A Prefeitura de São José de Ribamar informa que é verdadeira a informação de um assalto na Unidade Básica de Saúde da Quinta, onde foram levados um carro e pertences pessoais.
Porém, a Prefeitura informa, também, que não foi levada nenhuma dose da vacina do local.
Por fim, a Prefeitura repudia a violência e a disseminação de notícias falsas, que só tem o objetivo de confundir a população e gerar o caos. Além disso, a prefeitura garante que todos os procedimentos após a ocorrência foram realizados e a vacinação continuará normalmente no local.
Por volta das 20h42min de segunda-feira, 7 de junho de 2021, no km 31 do sentido decrescente da BR-135 (do continente para a Ilha de São Luís), na localidade Campo de Peris, munícipio de Bacabeira/MA, ocorreu um grave acidente do tipo colisão traseira, envolvendo dois veículos de carga, que resultou na morte do condutor de um dos veículos envolvidos. A rodovia ficou bloqueada para quem acessava a capital.
Como aconteceu
No final da tarde, ocorreu uma colisão traseira com danos materiais, quando uma carreta de soja, tracionada por um cavalo-trator SCANIA/R500 A6X4, vermelho, colidiu na traseira de uma caçamba e furou o radiador da Scania. O veículo ficou parado na via, a noite chegou e não foi devidamente sinalizado e nem a polícia foi informada. Por volta das 20h42, uma outra carreta, marca e modelo Scania/P 340 A4X2, de cor branca, de placas do município de Anápolis/GO, que transportava biscoitos, colidiu em cheio na traseira da carreta de soja.
O condutor da carreta branca ficou preso nas ferragens. Populares tentaram desencarcera-lo, mas sem sucesso. Uma equipe do Bombeiro foi até o local e fez a retirada da vítima, de 48 anos, domiciliado em Anápolis/GO. Ele morreu no local.
Agentes da PRF fizeram a liberação da pista e os levantamentos para definir causas, responsabilidades e confeccionar o Boletim de Acidente de Trânsito – BAT.
Todas as unidades da Federação começaram a receber novas remessas a partir dessa segunda-feira (7)
O estado do Maranhão recebe até esta quarta-feira (9/6) mais 72.540 mil doses da vacina Covid-19 da Pfizer/BioNTech. O Ministério da Saúde realiza a distribuição de 2,3 milhões de doses da vacina a todos os estados e Distrito Federal. O envio das doses começou nessa segunda-feira (7/6) e está previsto para ser concluído até quarta (9/6). Desde o início da campanha de vacinação, a pasta já distribuiu 3,2 milhões de doses de imunizantes ao estado – mais de 1,9 milhão foram aplicadas.
Veja aqui quantas doses cada estado irá receber e quais as orientações sobre a vacinação no 21º Informe Técnico.
As doses são destinadas para a continuidade da vacinação de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente e trabalhadores do ensino básico. Além disso, podem ser imunizados profissionais do transporte aéreo e agentes das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas.
A estratégia de distribuição das vacinas Covid-19 é revisada semanalmente em reuniões entre União, estados e municípios, observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante. No caso da Pfizer, o período é de 12 semanas.
Ainda nesta semana, o Ministério da Saúde prevê o envio aos estados de mais uma remessa da vacina Covid-19 da AstraZeneca/Oxford. As unidades são produzidas pela Fiocruz no Brasil, com matéria-prima importada.
CAMPANHA ACELERADA
O Ministério da Saúde trabalha para acelerar ainda mais o ritmo da vacinação contra a Covid-19 no País. Desde o início da campanha, já foram destinadas a todas as unidades Federativas mais de 102,9 milhões de doses de imunizantes contratados. Até o momento, mais de 71 milhões de doses foram aplicadas. No LocalizaSUS, você confere todo o andamento da campanha no Brasil.
Na sessão da última segunda-feira, dia 31, os vereadores caxienses trouxeram a tona um caso que ficou no esquecimento durante todo o primeiro mandato do prefeito Fábio Gentil: os milionários repasses destinados à próspera empresa da família Coutinho, que recebe recursos públicos vultosos para diversos procedimentos na área da saúde.
Nos discursos dos vereadores Cynthia Lucena e Tyago Vilanova, os valores recebidos pela empresa, na ordem de mais de R$ 1 mi todos os meses, deveriam ser investigados, pois a Casa de Saúde recebe essa quantia considerável de recursos públicos para a realização de exames de tomografia, ressonância magnética e até mesmo exames laboratoriais. “a coisa mais difícil que tem, é se conseguir uma ressonância magnética para se marcar”, protestou Cynthia Lucena. “No Macro Regional também, para você conseguir uma ressonância tem que ter alguém conhecido lá dentro para você marcar”, denunciou a parlamentar.
