Gestor tem trabalhado com antecipações salariais, assim como tem garantido o pagamento antecipado da primeira parcela do 13° salário, pago no último dia 17
O prefeito Edivaldo Holanda Junior paga nesta sexta-feira (31) o salário dos servidores municipais refente ao mês de julho. Mesmo com a crise econômica instalada em todo o país e que tem afetado o poder público com a baixa arrecadação, a Prefeitura de São Luís tem conseguido enfrentar as dificuldades financeiras e segue cumprindo seus compromissos com o servidor e toda a população ludovicense com investimentos na melhoria da infraestrutura da cidade.
“Poucos dias após o pagamento da primeira parcela do 13° salário, estamos efetuando também a quitação da folha de pagamento do salário dos servidores do mês de julho. O pagamento em dia influencia diretamente na movimentação da economia na capital maranhense, fazendo com que o capital gire e aqueça o comércio de bens e serviços. O pagamento dos servidores municipais na nossa gestão é fruto de muito planejamento e organização financeira”, destaca o prefeito Edivaldo.
Planejamento financeiro
O titular da SEMFAZ, Delcio Rodrigues, reforça que a gestão do prefeito Edivaldo trabalha com muito planejamento financeiro.”Assim garantimos o pagamento dos servidores em dia, além dos investimentos em toda a capital, que atualmente recebe obras em diversos pontos da cidade”, explicou. Nos últimos anos, o prefeito Edivaldo tem trabalhado com antecipações salariais em quase todos os meses, assim como tem garantido o pagamento de benefícios como o 13° salário também antecipando a primeira parcela.
Os servidores municipais têm acesso às informações dos seus vencimentos em todos os terminais de autoatendimento do Banco do Brasil, por meio do contracheque eletrônico. A informação dos vencimentos também pode ser acessada através do site da Prefeitura de São Luís (www.saoluis.ma.gov.br), no Portal do Servidor, no menu do lado esquerdo, informando o número da matrícula e a senha.
Eu li agora as diretrizes de retorno às aulas previstas para setembro da educação municipal de São Luís, em outro país daria certo, mas aqui acho quase impossível dar certo ao ser implantado dada as especificidades das escolas, dos funcionários e da clientela. Vão afastar os docentes que têm comorbirdades porque são grupo de risco, mas e os demais funcionários que labutam nas escolas e tb são incluídos nesse grupo principalmente porteiros e auxiliares de serviços gerais e não são poucos dessas categorias que se enquadram nessa situação, o que as empresas farão com eles? Deixarão nas Uebs sob o risco de serem infectados? O documento ñ deixou isso claro porque no fundo para a sociedade são pessoas “invisíveis”.