Deputado Wellington discutiu, na Câmara de Imperatriz, a valorização da vida
Em defesa da vida, combate ao suicídio, à automutilação e à depressão, o deputado estadual Wellington do Curso realizou reuniu na Câmara Municipal de Imperatriz. A reuniu teve por objetivo discutir pontos que irão auxiliar na construção do Plano Estadual de Valorização da Vida e combate ao suicídio.
Ao fazer uso da palavra, o deputado Wellington destacou que essa luta não é algo político, mas sim algo ligado à saúde das pessoas.
“Quando alguém sente algo, é dever do Estado estar ali pronto para dar o apoio necessário. No caso da depressão e outras doenças, o apoio nem sempre é tão simples. Por falta disso, muitas pessoas acabam tirando a própria vida. Na Assembleia, já apresentamos a Frente Parlamentar em defesa da vida. Juntos, podemos evitar que muitas pessoas cometam suicídio. Cada um pode ajudar e, assim, fazer a diferença na vida de quem está ao seu lado”, disse o deputado Wellington.
Wellington defendeu a adoção de políticas públicas para fortalecer o combate aos suicídios
Também participaram da reunião o presidente da Câmara municipal, vereador Zé Carlos; o professor Ivan, do Centro de Valorização da Vida (CVV), além de pastores, lideranças e comunidade em geral.
CASOS DE SUICÍDIO
Ainda no mês de junho, Paulo Henrique Fontinelle, de 19 anos, se suicidou no povoado Olho D’água dos Martins, no município de Imperatriz. Infelizmente, não é o único caso. Já nesta quinta-feira (11), de acordo com o CVV, uma criança de apenas 10 anos também cometeu suicídio no local.
Weverton não economizou ao promover chá de panela com verba do Senado
Matéria publicada pelo jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (PR), com informações sobre gastos dos 81 senadores brasileiros no primeiro semestre deste ano revelou que Weverton Rocha (PDT), eleito para a Câmara Alta com quase 2 milhões de votos, em 2018, usou verba pública destinada ao seu mandato para bancar até um chá de penela. O levantamento, feito pelo jornalista Lúcio Vaz, cita outro senador do Maranhão, Roberto Rocha, o quinto da lista de maiores gastadores.
A reportagem, veiculada no último dia 11, relacionou despesas dos senadores com autopropaganda, consultorias, escritórios nos estados, passagens aéreas, viagens internacionais, combustível, aluguel de carros e aviões e correios. Mas também listou gastos atípicos, como o que bancou o chá de panela promovido pelo gabinete de Weverton Rocha. Sobre o pedetista, homem forte da política do Maranhão, o jornal paranaense registrou o seguinte:
“O novo Senado também oferece materiais de copa e cozinha para os gabinetes. Alguns senadores novatos esbanjaram um pouco mais. O ‘chá de panela’ do senador Weverton (PDT-MA) aconteceu no mês de abril, quando solicitou ao Senado louças, talheres e outros utensílios no valor de R$ 2 mil. Ele completou o estoque em maio. Ao todo, foram 60 xícaras, 36 pratos e 78 copos de vidro, além de talheres, jarra inox, porta copo, garrafa térmica. Só as xícaras custaram R$ 780.”
Outro Rocha
Os gastos do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) já somam R$ 251 mil, sendo R$ 173 mil do “cotão”. Ele gastou R$ 83 mil com escritórios de apoio em São Luís e Imperatriz e R$ 68 mil em viagens internacionais. Numa delas, a Washington, falou sobre a “Perspectiva congressional da relação espacial Brasil-EUA”. Esteve também em uma feira de alimentação em Bangkok, Tailândia, onde apresentou a empresários as “potencialidades para investir no Maranhão”.
Roberto Rocha afirmou que gastou R$ 36 mil para aluguel do escritório de representação política de São Luís. Sobre vigilância do escritório na capital maranhense, disse que gastou R$ 35 mil na contratação de dois seguranças, que se revezam em turnos a cada 12 horas. O contrato inclui monitoramento eletrônico e câmeras de segurança.
No total, os gastos dos senadores, alguns considerados assombrosos, somaram R$ 12 milhões aos cofres públicos nos primeiros seis meses deste ano.
Juiz federal Roberto Veloso associa a compra de votos e a corrupção aos indicadores alarmantes de pobreza
Um dos maiores problemas das eleições é a compra de votos, que desnatura completamente o conceito de representação popular, consagrada na Constituição Federal. Diz a Carta Magna, no parágrafo único do art. 1º, que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente. Se o voto é obtido mediante corrupção, o eleito não tem compromisso com o eleitor – detentor da soberania popular -, por isso a malversação do dinheiro público.
Toda a administração fica contaminada e a população sofre com a falta de serviços públicos de qualidade. O dinheiro utilizado para a compra de votos é tomado de volta dos cofres públicos, muitas vezes em espécie na agência bancária.
A corrupção eleitoral é assim geradora da corrupção na administração pública, que se vê assaltada pelos inescrupulosos e malfeitores eleitos com o voto comprado, muitas vezes a preço vil. Por isso, várias entidades, ainda no ano de 1998, conseguiram inserir o art. 41-A na Lei 9.504/97, a Lei das Eleições.
No que concerne à captação ilícita de sufrágio, o uso indevido do poder econômico e/ou político se destinará à dação, oferecimento, promessa ou entrega de bens ou promessa de qualquer vantagem, com o fim de obter o voto do eleitor.
Não vende o voto apenas quem recebe R$ 100,00 ou um remédio ou uma dentadura. Há também a compra quando alguém vota em um sujeito porque ele prometeu regularizar um lote clandestino em uma invasão. A cultura da compra do voto é tão forte, que muitos eleitores se acostumaram a só votar se houver o recebimento de uma vantagem.
