Com atrações diferenciadas, em clima de paz e amor, sem sombra de dúvidas, o Carnaval de Caxias foi o melhor do Maranhão. Satisfeito com o saldo positivo da festa, o prefeito Fábio Gentil gravou uma mensagem de agradecimento ao povo do município e de outras regiões do estado pelo Carnaval seguro, alegre e também marcado por extrema beleza.
Com um Carnaval ordeiro e atrativo, caxienses ilustres fizeram questão de marcar presença na festa. Uma das que prestigiou a folia em sua terra natal foi a apresentadora da TV Mirante Ana Guimarães, que curtiu o último dia de festa ao lado de amigos de infância, entre os quais o casal Sinésio e Cynthya Lucena.
Balanço divulgado pela Polícia Civil informa que não foram registradas ocorrências graves em Santa Rita e Bacabeira durante o Carnaval. Documento assinado pelo delegado Ednaldo Santos, em exercício nas delegacias dos dois municípios, o empenho e o profissionalismo dos profissionais de segurança pública proporcionou aos foliões, aos vendedores ambulantes e às pessoas que não participaram da festa um clima ordeiro e de paz.
“Todos tiveram o direito de ir, vir e brincar sem que sofressem violência de qualquer natureza”, registrou o delegado.
O delegado afirmou que Santa Rita e em Bacabeira realizaram as festividades de Carnaval mais tranquilas e seguras de todo o Maranhão.
O teto do Ginásio Georgiana Pflueger desabou, no início da tarde desta Quarta-Feira de Cinzas, durante uma forte chuva. Mais conhecido como Castelinho, o espaço esportivo perdeu quase toda a cobertura, que, provavelmente, não suportou sucessivos anos sem manutenção.
Segundo informações apuradas pelo blog, o desabamento não deixou vítimas. Por ser ponto facultativo, hoje, em todas as repartições públicas estaduais, apenas os vigilantes estavam no prédio, mas nenhum se feriu.
Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o Castelinho para isolar a área, avaliar os estragos e fazer levantamentos, a fim de descobrir a causa do desastre.
O secretário de Estado de Desportos e Lazer, Rogério Cafeteira, foi ao ginásio e deve apresentar, a qualquer moimento, informações oficiais sobre o desabamento.
Desde ontem. Terça-Feira de Carnaval (5), diminuiu, ainda mais, o poder aquisitivo dos maranhenses com o aumento do ICMS da gasolina, diesel, biodiesel, bebidas alcoólicas, refrigerantes, entre outros. O deputado Wellington do Curso votou contra o Projeto de Lei nº 239/2018, de autoria do governo Flávio Dino (PCdoB) que aumentou, pela terceira vez em sua gestão, alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em várias faixas de consumo em todo o Maranhão. A contas dos maranhenses passam a ficar mais altas a partir de hoje, graças a ganância do governador Flávio Dino em arrecadar cada vez mais, com o único projeto que deu certo no seu governo: O MAIS IMPOSTOS.
“Diante do alto número de desempregados no Maranhão, não podemos permitir que a população pague a conta da ineficácia da administração pública por meio de altas cargas tributárias. É a população que sofre com o aumento de impostos, a incompetência e o desgoverno de Flávio Dino. O Estado do Maranhão registra uma das maiores taxas de desemprego do Brasil. O comércio já está quase parando e se continuar assim, o Maranhão pode entrar em colapso. Eu tenho a certeza que o consumidor, o povo maranhense não merece tanto desrespeito assim. Nós conhecemos essa realidade. Nós ouvimos a reclamação da população, o descontentamento dos empresários e comerciantes, enquanto o desemprego só aumenta. Estamos diante de um dos maiores desgovernos já vistos em nosso Estado. Como se já não bastasse o inferno que todos os empresários passam atualmente, o Governo do Estado massacra ainda mais, aumentando impostos e gastando dinheiro público com propaganda mentirosa”, diz o professor e deputado Wellington do Curso.
Wellington já propôs que o Governo usasse outras formas para não prejudicar a população, como a redução dos gastos públicos.
“Acreditamos que o Governo precisa, antes de tudo, enxugar a máquina pública. Existem várias formas, como redução de despesas correntes, redução do número de secretarias, redução dos cargos e salários comissionados. Precisamos garantir a eficiência na administração pública para que não joguemos o prejuízo no bolso do cidadão maranhense. Mas o que Flávio Dino fez? Totalmente o contrário, continua com a velha pratica política, loteando o governo, empregando os aliados e afiliados políticos, para se manter no poder. Por isso, em favor do empresário, do consumidor e do trabalhador maranhense eu votei CONTRA o aumento de impostos”, finalizou Wellington.
O governador Flávio Dino (PCdoB) aproveitou o Carnaval para reafirmar sua ideologia política, mas a brincadeira não pegou bem. De foice e martelo em punho e boné característico do regime com o qual se identifica, o comunista pulou, dançou, abraçou, beijou, fez poses para fotos e até ensaiou movimentos performáticos.
