A ideia é arrecadar alimentos no Bar Nosso Canto (Planalto Vinhais I) e destinar a quem precisa durante a pandemia
Para ajudar pessoas afetadas pela pandemia do novo coronavírus, uma iniciativa dos empresários do Nosso Canto, Muyrico e Ruster une cerveja e solidariedade. Eles irão trocar um 1kg de alimento não perecível (exceto sal) por duas cervejas, neste sábado (13), das 16h às 21, no bar Nosso Canto (Planalto Vinhais I).
Durante esse horário, o grupo Feijoada Completa estará com sua estrutura montada apresentando um belo repertório para recepcionar as pessoas que estarão naquele momento em ato solidário. “A ideia é ajudar todos aqueles que estão passando por alguma dificuldade nesse momento, vamos usar a força dos nossos clientes para esse sonho ser possível”, conta Ryan Borges, um dos organizadores da ação, que terá disponível 1500 cervejas.
O vereador Dr. Gutemberg Araújo (PSC) lembrou que o dia 12 de junho marca a luta mundial de combate ao Trabalho Infantil. O parlamentar destacou que os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus agravaram a vulnerabilidade socioeconômica de várias famílias, fato que pode aumentar o número de crianças exploradas pelo trabalho infantil.
“Os altos índices de desemprego e retração da economia como um todo pode aumentar o número de crianças trabalhando. E elas vão trabalhar para ajudar na renda familiar. É neste momento que ocorre diversos tipos de exploração”, disse Dr. Gutemberg.
O vereador pontuou que em São Luís, no ano passado, criou a Lei nº 6.443 para a aplicação de multa e revogação de alvará de funcionamento de estabelecimentos, que promovam exploração de trabalho infantil.
“Lugar de criança é na escola. Diga não ao trabalho infantil. Disque 100 para denunciar. A infância é para estudar, brincar e sonhar”, afirma Dr.Gutemberg.
Em 2019, foram mais de 159 mil denúncias de violações a direitos humanos recebidas pelo Disque 100. Cerca de 86 mil tinham como vítimas crianças e adolescentes. Conforme dados do Governo Federal, mais de 4,2 mil desses registros eram relacionados ao trabalho ilegal de crianças e adolescentes.
Todos os funcionários da Maternidade Carmosina Coutinho, em Caxias, administrada pela Prefeitura, desmentiram os boatos de que foram contagiados pelo novo coronavírus durante a rotina de serviços em meio a pandemia no município.
A imprensa manipulada pela oposição à gestão do prefeito Fábio Gentil propagou que todos os servidores da unidade de saúde estariam com Covid-19, mas os profissionais rebateram prontamente, desmontando, mais uma vez, fake news disseminadas com.o intuito de desinformar a opinião pública caxiense.
Os servidores da saúde de Caxias pedem o apoio da sociedade para que repudiem a midia mentirosa.
Neste sábado, 13 de julho, dia de Santo Antônio, as matracas e os apitos vão fazer barulho na praça Deodoro, a partir das 09h, contra o racismo, o fascismo e pelo Fora Bolsonaro.
O ato é organizado pelas entidades Juventude PSOL, PCB, MST, Combate, UJR, UP, Movimentos estudantis da UFMA (Juntos, Movimento Correnteza, etc), Movimento Negro (Conegru) e MAB.
Máscara, álcool em gel, faixas, apitos e matracas serão os instrumentos da manifestação. “Apesar da pandemia, estamos incentivando todas as mobilizações da juventude que queiram se manifestar, garantindo o respeito às orientações das autoridades de saúde”, explica Jonas Borges do MST.
“É Xô coronavírus e Fora Bolsonaro”, defende Franklin Douglas, professor e um dos participantes da organização.
O 13 de junho é um dia nacional de mobilização, convocado pelas Frente Brasil Popular e Povo sem medo.
“Queremos nos manter nas ruas, numa demonstração que a juventude antifascista não deixará a truculência do governo Bolsonaro destruir a democracia brasileira”, diz Cristiano Benigno, da UJC.19:26 12/06/2020
Cantora maranhense prepara repertório com canções inspiradas no São João do Maranhão
Mais uma super live vêm aí! A cantora maranhense Alcione realiza neste sábado (13), às 20h, a sua live solidária em prol dos profissionais da saúde do estado do Maranhão. O Show será transmitido diretamente do Rio de Janeiro, local em que a intérprete mora atualmente, e será transmitido pelo Portal Imirante.com, canal do youtube do Imirante (youtube.com/imirante) e pela Rádio Mirante FM (96,1).