Entre as condutas julgadas pela Justiça Eleitoral passíveis de ensejar a cassação do diploma por corrupção eleitoral podemos destacar: a) doação de cestas básicas; b) fornecimento de carteira de habilitação; c) distribuição de padrão de luz; d) manutenção em período eleitoral de “cursinho pré-vestibular” gratuito; e) oferta de emprego; f) depósito de quantia em dinheiro em contas-salário; g) distribuição de vales-compra de um supermercado; h) distribuição de dinheiro em espécie.
Desde a aprovação desse dispositivo até os dias atuais muitos mandatos foram cassados em razão da corrupção eleitoral, mas ainda é preciso avançar muito, porque a maioria das ações é realizada longe dos olhos da Justiça Eleitoral. Para isso é preciso o envolvimento de toda a população denunciando os corruptos e confiando na ação dos promotores e juízes na punição dos responsáveis.
O surgimento da possibilidade de ser cassado o registro ou diploma em razão da compra de apenas um voto representou um avanço enorme no ordenamento jurídico brasileiro. Essa possibilidade somente se tornou possível pela mobilização da sociedade brasileira, que, utilizando-se do exercício da democracia direta estabelecida na Constituição, propôs um projeto de lei de iniciativa popular, depois aprovado pelo Congresso Nacional.
Infelizmente, há ainda um movimento forte em defesa dos corruptos. A dificuldade para punir quem pratica desvio de dinheiro público no Brasil é imensa. Mobilizam-se autoridades, setores da imprensa e pessoas ligadas aos criminosos para criarem todas as dificuldades possíveis a fim de a velha prática continuar a campear, aumentando a pobreza e a má prestação dos serviços públicos.
A compra de votos é maior onde não há educação e acesso à informação. A pobreza e o analfabetismo são campos propícios para a propagação de condutas dessa natureza, muitas vezes acobertada pela ausência de estrutura da máquina fiscalizadora e controlada, no caso, polícia, corte de contas e Ministério Público.
Uma das formas de combater a corrupção eleitoral é aumentar a qualidade de vida da população, com educação, emprego e acesso à informação.
*Juiz federal e ex-presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil
Integrantes da CNB, sob a liderança do deputado estadual Zé Inácio, debateram o Processo de Eleições Diretas do PT
A corrente interna do PT Construindo um Novo Brasil (CNB) realizou, no último sábado (13), o Encontro Regional Cocais/Médio Mearim, que reuniu diversas lideranças políticas do partido.
Além do deputado estadual Zé Inácio, representantes de 50 municípios do Maranhão estiveram presentes com o propósito de debater o Processo de Eleições Diretas do PT (PED/PT), a conjuntura politica nacional e local, e o fortalecimento da campanha ‘Lula Livre’.
Uma das questões abordadas no Encontro foi a possibilidade de aliança da CNB/MA com outra corrente interna do PT ou a tese de candidatura própria, ficando decidido que a CNB apresentará sua chapa própria dialogando com os campos políticos na direção de compor com os atores que quiserem construir a Unidade Partidária, pautada em princípios como autonomia do PT, respeito à base, fortalecimento das regionais e construção de chapas municipais em 2020 que valorizem as lideranças, apresentando nos principais colégios eleitorais candidaturas majoritárias que fortaleçam a luta do Partido dos Trabalhadores.
O nome escolhido para representar a chapa da CNB/MA como candidato a presidente foi o do companheiro Raimundo Monteiro, sindicalista e militante do PT no Maranhão.
O Posto A Open de Vôlei de Praia 2019 promete fortes emoções para atletas e torcedores
O Sports Village no Quintas do Calhau vai sediar o Posto A Open de Vôlei de Praia 2019. A competição será realizada nas categorias AA e A, masculino e feminino e também em duplas mistas. As principais duplas do estado já confirmaram presença, garantindo ao público presente jogos de alto nível técnico e muita emoção.
As categorias principais contarão com premiação em dinheiro e as amadoras e mista com brindes, serão mais de R$ 3.500,00 em premiações. Todas receberão troféus até 3° lugar. A entrada é gratuita e os jogos começarão às 8h00. Haverá também sorteio de brindes para o público presente.
O voleibol de praia evoluiu a partir dos jogos de voleibol disputados entre amigos e familiares na praia de Santa Mónica na Califórnia, EUA, na década de 1920, tendo chegado à Europa na década seguinte. No Brasil, a modalidade passou a ser praticada na década de 1930, de forma amadora, nas praias de Copacabana e de Ipanema, no Rio de Janeiro. Durante as décadas seguintes, o vôlei de praia ganhou milhares de adeptos no país, mas era encarado como mera brincadeira de fim de semana.
Thales Fialho, Edson Moura, Pablo Linhares, Alessandro, Kelysson e Ripa, já estão todos confirmados e treinando muito para participar da competição
Em 1996, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, o voleibol de praia passou a integrar o programa Jogos Olímpicos. Na categoria feminina, a primeira medalha de ouro na modalidade foi conquistada por uma dupla brasileira, Jacqueline Silva e Sandra Pires, tendo como vice-campeãs as também brasileiras Mônica Rodrigues e Adriana Samuel. A dupla de portugueses Miguel Maia e João Brenha conseguiu duas quartas posições consecutivas, nos jogos de 1996 e de 2000.
Em São Luís o volley de praia vem sendo praticado ao longo da orla marítima, com destaque para os treinos no Posto A na Península. O kit de inscrição para Posto A Open de Vôlei de Praia 2019 contém viseira e regata para o masculino e viseira e top para o feminino.
O evento contará com o patrocínio da Triunfo Distribuidora e apoio de Canguru Ensacados, Kanaloa, Shopdog, Blue Tree, Romero Gastronomia e Livraria Themis.
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