Merchandising e vitrinismo para alavancar vendas

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Juliana Santos fala à turma sobre vitrinismo como impulsionador de vendas

“80% das vendas na minha loja são influenciadas pela minha vitrine”, disse a empreendedora Ana Fernandes, da loja de roupas femininas AF Ana’s Fernandes. Ela, que começou a empreender em 2011 com vendas através da internet, em 2018 resolveu abrir sua loja física. “Hoje percebemos como é importante uma vitrine que dê destaque ao produto, até os jeans, que não são muito explorados em uma loja feminina ganhou seu espaço nas nossas vitrines”, relatou.

Ela e mais 4 empresários participaram do Community Day Groovy, evento pioneiro em São Luís, para espaço de compartilhamento de experiências sobre Merchandising e Vitrinismo com a apresentação de cases de sucessos empresariais. O encontro ocorreu na tarde desta segunda-feira, dia 10, no Rockets Coworking Space. Um dos organizadores do evento, o administrador Mauro Leray, da Groovy, destacou que este foi apenas o primeiro encontro, mas que a ideia é criar uma comunidade que possa discutir sobre a importância do tema. “Queremos criar uma comunidade sobre Merchandising, uma temática importante e crucial para o impulsionamento das vendas”, frisou.

Empresários que apresentaram seus cases: Mauro Leray e Milena Santos (Groovy), Ana Fernandes (AF), Igor Aguiar (Sublima), e Adamo Sousa (Universal Informática)

A administradora Milena Santos, da Groovy Merchandising e Vitrinismo, destacou que as vitrines são cartão de visita para quem passa em frente às lojas. “É necessário pensar no público para criar uma vitrine, preocupando-se no tempo que o cliente tem quando passa em frente à loja e olha para a vitrine. Precisa impactar, chamar a atenção dele, por isso importante conhecer seu comportamento”, destacou.

Outra experiência apresentada foi do empresário Igor Aguiar, da indústria de confecção de calçados Sublima, que com 5 anos de mercado, vende para atacadistas de vários estados brasileiros. Quem também apresentou seu case foi Adamo Sousa, gerente geral das lojas Universal Informática. Ele ressaltou que o Merchandising não é apenas visual, aguça os cinco sentidos. “Quem a visita a loja é atingido até mesmo pelo cheiro do ambiente”, ressaltou como uma das estratégias de marketing utilizadas nas lojas que gerencia. Após a apresentação do cases foi proporcionado um momento de networking entre os participantes.

Tendências

Milena Santos e Mauro Leray, da Groovy

Por mais que as lojas no mundo digital ofereçam dinamismo e conectividade, o ponto de venda real vai oferecer uma interação sensorial completa, uma imersão verdadeira da pessoa num mundo de experiências e possibilidades. Mauro Leray destacou que as estratégias e ações no ambiente de vendas, ou seja, o merchandising no PDV, têm a possibilidade de reverter decisões eventualmente tomadas pelo consumidor durante pesquisas na internet. “As ações devem funcionar em conjunto, integradas. É possível influenciar o comportamento de compra do consumidor no PDV”, acrescentou.

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