A diretora-geral do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Larissa Abdalla Britto, adotou uma prática extremamente salutar para a gestão pública. Ao decidir fazer o terceiro termo aditivo a um contrato firmado com uma empresa especializada em sistemas eletrônicos, ela conseguiu reduzir em 10% os custos para o Estado, uma rara exceção, pois, via de regra, esse tipo de procedimento resulta em aumento de gastos. O ato foi divulgado no Diário Oficial do Estado no dia 19 de novembro passado.
O contrato em questão, de nº 61/2017, foi celebrado com a empresa Visual Sistemas Eletrônicos, de Belo Horizonte (MG). O valor inicial global acertado entre a fornecedora e o Detran foi de R$ R$ 775.200,00 (setecentos e setenta e cinco mil e duzentos reais). Com a realização do aditivo, o valor total do contrato caiu para R$ 697.680,00 (seiscentos e noventa e sete mil, seiscentos e oitenta reais). Para tanto, foi negociada a alteração da cláusula terceira, permanecendo as demais sem qualquer mudança.
A reunião para renegociação das cifras contratuais foi realizada no dia 26 de agosto deste ano, ocasião em que ficou acertado que os novos valores seriam aplicados a partir do dia 1º daquele mês. Selado o acordo, o termo aditivo foi assinado em 11 de novembro último.
De fato, uma economia muito bem vinda para os cofres públicos e uma demonstração clara de compromisso da diretora-geral do Detran com as melhores práticas de gestão.
Segue cópia do aditivo: