Lançamento beneficente de crônicas “Conversando sobre a Ordem e outros assuntos”

Renda da venda será revertida para obras da Igreja Católica São Paulo Apóstolo

No próximo dia ‪5 de dezembro‬ (quinta-feira), na sala de exposições SESC, no Edifício da Fecomércio, na Avenida dos Holandeses, acontecerá o lançamento do quarto livro do advogado Luís Augusto Guterres intitulado “Conversando sobre a Ordem e Outros Assuntos”, às 19h.

A intenção do autor é usar sua paixão pela literatura e o prazer de escrever sobre o mundo a sua volta em prol de uma ação social relevante: arrecadar recursos para ajudar nas obras da Igreja Católica São Paulo Apóstolo, localizada no Renascença.

Esse novo livro é uma coletânea de crônicas publicadas pelo autor em diversos jornais e sites locais e nacionais, no triênio de 2016 – 2018; período que coincide com a atuação dele como Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Essas crônicas, agora reunidas em um livro, são um convite à leitura prazerosa, mas também à reflexões importantes… Não apenas sobre o universo jurídico, o qual domina grande parte da obra; mas também sobre temas sociais, políticos e literários. Um livro de fácil leitura e que trará de temas bem atuais: Operação Lava Jato; Sistema Penal Brasileiro; Críticas Literárias é muito mais.

O autor promove noite de autógrafos da obra editada pela Viegas Editora, com coquetel de Célia Rosseti ‪às 19h do dia 5 de dezembro. O evento é aberto ao público que quiser colaborar com a compra do livro cujos recursos serão 100% doados.

Vereador Cézar Bombeiro viabiliza obras do programa São Luís em Obras para a Liberdade e entorno

Cézar Bombeiro já foi inúmeras vezes á tribuna da Câmara Municipal cobra melhorias para o povo

Após sucessivos apelos do vereador Cézar Bombeiro (PSD), a Prefeitura de São Luís resolveu incluir os bairros Liberdade, Floresta, Brasília da Liberdade, Camboa, Fé em Deus e Monte Castelo no cronograma de serviços do programa São Luís em Obras. As seis comunidades serão beneficiadas com novo pavimento em suas ruas e avenidas, o que melhorará o acesso, a mobilidade e tornará o trânsito mais seguro.

Cézar Bombeiro vem pedindo as obras deste o início do seu mandado, por meio de sucessivos pronunciamentos no plenário da Câmara Municipal e intervenções na imprensa. Conhecedor dos graves problemas de infraestrutura dos bairros citados, por manter relação próxima como os moradores, o vereador sempre se mostrou incansável na luta pelas benfeitorias.

Defensor ardorosos das causas populares e um dos poucos vereadores com postura crítica ao Poder Executivo, Cézar Bombeiro conseguiu sensibilizar a administração municipal da capital, que decidiu atendê-lo, após inúmeras solicitações.

Ao conquistar mais esse benefício para a Liberdade, Floresta, Brasília da Liberdade, Camboa, Fé em Deus e Monte Castelo, Cézar Bombeiro vem sendo alvo de agradecimento da comunidade, que passou a tê-lo, de forma ainda mais clara e evidente, como seu legítimo representante.

Gol Linhas Aéreas é condenada a indenizar família de São Luís por impedir embarque de bebê

Uma sentença proferida pela 13a Vara Cível de São Luís condenou a empresa Gol Linhas Aéreas Inteligentes S/A ao pagamento de indenização aos pais de um bebê, em razão de a companhia não ter permitido o embarque dos pais e da criança – que apresentava sintomas de catapora, o que provocou a pernoite da família no aeroporto de Fortaleza sem o devido apoio da companhia aérea. Conforme a Justiça, a empresa deverá pagar ao autor a quantia de R$ 3 mil a título de danos morais e mais R$ 608,00 (seiscentos e oito reais) de repetição de indébito (valor cobrado indevidamente). Os pais da criança narraram na ação que, em fevereiro de 2016, compraram três passagens ida e volta (totalizando 6 passagens) na companhia da empresa com destino a Fortaleza, no Ceará.

