Em um café da manhã realizado nesta sexta-feira (27) com militantes petistas que apoiam o candidato a prefeito de São Luís Duarte Jr. (Republicanos), houve, no mínimo, um momento de tensão e constrangimento.
Presentes no ato, vários petistas que apoiam por imposição dos leões, os presidentes estadual e municipal Augusto Lobato e Honorato Fernandes, o candidato Duarte Júnior e o vice-governador Brandão.
Em um dado momento, ao adentrar a sede do partido, Adrovandro Brandão, petista histórico, que apoia o candidato Eduardo Braide, foi interpelado por Duarte Júnior com gestos desrespeitosos, pedindo que o mesmo se retirasse do recinto. Tudo porque Adrovandro portava um Botom do 19 em seu alforge.
Em ato continuo, Adrovandro partiu para cima e disparou: “Me respeite!!! Estou em minha casa no Diretório Estadual do PT, aqui não é o PROCON. Me respeite!
O clima ficou pesado e azedou a festa que estava preparada. Os salgadinhos e os sucos devem ter descidos atravessados pela garganta abaixo dos que estavam presentes.
A gestão do prefeito Fábio Gentil não para de realizar benfeitorias em Caxias. Desta vez, a administração municipal está executando obras de tapa buracos na Avenida da COHEB, a fim de melhorar as condições de tráfego e tornar a via mais segura para condutores e pedestres.
A recuperação da camada asfáltica da principal via que serve à COHEB era um anseio antigo da comunidade antigo. Foram inúmeros os apelos, a diferentes gestões, mas só agora, com Fábio Gentil à frente da prefeitura, o clamor da comunidade foi ouvido.
Com melhor infraestrutura, moradores e as demais pessoas que utilizam a avenida como rota em seus trajetos ganharão tempo para chegar aos seus destinos, além de se deslocar em uma pista segura, com risco reduzido de acidentes eque favorece a agilidade do fluxo de tráfego.
Assim é o estilo de trabalho de Fábio Gentil, incansável e sempre voltado a atender as demandas dos caxienses. Tanta disposição dá a certeza de que o povo fez a escolha certa ao reeleger o prefeito, que, mesmo de mandato renovado não deixa para amanhã as obrigações que tem a cumprir, retribuindo, assim, o voto de confiança dos conterrâneos.
Pouco mais de 24 horas depois do ato político com aglomeração gigantesca promovido pelo candidato a prefeito de São Luís Duarte Jr. na Praça Deodoro (veja matéria abaixo), milhares de cidadãos se concentraram no Centro sem a mínima proteção, como se a pandemia do novo coronavírus já tivesse passado, algo que está longe de ser realidade.
A aglomeração registrada no evento de campanha de Duarte mereceu aplausos do governador Flávio Dino (PCdoB), que postou fotos e vídeos em suas redes sociais, exaltando a força do seu aliado na reta final da corrida sucessória na capital.
A empolgação de Dino com o ato político liderado por seu pupilo foi criticada duramente por internautas, até mesmo por aliados, que, em tom de desabafo, disseram que assim não há como defender o comunista, taxado de irresponsável, hipócrita e outros adjetivos que expressaram reprovação.
O mau exemplo dado pelo governador e por seu candidato levou uma multidão a se concentrar, pouco mais de 24 horas, em uma festa na Fonte do Bispo, em pleno Centro Histórico. Movidos pelos acordes e batucada do samba, milhares de pessoas cantaram, dançaram e beberam, como se não houve amanhã.
Aliás, como se as infecções e mortes causadas pela Covid-19 já tá tivessem cessado.
Eu e o nosso prefeito, Duarte 10, temos feito uma campanha limpa, propositiva, voltada para os reais interesses do povo ludovicense.
Por essa razão e em função das fake news espalhadas a meu respeito, sinto-me no dever de esclarecer mais uma vez a todas as pessoas de bem de nossa cidade os motivos de minha ausência de eventos públicos de nossa campanha, nesses últimos dias.
Uma campanha eleitoral de uma capital tem várias atividades. Ela também é feita de bastidores, de outras ações. Existem coordenações, contabilidade, setor jurídico e toda uma estrutura, além da campanha de rua; somado ao fato de eu ser mãe e chefe da minha família e precisar dar atenção à minha filhinha, Isabel, de apenas 9 meses.
