O deputado estadual Wellington do Curso denunciou, na manhã dessa quarta-feira (14), mais uma imoralidade cometida pelo governador Flávio Dino. Dessa vez, é o pregão presencial n° 11/2021 que tem por objeto a contração de mão de obra terceirizada no Departamento Estadual de Trânsito no Maranhão (Detran/MA). Ao todo, serão gastos mais de R$ 13 milhões.
Ao repudiar o ato do governador Flávio Dino, o deputado Wellington citou que há mais de 200 aprovados no último concurso para ocupar os cargos no Detran, mas que ainda assim o Governo do Estado insiste nas terceirizações.
“Estamos aqui para denunciar mais uma tentativa do governador Flávio Dino de realizar contratações ilegais no Detran. Existem mais de 200 aprovados no último concurso. Mesmo assim, Flávio Dino insiste com as contratações. Inicialmente, há um contrato de mais de R$ 13 milhões. Agora, um aditivo de R$ 2,7 milhões com a BR Terceirizações. Todas essas informações serão levadas ao Ministério Público para que adotem as devidas providências. Governador Flávio Dino, respeite os aprovados em concurso público. Pare de usar os órgãos públicos como cabide de empregos para alocar cabos eleitorais. Isso é imoral e ilegal! Respeite o Maranhão!”, disse o deputado Wellington.
Sobre o caso, o deputado Wellington anunciou que levará todas as informações ao Ministério Público para que apure a responsabilidade do governador Flávio Dino e, assim, garantir a nomeação dos aprovados no último concurso do Detran.
Assista:
É lamentável o que esses políticos fazem com erário público para atingir os seus interesses pessoais. O FLÁVIO DINO um dia já foi servidor público e acredito que realizou concurso para ocupar a função de magistrado, a não ser que pegou o gosto de resolver tudo através da política suja e imoral. Age sem medo da justiça, de punição, desvaloriza e desperdiça os recursos públicos que deveriam ser aplicados para atender outras necessidades da população maranhense.
Agradecemos o empenho do parlamentar.. um exemplo.
E esse contrato imoral é um tapa na cara dos maranhenses.