Iluminando o discurso de Cynthia Lucena, Tyago Vilanova lembrou que o contrato entre a Casa de Saúde e o governo do estado aconteceu logo após a derrota de Léo Coutinho. “…após a derrota do senhor ex-prefeito Léo Coutinho, esses repasses passaram, por volta do dia 10 de outubro, eles fizeram um documento e formularam esses repasses direto do estado para a Casa de Saúde, para que nossa Prefeitura não pudesse está investigando, e, nem interferindo no valor desse repasse”.
Diante das manifestações dos colegas governistas, o vereador Professor Chiquinho pediu a instalação de uma CPI para apurar os recursos públicos recebidos pela empresa Casa de Saúde. “Essa casa é responsável por fiscalizar dinheiro público. Se é dinheiro público, vamos fazer de forma legal, como a gente sempre busca a legalidade. Que a gente monte uma Comissão, é uma propositura minha. Se aceito pela maioria, a gente vai ver, mas a gente vai formar uma comissão para estudar esses documentos”, propôs Profº Chiquinho, vereador.
Embora a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara Municipal para apurar a destinação dos recursos públicos destinados à empresa da família Coutinho tenha uma previsão legal, o foco dos parlamentares deveria ser outro, uma vez que o fato da Casa de Saúde estar fora da municipalização da saúde torna-se uma anomalia do sistema e que destoa da própria Constituição Federal e da Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080).
Criada para transferir a gestão dos recursos da saúde dos governos federal e estadual para o município, a municipalização da saúde prevê que a contratação de serviços particulares só será feito quando o poder público municipal não oferecer o serviço e o fato da Casa de Saúde receber até por exames laboratoriais acendeu o alerta dos vereadores.
Casa de Saúde fora da municipalização da saúde dias após derrota de Léo Coutinho em 2016
Em Caxias, após a tentativa de Léo Coutinho se reeleger em 2016 ter dado com os burros n’água, assistiu-se nos dias seguintes aquele pleito uma corrida maluca que gestou uma anomalia na municipalização da saúde do município, consistindo na transferência dos recursos públicos da saúde destinados à prestação dos serviços feitos pela empresa da família Coutinho não mais pelo município e sim pelo governo do estado, no que foi uma clara manobra para que esses recursos não fossem fiscalizados pelo município.
Ainda em 2016, a OAB em Caxias conseguiu, em sentença de 1º grau, reverter a decisão da comissão bipartite, numa escandalosa ação feita sem sequer conhecimento do Conselho Municipal de Saúde (reveja aqui).
Ainda durante a ressaca da derrota eleitoral em 2016, o então prefeito Léo Coutinho disse, durante entrevista na emissora de TV da família, que estava em curso uma articulação para passar a gestão da Maternidade Carmosina Coutinho para o governo do Estado, em outra manobra para diminuir o futuro governo de Fábio Gentil e fazer daquela unidade de saúde um cabide de empregos para correligionários (reveja aqui).
Em outra postagem deste blog pós-eleição 2016 também apontamos a suspensão do PSF por parte do governo federal, em mais um caso de terra arrasada contra a futura gestão (reveja aqui).
Em 26 de outubro de 2016, com um cambaleante grupo Coutinho vasculhando tudo que pudesse minimizar o prejuízo, abordei que Humberto Coutinho havia conseguido, com o apoio de Flávio Dino, enfim mudar a gestão de recursos da Casa de Saúde, que era repassado, conforme lei federal, pelo município de Caxias e passou então a ser pelo governo do Maranhão (reveja aqui).
Recebendo repasses de mais de R$ 1 milhão por mês para atendimentos diversos, inclusive exames laboratoriais, a Casa de Saúde transformou-se numa ilha da fantasia fora do que se propõe a municipalização da saúde.
Não sendo mais esses recursos públicos oriundos diretamente do Fundo Municipal de Saúde, a empresa da família Coutinho não presta contas ao Conselho Municipal de Saúde, órgão responsável por fiscalizar a auditar a aplicação dos valores recebidos por todas as empresas e instituições que fazem parte do serviço de saúde em Caxias.
Talvez por receio de ser acusado de perseguição política, o prefeito Fábio Gentil nunca tomou as medidas jurídicas que o caso requer, mas o Conselho Municipal de Saúde, a OAB, que se manifestou no início da manobra e até mesmo a Câmara de Vereadores podem reparar essa verdadeira anomalia da municipalização da saúde que ocorre em Caxias.