Eleitores, não se deixem enganar por comentários maldosos e que não condizem com a verdade. Atitudes como essas refletem o desespero dos nossos adversários em ver o nosso prefeito, Duarte 10, cada vez mais forte.
Estamos juntos, firmes e determinados. Nós vamos vencer essas eleições, pela vontade de Deus e com o voto e o apoio dos amigos e amigas, eleitores de nossa querida São Luís.
Vem com a gente, Ilha Rebelde. São Luís é livre. Bora resolver!
Fabiana Vilar Candidata à vice-prefeita de São Luís pela coligação Resgate o Amor pela Ilha
O reitor Natalino Salgado assinou, na manhã desta quinta-feira (26), a ordem de serviço para a reinício das obras do novo prédio da Diretoria de Tecnologias na Educação (DTED) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O ato foi realizado no hall do prédio Castelão. As obras estão orçadas em R$ 924.362,71 e têm prazo de conclusão de 120 dias.
A conclusão do prédio, sob responsabilidade da empresa MPR Engenharia LTDA, com supervisão da UFMA, garantirá ainda mais estrutura às ações de educação a distância da Universidade. Serão feitos trabalhos de finalização das instalações elétricas, de infraestrutura hidro sanitária e em acabamentos.
“Uma vez concluído, o prédio colocará a nossa Universidade no mesmo patamar das instituições de ensino superior que são referência na área”, destacou o reitor.
A área total do prédio é de 1.125,08 metros quadrados e contará com três pavimentos. No térreo, haverá um auditório com capacidade para 75 lugares, uma sala para Tecnologia da Informação, uma sala para o Núcleo Pedagógico, copa e refeitório. Na sequência, o primeiro pavimento terá a sala da diretoria, uma sala para secretaria e monitoramento, uma sala multiuso, uma sala de comunicação, dois estúdios, uma sala de assessoria jurídica, uma sala para assessores, uma sala para capacitação de projetos e um laboratório de informática. O segundo andar conterá uma sala de espaço multiuso da pós-graduação, duas salas de reunião e treinamento e mais um estúdio.
Internautas criticaram duramente o comportamento insano do governador comunista
O governador Flávio Dino (PCdoB) extrapolou todos os limites do bom senso e da sanidade ao repercutir e comemorar uma aglomeração durante um ato de campanha do aliado Duarte Jr. (Republicanos) em plena pandemia do novo coronavírus, que no Maranhão já registrou mais de 192 mil casos e já matou 4.256 pessoas.
O evento de campanha de Duarte Jr. aconteceu na noite dessa quarta-feira (25), na Praça Deodoro, e reuniu uma multidão de militantes e apoiadores do candidato palaciano à Prefeitura de São Luís, além de um numeroso contingente de pessoas contratadas para aumentar a claque. A maioria dos participantes não usava máscara nem adotou outras medidas de prevenção à Covid-19.
Mesmo com o perigo cada vez mais real de uma segunda onda de contágio pelo novo coronavírus na capital e nos demais municípios do estado, o grupo liderado pelo governador, que deveria dar exemplo e evitar a exposição da população à doença, protagonizou momentos de extrema irresponsabilidade com a saúde pública e a vida.
Coube ao próprio Flávio Dino uma das reções mais empolgadas ao ato de campanha, ignorando a ameaça coletiva perpetrada em praça pública. Tamanho absurdo poderá render ao comunista múltiplas punições: a derrota nas urnas, o desgaste popular e, quem sabe, nos tribunais, se o rigor da lei for verdadeiramente aplicado.
Internautas repudiam
A má repercussão à aglomeração promovida pelo candidato Duarte Jr., com total aprovação e patrocínio do governador, foi maciça nas redes sociais. Centenas de cidadãos manifestaram reprovação ao ato tresloucado, inclusive com insultos e ofensas.
A maioria condenou tanto o evento, quanto a postagem do comunista, alertando para o grave risco ao qual todos os presentes foram expostos durante a concentração política, que da forma como ocorreu, não passou de mais um foco de contaminação.
Houve quem chamasse Flávio Dino de hipócrita e até mesmo quem outrora demonstrava total devoção ao governador trocou o discurso pró-governo por desabafos. De fato, assim fica difícil defender.
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A parceria Governo do Estado do Maranhão e Prefeitura de São Luís já dura seis anos. Até o vice-prefeito da capital maranhense é do PCdoB, partido do governador Flávio Dino.
Agora, faltando poucas horas para a realização do segundo turno das eleições municipais, os aliados do governo do Maranhão utilizam o mesmo discurso de 2016.
É interessante observar que o governo de Dino, que fala tanto em parceria, não consegue sequer recuperar o teto de um ginásio de esportes, que desabou há quase dois anos em São Luís.
Quem fala em parceria não pode tratar o esporte desse jeito.
Não sei se já houve uma campanha eleitoral de tão baixo nível na história de São Luis. Imagino que não deva tratar-se de um caso isolado, outras cidades podem ter presenciado ou presenciam o mesmo fenômeno resultante da decadência política que estamos vivenciando.
O bom exemplo que sempre deve vir de cima transformou-se no mal exemplo. Basta ver a postura do primeiro mandatário do Executivo estadual tentando impor a todos o seu candidato à Prefeitura de São Luis.
Segundo matérias midiáticas, parece que a fronteira daquilo que é permitido e legal tem sido desrespeitada sem nenhum pudor por membros do Executivo estadual. É a força da máquina tentando impor a vontade suprema do grupo ora no poder a todo custo! Danem-se os bons costumes, os modos e a própria lei.
Nunca é demais lembrar que a decadência política vigente, claro que há exceções, é fruto de um sistema político-eleitoral caduco que foi tomado por gente com menor vocação para servir e maior disposição para servir-se.
Os partidos políticos, em sua grande maioria, tornaram-se meras siglas cujos donos se tornam pequenos empresários para a realização de grandes negócios.
Como o PDT foi citado no debate de ontem à noite, a meu ver, de forma equivocada, não custa lembrar que se trata de um dos piores exemplos de desfiguração partidária a nível nacional e estadual. A podridão tomou-lhe conta há muito tempo…
A Argentina chora, desde ontem, a morte precoce de Diego Armando Maradona, aos 60 anos. Foi o maior ídolo do país no futebol e em todos os esportes, em geral. A comoção tem toda razão de ser, afinal, Maradona encheu os hermanos de orgulho ao ganhar praticamente sozinho, em 1986, uma Copa do Mundo e, de quebra, ir à forra contra a Inglaterra, eliminada com dois gols que entraram para a história, um por ter sido marcado em uma jogada de extrema habilidade, outro pela malandragem, que acabou eternizando o lance, finalizado com a “mão de Deus”, como classificou o craque tão logo eclodiu a polêmica.
Detalhe: haviam-se passado apenas três anos do fim da Guerra das Malvinas, confronto bélico pela posse do arquipélago situado no Atlântico Sul, em que o poderoso exército britânico massacrou as tropas argentinas, empurradas para o front mesmo sem a mínima chance de vencer. Daí os dois gols espetaculares de Maradona, que sacramentaram a eliminação da seleção inglesa, terem sido considerados uma revanche moral, celebrada até hoje.
O feito, aliado aos gols, dribles e demais façanhas dentro de campo, elevou Maradona ao status de herói nacional; para muitos, um Deus. De fato, a grandeza futebolística do Pibe de Oro, como os conterrâneos também o chamavam, é inquestionável. Ele estará na galeria dos maiores de todos os tempos por seu raro talento e espírito vencedor, só comparável ao brasileiro Pelé.
A propósito, a comparação entre Maradona e Pelé sempre marcou o mundo futebolístico, mesmo ambos tendo jogado em épocas distintas. Entre argentinos e até mesmo brasileiros é comum encontrar quem ache que o primeiro superou o segundo. Até o próprio Diego Armando já foi pego em arroubos em que deu a entender que se considerava melhor do que o Rei do Futebol.
Mas as estatísticas e a própria história desmentem. Pelé fez mais do que o triplo de gols, conquistou muito mais títulos, dentre os quais três edições da Copa do Mundo e dois mundiais de clubes, e tantos outros troféus, em uma carreira marcada pela regularidade que o outro não teve. Também foi eleito “Atleta do Século” em votação promovida pelo jprestigiado jornal francês L’Equipe, há exatos 40 anos.
Em meio à profunda consternação dos conterrâneos de Maradona, é mais adequado, honroso e respeitoso dizer que morreu o Pelé argentino. Essa sim é a mais justa e merecida homenagem ao legado do craque ao futebol.