Seguem relatando a viagem de ida ocorreu com normalidade e que o filho, um bebê de 11 meses, apresentava pequenas erupções na pele, mas nada que causasse preocupação. Já na volta para a cidade de São Luís, alegam que já estavam dentro da aeronave quando dois prepostos questionaram as erupções na pele da criança e quando informado que seria catapora, informaram que não poderiam seguir viagem, que chamariam o médico plantonista do aeroporto, mas que quem veio foi um supervisor de voo, que os convidou a se retirarem ou chamariam a Polícia Federal. Foram orientados a irem ao posto médico do aeroporto para emissão de um atestado que comprovasse que a criança poderia embarcar e que seriam realocados em um voo daquele mesmo dia.

Recusa

A ação discorre que, ao chegarem no posto, o médico recusou o atendimento informando que o trabalho dele é atender pessoas que estão em estado grave. Diante desse impasse, os autores resolveram procurar uma clínica particular, gastando R$ 100,00 (cem reais) no deslocamento. Já na clínica, a médica atestou que a criança tinha condições de seguir viagem pois o contágio pelo vírus da catapora se instala após período de exposição superior ao tempo de voo. Os pais teriam, então, retornado ao aeroporto e solicitaram o embarque no voo das 23 horas, mas foram informados de que não havia nenhum voo estabelecido naquele horário e que só seriam embarcados no dia seguinte às 5 da manhã, porém não lhes foi fornecida hospedagem. Diante da revolta, os autores se dirigiram ao posto da INFRAERO que nada fez, foram ao PROCON e contaram até mesmo a imprensa local.

Em contestação, a empresa afirmou que seus funcionários agiram de forma correta e que diante da mãe afirmar que a criança estava com catapora, convidaram a se retirar e providenciar um atestado, que é prática legal de companhias aéreas e uma recomendação, inclusive, da OMS (Organização Mundial de Saúde); e que após o atestado em mãos, os autores puderam embarcar normalmente. Afirma, ainda, que não há o dever indenizatório. As partes participaram de uma audiência de conciliação, mas não houve acordo.

“No caso da conduta dos representantes da empresa ré, não pude ver nexo de casualidade tendo em vista que eles evidentemente agiram de forma correta, posto que a doença (catapora), confirmada pela mãe na petição inicial, é uma doença obviamente infectocontagiosa, e isso é de conhecimento geral de toda a população. Agora, como comprovar que a mesma não estava em fase de contágio senão com o atestado? A obrigação de providenciar um médico para a emissão de atestado não é da companhia aérea e sim do cliente que quer viajar. Portanto julgo improcedente o pedido de dano moral decorrente do procedimento de desembarque pela empresa ré”, ressalta a sentença.

Promessa não cumprida

E continua: “Entretanto, como aduz a parte autora, que a promessa de voo seria no mesmo dia às 23 horas e que esta não foi cumprida sendo os autores colocados em um voo às 5 da manhã, ficando os mesmos no aeroporto até esse horário e levando em consideração que esse intervalo de tempo é maior que 4 horas, percebo nexo de causalidade pois, após o ‘cancelamento’ do voo das 23 horas, um dos autores ficou prejudicado no trabalho, tiveram transtornos pois estavam com uma criança doente em uma cidade que não era a sua e provavelmente iriam passar a madrugada desconfortáveis por um erro de informação da empresa ré e posteriormente resolveram arcar com os custos de hospedagem e locomoção”.

“É direito básico do consumidor a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais individuais, coletivos e difusos (…) O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos mesmos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos (…) Entendo que posteriormente, a empresa não agiu corretamente quando informou um horário em que inexistia voo e após a informação de que o voo só seria às 5 da manhã do dia anterior, não forneceu hospedagem nem táxi para locomoção sendo cabível dano moral e repetição de indébito nesse caso”, finaliza a sentença, citando o Código de Defesa do Consumidor.

Fonte: Corregedoria Geral de Justiça

Edivaldo chega com São Luís em Obras à zona rural

Prefeito Edivaldo recebe carinho de moradores da zona rural ao acompanhar o início das obras

O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) chegou com as ações do programa São Luís em Obras à zona rural. Na manhã desta quarta-feira (27) Edivaldo lançou um pacote de obras de terraplanagem e asfaltamento na região, começando pelos bairros Tibiri, Tibirizinho e Rio do Meio.