Aos desavisados, ou mal-intencionados, trata-se apenas do respeito as regras da municipalização da saúde e ao princípio básico da mesma, que é o controle da sociedade, através do seu Conselho Municipal de Saúde, dos recursos e consequente aplicação dos mesmos em prol do cidadão.
Com o arranjo feito após a derrota de Léo Coutinho, a Casa de Saúde transformou-se num corpo estranho dentro do sistema e fora do alcance da sociedade, que não pode fiscalizar a destinação de mais de R$ 1 milhão todos os meses à empresa da família Coutinho.
A lei é para todos e deve ser respeitada em Caxias.
O deputado estadual Wellington do Curso utilizou as redes sociais nesta segunda-feira (7) para fazer referência ao dia da liberdade de imprensa, celebrado hoje. Na oportunidade, o parlamentar parabenizou jornalistas e demais profissionais da imprensa pela coragem de levar informações em um estado como o Maranhão que, segundo o deputado Wellington, é governado por alguém adepto à censura.
Em nota, o deputado Wellington fez a referência a relatos de diversos profissionais da comunicação que são perseguidos por Flávio Dino e repudiou a conduta do governador.
“Hoje é o dia da liberdade de imprensa. No Maranhão, infelizmente, não há muito o que comemorar. Inúmeros são os relatos de profissionais da comunicação que, por serem independentes, ou não compactuarem com as propagandas enganosas comunista, são perseguidos pelo governador Flávio Dino, que tenta impor uma sociedade de pensamento único. Enquanto Flávio Dino gasta fortuna do dinheiro público com a imprensa nacional para exaltar seu nome. No Maranhão, impera a lei da censura, que combate às críticas e interpreta quem as faz como sendo inimigos. Flávio Dino retira programas do ar e ameaça emissoras de cancelar contratos publicitários do estado. Deixo, portanto, minha admiração e me solidarizo com todos os profissionais da imprensa que já foram vítimas de algum ato, direto ou não, de censura praticado por Flávio Dino. Externo, também, o meu repúdio ao governador da perseguição e da censura à imprensa local. Em breve, o Maranhão estará livre disso tudo”, disse o deputado Wellington.
Já foram vítimas da truculência e censura comunista patrocinada por Flávio Dino e orquestradas pelo secretário de Comunicação, Ricardo Cappelli, diversos jornalistas, blogueiros, radialistas e apresentadores de programas de rádio, que não rezam a cartilha comunista, a exemplo dos programas Ponto e Virgula, Ponto Continuando e Questão de Ordem, que foram tirados do ar.
O vereador Marcial Lima (Podemos) visitou mais um Ponto Limpo, espaço recuperado após limpeza e ajardinamento, onde antes existia um lixão. Ao acompanhar o andamento do serviço, que já está em fase de conclusão, ele ressaltou que sempre defendeu a iniciativa e destacou que a ação está sendo intensificada na gestão do prefeito Eduardo Braide (Podemos).
A área fica no bairro São Francisco, em um trecho do canteiro central, próximo à agência do banco Bradesco da rotatória. O trabalho está sendo executado graças a um apelo do vereador. O resultado não poderia ser melhor: o lixão que antes existia no local, exalando mau cheiro e expondo as pessoas ao risco de contrair doenças, deu lugar a um Ponto Limpo.
“Na Semana do Meio Ambiente, mostramos que em São Luís essas ações podem melhorar, e muito, a limpeza pública de áreas públicas”, assinalou Marcial.
Um assunto que ganhou destaque foi o caso do bebê que nasceu na Maternidade Naila Gonçalo, em Bacabeira, com anticorpos contra Covid-19, após a mãe contrair a doença na gestação. Foi o terceiro episódio do tipo registrado no Brasil.
O médico Robert Pardo Guibert, que acompanhou a gestante, disse que a mãe, Arleidiane Cabral Bogéa, de 34 anos, moradora da sede de Bacabeira, foi diagnosticada com Covid-19 no oitavo mês de gestação. A criança nasceu no dia 2 deste mês. O teste foi feito nesta segunda-feira (7) e ficou confirmado que a bebê Ayla Sophia possui anticorpos para a Covid-19.
Casos como este suscitam dúvidas quanto a transmissão vertical da Covid-19 (passagem de mãe-filho ainda na gravidez) e, principalmente, se o mesmo comportamento se mantém em relação aos anticorpos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda não se tem conclusões absolutas sobre tais possibilidades. Mas estudos vêm trazendo luz para como se dá a relação da doença em gestantes.