No repertório estarão grandes sucessos do São João do Maranhão como as canções “Boi de Lágrimas” (Raimundo Makarra), “Tambor de Crioula” e “Maranhão, Meu Tesouro Meu Torrão” (Humberto de Maracanã). Além dos sucessos da cultura maranhense, Alcione também cantará os grandes hits de sua carreira, relembrando grandes canções como: “A Loba” (Juninho Peralva/Paulinho Rezende), “Você Me Vira a Cabeça” (Chico Roque/Paulo Sérgio Valle), “Não deixe o Samba Morrer” (Edson Conceição/Aloísio Silva) e “Meu Ébano” (Paulinho Rezende/Nenéo). Além disso, os artistas Marquinhos da Maioba, Chagas do Boi de Ribamar, Ribinha de Maracanã, Inácio Pinheiro e Roberto Brandão do Boizinho Barrica e Gerude já confirmaram presença no show online.
A live é mais uma iniciativa patrocinada pela Equatorial Energia Maranhão e Grupo Mirante com realização da Associação Médica Brasileira do Maranhão, Universidade Federal do Maranhão e Observatório Cultural do Maranhão. Toda a renda arrecadada será destinada para a compra de equipamentos de proteção individual para os profissionais da saúde do Maranhão.
As doações já podem ser realizadas por meio da conta bancária da Fundação UFMA lives, e também durante a live.
Pedido de apuração foi feito por sete partidos políticos que estranharam as mudanças de domicílio eleitoral em plena pandemia de novo coronavírus, que limitou o deslocamento entre as cidades
Atendendo a pedido feito por sete partidos políticos ((PSC, Rede, PSL, PSDB, MDB, PROS e DC), o Ministério Público instaurou procedimento para investigar a transferência de 2.868 títulos de eleitor para o município Paço do Lumiar nos primeiros quatro meses de 2020, período que coincide com a pandemia de novo coronavírus. As siglas partidárias levantam suspeitas de irregularidade nas mudanças de domicílio eleitoral, já que a crise de saúde pública provocada pela Covid-19 suspendeu os atendimentos presenciais na Justiça Eleitoral e restringiu o deslocamento de pessoas entre as cidades.
Por meio da Portaria Eleitoral n° 04/2020, da 93a Zona Eleitoral, da qual faz parte o município de Paço do Lumiar, a promotora Nadja Veloso Cerqueira instaurou procedimento preparatório eleitoral para apurar, em um prazo de 60 dias, com possibilidade de prorrogação, possível abuso de poder econômico e elucidar a sua autoria. Para tanto, determinou a adoção das seguintes diligências:
Remeter cópia da portaria ao procurador regional eleitoral e à juíza da 93a Zona Eleitoral;
Remeter ofício, em caráter de urgência, ao cartório da 93a Zona Eleitoral, para que forneça à Promotoria Eleitoral as seguintes informações:
Numero de eleitores cadastrados para as eleições de 2018 em Paço do Lumiar;
Número atual de eleitores aptos para votar nas eleições de 2020 em Paço do Lumiar;
Número de títulos eleitorais transferidos para Paço do Lumiar de janeiro a maio de 2020 (mês a mês);
Número de títulos presenciais transferidos para Paço do Lumiar de janeiro a maio de 2020 (mês a mês);
Número de títulos online transferidos para Paço do Lumiar de janeiro a maio de 2020 (mês a mês).
Suspeita
Na nota conjunta encaminhada ao Ministério Público Eleitoral, com pedido de apuração dos fatos, os sete partidos levantam a suspeita de que um grupo político com atuação em Paço do Lumiar estaria envolvido na transferência em massa de títulos de eleitor para o município durante a pandemia.
A prática, classificada como nefasta e fraudulenta pelas agremiações partidárias que assinam a nota, teria como objetivo a conquista da vitória de forma ilícita nas eleições municipais deste ano.
Precedente
Os partidos citam na nota um caso envolvendo esse tipo de fraude ocorrido no ano eleitoral de 2006, quando o irmão de um candidato foi preso pela Polícia Militar com 500 títulos falsos.
Além de pedir ao MP a investigação das transferências de domicílio eleitoral, os sete partidos solicitam a suspensão imediata dos 2.868 títulos emitidos em plena pandemia.
Abaixo, cópia da portaria expedida pela promotora eleitoral de Paço do Lumiar, Nadja Veloso Cerqueira:
A Casa Civil do Governo do Maranhão publicou nova portaria autorizando a reabertura das organizações religiosas em todo o Estado, desde que sigam uma série de regras para evitar a disseminação do coronavírus.
A Portaria 038 já está valendo. As organizações religiosas, como igrejas, precisam seguir tanto as regras gerais (que valem para todos os estabelecimentos) quanto as específicas para esse segmento.
Entre as regras, está a de que as organizações religiosas só podem funcionar com metade de sua capacidade. Para assegurar o cumprimento dessa medida, devem ser retirados bancos, cadeiras e similares até que se atinjam os 50% de capacidade ou fazer marcações para indicar onde as pessoas devem sentar.
