço de transporte de passageiros.

Resta, por fim, dizer que o papel do gestor regulador não é prejudicar e nem ajudar uma das partes envolvidas no problema, mas simplesmente mediar a resolução do conflito de forma a garantir uma prestação do serviço eficiente e adequada, mediante um justo preço. Isso não é tarefa para política, é tarefa para técnicos competentes e compromissados com o equilíbrio econômico e financeiro do sistema de transporte público de passageiros.

A decisão política de não aumentar tarifa deve ser sempre acompanhada , ou melhor, antecedida de medidas técnicas inteligentes que possam garantir modicidade tarifária e investimentos prudentes necessários, além do reconhecimento de que não existe mágica prefeitural, nem pressão popular e nem caneta sentencial capaz de manter um sistema de transporte funcionando sem aplicação de tarifas justas, que cubram os custos de manutenção, os custos operacionais, os custos de renovação da frota e, obviamente, o lucro dos empresários, que não trabalham de graça.

Todos precisam lucrar honestamente com seu trabalho da mesma forma que os trabalhadores do sistema.

*Engenheiro, ex-diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Maranhão – ARSEP MA , ex-secretario adjunto de Transporte do Maranhão e ex conselheiro nacional de Trânsito (CONTRAN). Atualmente, subsecretário das Cidades no Governo do Distrito Federal

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