Serão cerca de 7 km de ruas e avenidas contempladas neste primeiro lote de obras, incluindo a implantação de ruas. Desde cedo as máquinas chegaram à Rua Principal do bairro Tibirizinho, que faz parte do corredor viário da região.

Em diversas ruas do entorno será a primeira vez, em quase 60 anos, que será implantada pavimentação, razão pela qual os moradores receberam o pedetista com festa.

Edivaldo faz sinal de positivo no momento do início das obras

Os serviços que estão sendo executados irão melhorar a qualidade de vida de quem mora na área, facilitando a mobilidade, acabando com a poeira e lamaçal, além de reforçar os investimentos que o pedetista vem fazendo na região desde seu primeiro mandato.

A manhã desta quarta-feira foi de agenda intensa para Edivaldo. Após sair da zona rural ele foi para a Rua 18 de Novembro, na Camboa, onde também fez o lançamento de obras de asfaltamento. Os bairros Camboa e Sitio do Meio receberão quase 7 km de asfalto.

Associação pede ao STF extinção de 548 cargos comissionados criados no MP do Maranhão

A Associação Nacional dos Servidores do Ministério Público (Ansemp) propôs a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6246, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra oito leis do Estado do Maranhão que criaram 548 cargos em comissão no âmbito do Ministério Público (MP) estadual. O relator é o ministro Celso de Mello.

A entidade sustenta que foram desrespeitados os princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade e da eficiência e inobservados o artigo que trata da obrigatoriedade do concurso público e as hipóteses para a criação de cargos de provimento em comissão. Segundo a Ansemp, há “um movimento nacional de criação exacerbada” de cargos nos Ministérios Públicos dos estados. Além de precarizar as relações de trabalho, a situação, a seu ver, exige a adoção de medidas judiciais em defesa do concurso público e da criação de cargos em comissão somente em circunstâncias excepcionais. No caso do Maranhão, a associação afirma que os cargos de livre exoneração, a partir de 2004, passaram de 233 para 548, enquanto os cargos efetivos aumentaram de 514 para 630.

Ao pedir a concessão de liminar para suspender a eficácia dos dispositivos das oito leis estaduais (Leis 8.077/2004, 8.155/2004, 8.558/2006, 9.397/2011, 9.688/2012, 9.885/2013, 10.539/2016 e 10.675/2017), a Ansemp argumenta que a criação dos cargos sem vínculo efetivo pode comprometer a qualidade do serviço público, em detrimento da constituição de um quadro permanente de servidores.

Confira o processo aqui.

Fonte: Supremo Tribunal Federal (STF)

Zé Inácio homenageia os 110 anos do IFMA e destaca legado do PT

Deputado Zé Inácio, autor da homenagem, entre representantes de instituições de ensino tecnológico

Sessão Solene em homenagem aos 110 anos do Ensino Tecnológico no Maranhão proposta pelo deputado estadual Zé Inácio foi realizada na última segunda-feira (25), na Assembleia Legislativa, com participação de professores, dirigentes e alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) e de outras instituições.

Durante a sessão foram homenageados o reitor, ex-reitores e diretores, alunos, professores e todos que compõem a rede de ensino tecnológico.

Em seu discurso Zé Inácio fez um resgate do início da educação tecnológica no Brasil e no Maranhão e destacou os avanços registrados por essa área do ensino durante os governos do PT. O parlamentar ressaltou a importância da luta em defesa do ensino tecnológico, contra os retrocessos do atual governo federal.

“Enquanto no governo FHC foi sancionada uma lei que proibia a criação de novas escolas técnicas – apenas 140 escolas foram construídas de 1999 a 2002, no governo do PT, o avanço foi significativo. Entre 2003 e 2016, o ministério da educação concretizou a construção de mais de 500 novas unidades referentes ao plano de expansão da educação profissional, totalizando 644 campi em funcionamento”, disse Zé Inácio.

