Fotografias de pessoas em situação de miséria que se dizem venezuelanas, mas que não têm traços físicos típicos dos refugiados dessa nacionalidade, todos de origem indígena, vêm sendo propagadas nas redes sociais. Em uma das imagens, um homem negro mostra um cartaz com texto redigido em português em que pede ajuda para comprar comida, alegando ser da Venezuela, país onde os atos praticados pelo atual regime político obrigaram milhares de cidadãos a pedir abrigo em nações vizinhas, principalmente o Brasil.
Os “venezuelanos fake”, como estão sendo apelidados, não têm o mesmo fenótipo (características observáveis de um indivíduo), mas parecem estar vendo a presença dos refugiados na capital maranhense como oportunidade para levar as pessoas em melhor condição socioeconômica a ajudá-los, aproveitando-se da notória sensibilização coletiva com a situação dos estrangeiros.
Trata-se, claramente, de um ato de esperteza, mas não deixa de ser, também, um gesto de desespero. É o que se pode chamar de exploração da miséria pela própria miséria.
O homem engana a gente ,mas não engana a Deus. Façamos a nossa parte e deixe para Deus julgar o resto
Deus não deveria permitir tais coisas.
Deus é um sádico de tantas maldades.
É uma situação complexa. Venezuelano pode pedir que não é vagabundo e os outros são. Conheço casos que os venezuelanos tem aonde morar, recebem a assistência adequada, pegam UBER e vão pedir nas esquina. Já bastava os nossos miseráveis. Todos querem se dar bem às custas da bondade brasileira.
Concordo com Fernanda Ramos.