O Maranhão volta a amargar a última posição em um ranking nacional. Como se não bastasse ser o primeiro em miséria da população, com renda domiciliar per capita menor do que as outras 26 unidades da federação, o estado governado pelo comunista Flávio Dino é o que tem o menor número de escolas públicas com acesso à internet, conforme levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED).
De acordo com a pesquisa, apenas 33% das escolas públicas maranhenses estão conectadas à rede mundial de computadores. Levando em conta apenas a região Nordeste, o estado que aparece na penúltima colocação, a Bahia, tem 53% das unidades de ensino públicas com acesso à internet, ou seja, mais da metade, enquanto no Maranhão apenas uma em cada três escolas tem sinal de internet.
Se em tempos normais, a baixa inclusão digital nas escolas públicas maranhenses já representa uma situação extremamente desfavorável, em tempos de pandemia, em que os estudantes têm sido obrigados a migrar para o ensino online por questões de saúde, a falta de conexão é um obstáculo intransponível ao aprendizado.
O levantamento desmonta mais uma falácia de Flávio Dino, que desde que assumiu o governo já gastou dezenas de milhões de reais com propaganda das tais escolas dignas, que sem internet tornam-se inúteis na pandemia.
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