E continuo: “quero parabenizar o IFMA pelos 110 anos de luta pela educação transformadora dos maranhenses,  ressaltando, que as senhoras e os senhores têm um aliado nessa casa legislativa para junto com vocês seguir na luta contra os cortes na educação maldosamente encetados pelo governo Bolsonaro e defender o Instituto Federal de  Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, por que,  é como diz o nosso ex-presidente Lula, “Não tem como ter um país desenvolvido sem investir em educação”.”.

Foram homenageados com placas durante a sessão: o reitor do IFMA, Roberto Brandão, o ex-reitor e professor do IFMA, Zé Costa, a ex-reitora, Valéria Martins, o ex-diretor do antigo CEFET, Zé Lima e os alunos Ribamar Carneiro, do curso de meio ambiente e Izabelly Vitória, do curso de Química e multi paratleta.

Também estiveram presentes no evento o Diretor Executivo do IFMA, Agenor Almeida, o reitor do IEMA, Jhonatan Almada e os diretores-gerais dos vários campus do IFMA no Estado.

Vila Maranhão e Coquilho recebem últimas audiências para discutir Plano Diretor de São Luís

Populares têm comparecido em bom número às audiências públicas

Os bairros Vila Maranhão e Coquilho, ambos situados na zona rural de São Luís, receberão as duas últimas audiências promovidas pela Câmara Municipal com o objetivo de discutir com a sociedade a proposta do novo Plano Diretor da capital maranhense, elaborada pela Prefeitura.

Neste sábado, dia 30 de novembro, a partir das 9h, o debate será promovido na Unidade de Educação Básica Gomes de Sousa, na Rua da Igreja, nº 100, na Vila Maranhão.

A audiência no Coquilho, que deveria ter ocorrido no último sábado, dia 23, foi transferida para o dia 07 de dezembro devido a falta de energia elétrica. A discussão acontecerá na Igreja Evangélica Quadrangular, na Rua 10, s/n, a partir das 14h.

Seis audiências públicas – quatro na chamada zona urbana e duas na zona rural – já foram promovidas pelo Poder Legislativo ao longo deste mês.

A realização das audiências é uma ação inédita da Mesa Diretora da Casa de Leis, presidida pelo vereador Osmar Filho (PDT), e está oferecendo ao cidadão a oportunidade de opinar sobre a proposta, além de figurar como um importante mecanismo que balizará o entendimento dos parlamentares no momento no qual os mesmos irão apreciar o projeto de lei em Plenário.

Wellington do Curso propõe remanejamento de R$ 15 milhões da Comunicação de Flávio Dino para construir o 1º Hospital Veterinário em São Luís


O deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna, na sessão plenária dessa terça-feira (26), para discutir alguns pontos presentes no Projeto de Lei Orçamentária a ser executado em 2020. Entre os pontos, o deputado Wellington propôs o remanejamento de R$ 15 milhões do orçamento da Secretaria de Comunicação do Governo e destinação à construção de um Hospital Público Veterinário na capital. 

Se implantado, o Hospital atenderá animais em situação de abandono e, também, aqueles em que seus tutores não tiverem condições financeiras para arcar com o tratamento médico.

“Não é a primeira vez em que solicitações ações em defesa dos animais. Agora, além de apresentar a solução, estamos, também, mostrando de onde virá o dinheiro para custear as despesas. A população tem certeza de que destinar R$ 15 milhões à criação do Hospital Público Veterinário trará melhores resultados que, simplesmente, colocar na comunicação, para fazer propagandas. Flávio Dino gasta muito dinheiro com propaganda. E defendemos que esse recurso poderia ser melhor empregado. Não é uma questão apenas em relação aos animais, mas sim de saúde pública. Por isso, estaremos aprofundando essa discussão e fazemos questão de mostrar que é possível sim ter um Hospital Público Veterinário na capital maranhense”, afirmou o deputado Wellington.

Atualmente, o orçamento da Secretaria de Comunicação é de R$ 63.537,00. Com o Projeto de Lei para 2020, o valor sobe para R$ 76 milhões, ou seja, a retirada dos valores para construção e manutenção do Hospital Veterinário em nada afetaria o desenvolvimento das ações pela Secretaria.

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