Deve haver distância de dois metros entre as pessoas, com exceção dos que sejam da mesma família e morem na mesma casa. Não pode haver aglomerações na entrada ou na saída. Também não são permitidas vigílias que possam gerar aglomeração.
Máscaras
Como em todos os lugares públicos e privados de uso coletivo, o uso das máscaras é obrigatório. Também é imperativo higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel ao entrar ou sair dos prédios e casas religiosos.
Devem ser evitados cumprimentos que envolvam toque físico.
O horário de funcionamento das organizações religiosas é das 6h às 22h. As celebrações podem durar no máximo 60 minutos. Deve haver um intervalo de duas horas entre as celebrações. Nesse período, todo o ambiente deve ser higienizado. O ambiente deve ficar o mais arejado possível.
As pessoas dos grupos de maior risco ou que tenham sintomas de gripe devem participar apenas virtualmente (online) das celebrações, não podendo estar presentes nos locais físicos.
Esse grupo inclui pessoas com 60 ou mais anos; que tenham pneumopatias graves ou descompensados; cardiopatias graves ou descompensadas; imunodepressão; doenças renais crônicas; diabetes melitus; obesidade mórbida; doenças cromossômicas com estado de fragilidade imunológica; gestantes.
Devem ser isolados por 14 dias os colaboradores que tiverem sintomas de gripe, testarem positivo para coronavírus ou morarem comprovadamente com pessoas com Covid-19.
Sempre que possível, as celebrações devem ser feitas pela internet.
Os prefeitos podem editar regras mais rígidas nos municípios, de acordo com a análise da evolução da doença.
O deputado estadual Wellington do Curso oficiou o Ministério Público e demais órgãos de fiscalização e controle para que apurem os fatos que levam à prática de malversação de recursos públicos por parte do governador Flávio Dino. Trata-se de mais de R$ 9 milhões utilizados na aquisição de 30 respiradores, caracterizando uma compra superfaturada e que não implicou em nenhum resultado efetivo à população, já que até o presente momento os equipamentos não foram entregues.
Para fundamentar a denúncia, o parlamentar utilizou dados disponíveis no Portal da Transparência e requereu informações ao Governo do estado sobre os respiradores, obtendo o silêncio como resposta, já que os equipamentos não foram sequer entregues.
“Em meio à pandemia, a necessidade de um equipamento que pode ser decisivo para salvar vidas está servindo de justificativa para que o governo de Flávio Dino gaste milhões de reais numa compra com um preço completamente fora da realidade. São 30 respiradores que foram adquiridos por mais de R$9 milhões. Flávio Dino compra respiradores pelo triplo do preço, paga adiantado e não recebe. Isso tem que ser apurado, razão pela qual solicitamos a investigação diante dos fortes indícios de malversação dos recursos públicos, oriundos de repasse do Govermo Federal”, disse Wellington.
ENTENDA O CASO:
De acordo com dados do Portal da Transparência, o valor total gasto com 30 resquipardores foi de R$ 9.324.275,80. O dinheiro, recurso recebido do Governo Federal, foi transferido para o CONSÓRCIO NORDESTE e o valor foi divido em duas parcelas: a primeira, no dia 06/04/2020, no valor de R$ 4.947.535,80; e a segunda, em 04/05/2020, no valor de R$ 4.731.840. Totalizando o rombo de R$ 9.324.275,80. Assim, cada respirador custou R$ 310.809,18, embora o preço comum no mercado seja em torno de R$ 50 a R$ 80 mil. Além disso, o Governo sequer recebeu tais equipamentos.
Com a conivência dos 9 governadores, o Consórcio Nordeste contratou a empresa HAMPCARE, que por sua vez subcontratou a empresa Biogeoenergy. Os governadores compraram respiradores por preço 3.000% acima do custo de produção para o Consórcio do Nordeste. E o pior, os equipamentos nunca foram entregues.
As empresas já estão sendo investigadas e de acordo com as planilhas da terceirizada Biogeoenergy, responsável pela montagem dos produtos que seriam distribuídos pela HempCare, os documentos indicavam o custo individual de R$ 2 mil para cada ventilador (marca RespiraBrasil). Como cada equipamento seria vendido inicialmente com uma variação de R$ 160 a R$ 200 mil, se elevado o custo de produção para R$ 5 mil, isso significaria que o valor unitário do equipamento foi o equivalente acima de 3.000 % do valor de produção. Assim, com o valor pago e superfaturado pelo Maranhão, cada respirador saiu pelo preço exorbitante de R$ 310 mil reais cada.
A Polícia Civil do Estado do Maranhão deflagrou, nessa quarta-feira (10), a Operação “Arroba” e cumpriu, em Chapadinha, mandados de busca e apreensão na Câmara de Vereadores do município, em uma empresa provedora de serviços de internet e nas residências dos gestores da Câmara e da referida empresa.
