Em meio à pandemia da Covid-19, o governo do Maranhão, chefiado por Flávio Dino (PCdoB), decidiu lançar um edital para a construção de 22 novas cabines para visitas íntimas em presídios do estado.
Pelo edital, publicado hoje, o investimento previsto é de quase R$ 1,7 milhão. A concorrência pública para a escolha da empresa de engenharia responsável pelos serviços começará em 21 de setembro.
A empresa vencedora — a que oferecer o menor preço — terá dois meses para erguer as 22 cabines de alvenaria e telas de aço, cada um com 25 metros quadrados, em 11 presídios nas cidades de São Luís, Itapecuru Mirim, Chapadinha, Caxias, Cururupu, Codó, Pinheiro e Imperatriz.
O governo do Maranhão disse que “essa obra deverá acontecer o mais breve possível” e sua execução é “perfeitamente justificável”.
Eis um trecho do edital (leia aqui a íntegra):
“O Estado do Maranhão está comprometido em modernizar e humanizar as suas unidades prisionais, de modo que as intervenções neste estabelecimento penal sejam de suma importância para a implantação de uma nova realidade no Sistema Penitenciário Estadual. Com as modificações propostas no espaço físico deste estabelecimento penal, a Secretaria de Estado e de Administração Penitenciária garantirá um equipamento prisional dotado das condições humanas, respeitando o princípio da dignidade, direitos fundamentais entre o homem transgressor e seus familiares, assim como, assegurará as condições dignas de trabalho aos funcionários.”
Fonte: O Antagonista
Gastar R$ 1,7 milhões com cabines para visitas íntimas emn presidios, só deve ser piada.
Porque não pega essa verba e investe no cidadão de bem que é honesto e trabalhador, e que não tem um teto pra abrigarem as sua familias ?
Me desculpe Governador. Mas o Maranhão tem coisas mais importantes para ser aplicada essa verba.
O cidadâo de bem vive assombrado pela bandidagem, e ainda tem que pagar cabine de visita intima pra bandido.
Ou então Pegue essa grana, e compre de medicamentos, e macas pros Hospitais públicos que tem cidadão de bem jogados no chão dos corredores dos hospitais, isso sim é viver em condições sem dignidade.