A unidade de ensino atende a Zona Rural II de São Luís
O vereador Marlon Botão (PSB)registrou durante seu discurso na sessão plenária desta quarta-feira, 15, o início da obra de reforma da UEB Major Augusto Mochel, localizada no Maracanã, Zona Rural II, São Luís.
“Entre as 260 unidades educacionais que possuem prédio fixo, nós começamos a perceber que o prefeito, de forma gradual, começar a enfrentar a situação desses espaços, a exemplo da reforma do Colégio Augusto Mochel, após 12 anos de espera”, afirmou.
O parlamentar relatou que a reforma atenderá questões de natureza estrutural e pedagógica e está programada para ser entregue no mês de outubro. Lembrou ainda de outros espaços que já passaram por melhorias nos bairros de Pedrinhas e Ipase.
Internet
Marlon Botão também repercutiu o anúncio feio pela Prefeitura de São Luís na última terça-feira, sobre a instalação de redes de Wi-Fi nos terminais de integração. Ele destacou a importância do acesso à informação a uma parcela cada vez maior da população, citando o próprio Maracanã e sua dificuldade de conexão.
“Tenho muita fé que a nossa cidade, a 15ª maior do país, vai entrar no rumo do progresso, como já está entrando com o prefeito Eduardo Braide”, declarou o parlamentar.
Asfaltamento
Por fim, o vereador agradeceu os 5,5 km de asfalto que o bairro Maracanã ganhou ao longo da sua via principal, bem como a Rua da Saudade, acesso ao único cemitério da região.
Acho que é o primeiro mandato deste vereador, então não fez parte da legislatura passada. O que causa indignação é o fato de parte desses vereadores que estiverem na legislatura anterior não cobraram como deveria a situação de precariedade das escolas públicas municipais e esses problemas têm dificultado o retorno presencial. A gestão de Holanda Jr. deixou um legado perverso para a gestão de Braide, que agora tem que dar uma satisfação para a sociedade. Onde trabalho já retornaram os trabalhos presenciais, mas algumas heranças continuam, a exemplo, da questão do horário de entrada de operacionais cujo expediente inicia às 8h, e os alunos entram às 7h30 pela manhã, e às 13h30 tarde. Na escolas estaduais, e escala é feita de forma a cobrir todo dia, e em alguns momentos os operacionais não trabalham simultaneamente, e desde das 6h30 já tem esse profissional na escola para o caso de ser necessários seus serviços, e nenhum deles ultrapassa suas 8h diárias. No município, a Semed não faz isso, pois não consegue. Na segunda feira, a escola amanhece suja; e logo cedo, não há ninguém para limpar. E para finalizar. A gestão atual vai renovar o contrato, segundo o encarregado, com a empresa Clasi serviços cuja permanência nas escolas já ultrapassou em muito o limite de tempo estabelecido pela lei da licitação, ela já está desde fevereiro de 2013 na Semed com o contrato da limpeza. Mas a renovação cai no mês de setembro, dia 26, devido as eleições de 2016 em que o então pref. Edivaldo concorria a reeleição e corria o risco de não se reeleger, e infere-se que houve essa alteração para setembro. Cadê o Ministério público? não vê nada de errado nesse monopólio? não é nada pessoal. mas pega mal para a gestão Braide que eu e muitos acham uma continuação da gestão de EHJ.