Na ocasião, foram apreendidos três aparelhos telefônicos, três notebooks, um tablet e três computadores, além de uma arma de fogo (pistola Taurus calibre 380), com 16 munições. A Operação envolve investigações que apuram fraudes em licitações e peculato.
A Polícia Civil em Chapadinha dispõe do número (98) 98145-4350 para o recebimento de denúncias, por meio do aplicativo WhatsApp, com garantia de garantido sigilo absoluto.
Envolvido em diversos episódios de má gestão da saúde pública no Rio de Janeiro e em São Paulo, inclusive durante a pandemia de novo coronavírus, e alvo de múltiplas investigações policiais e de órgãos de controle, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) foi agraciado com certificado de qualificação para atuar como organização social pelo Governo Flávio Dino (PCdoB). A informação consta no site do instituto, na seção “Quem Somos” (veja no print abaixo).
Um dos pivôs do processo de impeachment do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, aberto nesta quarta-feira (10) pela Assembleia Legislativa fluminense, o Iabas tem o aval do governo comunista do Maranhão para atuar na administração de unidades de hospitalares.
Só cinco dos 27 governo estaduais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Maranhão) e algumas poucas prefeituras país afora admitiram o Iabas como parceiro na gestão dos seus sistemas de saúde. Em quatro das unidades da federação mencionadas, há contratos de terceirização firmados com o instituto em plena vigência. Apenas no Maranhão a relação não se concretizou (até onde se sabe), embora o caminho esteja livre.
Rio de Janeiro
Recentemente, ganharam ampla repercussão na mídia nacional e internacional fortes indícios de participação do Iabas em atos de corrupção na aplicação de recursos destinados ao combate ao novo coronavírus no Rio de Janeiro. No centro do escândalo de corrupção, o instituto foi afastado da construção de hospitais de campanha no estado e teve contratos anulados pelo governo fluminense em razão de termos aditivos suspeitos de irregularidades.
Os serviços, contratados por R$ 835,8 milhões (R$ 139,3 milhões mensais), seriam a construção e a administração, por seis meses, de 1.400 leitos montados em seis pontos do estado, entre eles o estádio do Maracanã.
Operações
A gestão do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi alvo das operações Mercadores do Caos, Favorito e Placebo. Na Operação Placebo, deflagrada em 26 de maio pela Polícia Federal, Witzel e a primeira-dama Helena foram alvos de buscas e apreensões, inclusive no Palácio Guanabara e no escritório de advocacia dela. Na mesma ação, foi incluído o presidente do Iabas, Cláudio França. No dia seguinte, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu todos os pagamentos da Secretaria Estadual de Saúde ao instituto.
Na capital, o Iabas está, inclusive, proibido de participar de licitações por dois anos devido a irregularidades financeiras e administrativas em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do município.
São Paulo
Na cidade de São Paulo, a organização social foi escolhida pela prefeitura para gerir hospitais de campanha destinados ao atendimento de infectados pelo novo coronavírus, mesmo com seu histórico de má gestão e até crime.
Em seleção emergencial, no valor de R$ 18 milhões, o governo paulista escolheu o Iabas para gerir 1.300 leitos. O instituto ficou responsável, também, pela construção das unidades e por contratar médicos, enfermeiros e equipe de apoio para as unidades de referência no combate ao novo coronavírus.
Em São Paulo, o instituto vai receber R$ 18 milhões por mês para administrar 1.300 leitos montados no Parque do Anhembi. O Iabas foi escolhido por já ser a OS contratada para administrar as unidades de saúde da região onde ficará o hospital de campanha — foi feito um aditivo no atual contrato, assinado em 2016.
A atuação do Iabas em São Paulo também foi alvo da Operação Placebo, realizada pela PF em 26 de maio passado. Mandados de buscas foram cumpridos na sede do instituto, na Zona Sul da capital paulista, e na casa de um diretor.
A organização é suspeita de irregularidades também na cidade de São Paulo e é alvo de investigações administrativas do Tribunal de Contas do Município e da Controladoria da Prefeitura.
Ouvido pela imprensa após a batida da Polícia Federal na residencia oficial do colega Witzel e no escritório advocatício da mulher do governador fluminense, há exatos 15 dias, Flávio Dino deu a seguinte declaração: “Eu não posso falar sobre o caso específico por não conhecê-lo”, e emendou com a suposição de uso político da PF pelo presidente Jair Bolsonaro, seu desafeto.
Agora, sabe-se que o comunista disse, à época, uma meia verdade, pois o Iabas é um velho conhecido do seu governo, contemplado com as credenciais necessárias para faturar dinheiro dos cofres públicos estaduais no Maranhão.