Na noite dessa quinta-feira (5), a comissão especial da Câmara responsável por analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso auditável decidiu, por 23 votos a 11, rejeitar a medida. Dois deputados federais do Maranhão, Edilázio Júnior (PSD) e Marreca Filho (Patriota), votaram contra a proposição. Não houve abstenções.
Mesmo filiados a partidos da base do presidente da República, Jair Bolsonaro, defensor da PEC do voto impresso, os dois parlamentares maranhenses disseram não à proposta.
Ex-vice-líder do governo Bolsonaro na Câmara, o deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) protestou publicamente contra o posicionamento de Marreca Filho na votação. “Fui vice-líder do Governo por quase dois anos e nunca tive uma única votação contrária ao Governo. O que mais me deixa indignado é ver um vice-líder do Governo votar contra um projeto importantíssimo pro Presidente. Deputado Marreca Filho, não o conheço, mas você não é Governo”, escreveu Jordy.
Reação
Os deputados derrubaram o relatório do deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) a favor da proposta da deputada Bia Kicis (PSL-DF).
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