Uma pesquisa realizada pelo Instituto Econométrica evidencia que o governador Flávio Dino (PCdoB) ainda enfrenta extrema dificuldade para emplacar pré-candidatos na disputa pela Prefeitura de São Luís, em 2020. Segundo os números apresentados, o deputado estadual Adriano Sarney (PV) exibe um percentual de intenção de votos superior ao somatório de três pré-candidatos do grupo comunista.
É óbvio que Adriano Sarney ainda é alvo de resistência de boa parte da população, porém, esse fator não inviabiliza sua pré-candidatura, uma vez que ele ainda apresenta um forte potencial de crescimento para, inclusive, chegar no segundo turno.
O que deve ser levado em consideração é que, apesar de toda a exposição e concentração de forças em cima do nome do secretário de Desenvolvimento Social, Rubens Júnior (PCdoB), ele ainda patina na casa de 1%. Outros pré-candidatos do grupo dinista se juntam ao comunista e, somados os percentuais de cada um, não alcançam o patamar de Adriano Sarney.
Adriano Sarney é mais um que pode engrossar o pelotão daqueles que estão no campo oposto ao do governador Flávio Dino e, quem sabe, apresentar desempenho que lhe coloque na disputa do segundo turno pelo Palácio La Ravardiére.
Como oposicionista ao governo do estado e seus excessos, o deputado Adriano tem desempenhado com responsabilidade o seu papel, gosto de suas coerência e inteligência, um bom nome para tirar o espectro do PDT da prefeitura de São Luís porque não dá mais fingir que a atual gestão tem feito avanços porque não é verdade.
Qualquer candidato que ñ seja do PDT ou do grupo dinista será melhor do que o atual gestor, Edivaldo decepcionou com sua falsa gestão, as obras iniciadas por ele e ñ concluídas exemplo do hospital da criança, a reforma da UEB Paulo Freire que ñ foi finalizada, sem contar com sua sina de terceirizar tudo privatizando o que já era ruim, acabou de fazer uma licitação cuja “vencedora” é a mesma empresa que já está há mais de 6 anos com o mesmo contrato de limpeza das escolas, os funcionários comentaram que a licitação seria só um protocolo a ser cumprido e que tal empresa venceria, mas eu ñ acreditei porque o tempo que ela tem de contrato fere a lei 8666/93. Por que fazer um certame de faz de conta, é algo que eu sempre vou questionar, em dezembro um depois do 1 edital ser publicado a empresa solicitou que os funcionários levassem comprovante de escolaridade como exigia o edital, depois o certame foi sendo adiado até agora qd a Semed apresentá-a como vencedora negando o recurso da outra empresa, espero que ela recorra na justiça para que um juiz analise esse caso. Eu ñ acredito em lisura de licitação, mas essa foi evidente demais para ser ignorada.