Medida manteve a suspensão das atividades presenciais, devido aos números da Covid-19 na Capital.
As atividades presenciais na Câmara Municipal de São Luís permanecerão suspensas até a próxima sexta-feira, 11, com o objetivo de evitar contágio pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) na sede do Legislativo Municipal. A determinação foi divulgada pela presidência da Casa ontem, 06, por meio da Resolução Administrativa 013/2021.
Para tomar a decisão, o presidente da Câmara, Osmar Filho (PDT), levou em consideração o aumento das taxas de transmissão pelo novo coronavírus, de internações por Covid-19 e, por consequência, de ocupação dos leitos hospitalares na capital maranhense.
A necessidade de editar medidas de restrição com o objetivo de conter a propagação do novo coronavírus foi outro ponto levado em consideração pelo presidente Osmar Filho para determinar a suspensão das atividades presenciais. “A Câmara de São Luís é um órgão de representatividade e, portanto, possui grande fluxo externo em suas dependências, o que expõe todos ao contágio direto”, considerou Osmar Filho, na Resolução 013/2021.
O documento detalha que a suspensão temporária do trabalho presencial na Casa Legislativa inclui atividades administrativas, serviços legislativos (inclusive, reuniões de comissões permanentes), e realização de sessões ordinárias e extraordinárias.
Funcionamento
Com a suspensão das atividades presenciais, as sessões da Câmara Municipal de São Luís ocorrerão por meio do Sistema de Deliberação Remota. Os servidores darão continuidade aos trabalhos de forma remota, exceto os setores considerados essenciais para o funcionamento e manutenção da Câmara Municipal. Esses poderão funcionar na forma presencial, assim disciplinados pela Secretaria Administrativa da Casa Legislativa.
Há 16 anos no ar, programa Mandou Legal – veiculado na TV Guará, Canal 23 – prepara seu segundo evento junino virtual: o Arraial do Mandou Legal.
No segundo ano consecutivo sem os tradicionais festejos juninos, por causa da pandemia, o programa dos seres, saberes e fazeres do Maranhão realizará mais uma live com os principais grupos folclóricos e atrações musicais do Maranhão.
A primeira edição do evento foi realizada em 2020 e durou mais de cinco horas, contando com mais de 4 mil visualizações no YouTube. A nova edição do Arraial homenageará o eterno Oswaldo Souza. As datas e as atrações serão divulgadas em breve no perfil oficial do programa no Instagram, @programamandoulegfal.
O ódio extremo e escancarado de Flávio Dino (PCdoB) por Jair Bolsonaro respingou fortemente nos eleitores do presidente da República em uma postagem nas redes sociais em que o comunista recorre a um trocadilho de muito mau gosto para abordar o tema vacina. A pretexto de divulgar a campanha de vacinação contra a febre aftosa no estado, o governador preferiu o escárnio em vez de tratar com seriedade uma questão de importância estratégica para a economia local, relacionada a um setor que gera dezenas de milhares de empregos em praticamente todos os municípios maranhenses, renda a famílias no campo e na cidade e volume expressivo de arrecadação tributária para os cofres do governo.
A postagem de Flávio Dino é ilustrada com a foto de dois técnicos aplicando doses do imunizante contra a febre aftosa em bovinos nas instalações do que parece ser uma fazenda. Até aí, tudo bem. O problema é a legenda. Disposto a desqualificar os que se mantêm firmes ao lado do presidente, o governador ironiza. “No Maranhão, também estamos cuidando da vacinação do gado. E nem precisa estar em cercadinho”, escreve, em clara alusão aos cidadãos de todo o país que diariamente aguardam próximo ao Palácio da Alvorada, em Brasília, residência oficial do chefe da nação, para cumprimentá-lo, tirar fotos e dirigir-lhe palavras de apoio e incentivo.
Ao comparar os apoiadores bolsonaristas a “gado”, Dino faz coro à esquerda raivosa e inconformada com a perda do poder e suas regalias. Pior ainda, não deixa dúvida de que discrimina as pessoas que defendem o governo do presidente e se mobilizam aos milhões por sua reeleição.
Definitivamente, o comunista perdeu a linha e atraiu ainda mais antipatia para si, justamente em um momento em que deveria exercitar a cautela típica dos homens públicos notáveis. Talvez por isso, esteja perdendo, dia após dia, influência sobre a sua sucessão e expondo-se ao risco de minar o seu próprio projeto de poder em 2022.