Por suas aparições de gosto duvidoso e pela tentativa desesperada de despertar carisma, Dino foi alvo de intensa zoação. Cercado por assessores e protegido por um séquito de seguranças, o governador não conseguiu transmitir a naturalidade que pretendia.
Ao pior estilo sem noção, ele fez de tudo para aparecer no circuito da folia. E até teatralizou em alguns momentos, cruzando as ferramentas que carregava para simbolizar sua adoração ao comunismo.
O médico Allan Garcês, membro do Governo Federal, postou em suas redes sociais um comentário em que externou sua reprovação à postura do governador. “É lamentável e vergonhoso o senhor, no Carnaval, se comportar dessa forma. Envergonha o povo maranhense, deveria ter vergonha na cara e pedir desculpas às famílias venezuelanas que tiveram seus entes assassinados pelo tirano ditador Nicolás Maduro. Peço desculpas ao Brasil e à Venezuela pelo comportamento insano do governador do Maranhão”, detonou.
Cuba
Disposta a zombar da caracterização de Flávio Dino, uma jovem foliã aproximou-se do comunista e, fingindo ser uma fã, deixou-se fotografar abraçada a ele. Mas a mensagem “Vai para Cuba”, escrita na placa que a moça carregava, revelou a verdadeira intenção do “afago”, que era ironizar a fantasia com a singela sugestão de que ele passe a viver no país centro-americano, onde seus ideais políticos são praticados há mais de meio século, de triste retrospecto.
Se o objetivo de Flávio Dino foi atrair simpatia popular, o efeito não foi exatamente o contrário do que ele esperava. Para a maioria, inclusive para certos aliados, a maratona carnavalesca do governo não passou de mais uma exposição ao ridículo.
O governador Flávio Dino (PCdoB) dá mais uma clara demonstração, neste Carnaval, de que não hesita em se apropriar do patrimônio público para uso próprio e para beneciar seus aliados e bajuladores de plantão. Sem o menor pudor e ignorando as repetidas críticas que sempre fez a antecessores por causa da realização de festas palacianas, o comunista reservou o andar superior do Viva Cidadão da Beira-mar, onde por décadas funcionou o lendário Casino Maranhense, para ser seu camarote VIP durante a folia.
No piso superior do prédio alugado do Viva Beira-Mar, foi montado um posto especial do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, para atendimento de ocorrências durante a programação oficial de Carnaval. A princípio, a finalidade do espaço seria somente essa.
Mas um ofício encaminhado à direção do Viva, na tarde da Sexta-Feira Gorda (1°), transmitiu a ordem expressa de que o ambiente teria um uso a mais. E assim foi feito.
A determinação tem sido cumprida à risca desde o início da folia, com direito a lista de convidados exclusivos para o nobre espaço, onde o povo não tem vez.
Nessa Terça Feira de Carnaval, os foliões ganham do governo comunista um brinde amargo, produtos e serviços mais caros devido à entrada em vigor do aumento de impostos. Como um dos poucos deputados a ter votado contra mais esse absurdo, lutarei sempre contra essa transferência do suado dinheiro das trabalhadoras e trabalhadores maranhenses para o governo ineficiente e irresponsável que não consegue ao menos manter um sistema de saúde digno, infraestrutura razoável ou segurança aos nossos filhos. Continuaremos na luta!
O deputado estadual Wellington do Curso ofereceu representação ao Ministério Público a fim de que seja ajuizada ação judicial em decorrência do suposto desvio de recursos e superfaturamento nas obras da Beira Rio, em Imperatriz. A denúncia já foi objeto de ofício encaminhado pelo parlamentar à Secretaria de Estado de Infraestrutura no Maranhão (SINFRA), que se negou a conceder quaisquer informações.
A omissão da SINFRA fere princípios da administração pública, como a publicidade e toda essa negativa em oferecer informações simples como dados referentes aos contratos e licitações aponta para indícios de desvio de recursos.
“O Governo gastou mais dinheiro do que o previsto e inaugurou uma obra muito inferior do que foi prometido. Além disso, demoraram mais de 01 ano para concluir. Não se pode fazer de qualquer jeito. Não se pode fazer só por fazer e entregar sem responsabilidade. Flávio Dino entregou uma obra quase 3 vezes mais cara, com 1 ano de atraso e que causou muita reclamação em virtude da baixa qualidade da obra entregue. A publicidade é um princípio e foi violado. Há fortes indícios de desvio de recursos e de superfaturamento. Tais fatos devem ser investigados”, disse Wellington.
De acordo com o ofício encaminhado em dezembro de 2017, solicitava-se informação contendo as cópias dos contratos de reforma (revitalização) da Beira Rio em Imperatriz, o processo administrativo vinculado ao citado contrato, bem como o devido processo licitatório referente à reforma da obra em questão, além de planilha de custo da obra e origem especificada dos recursos utilizados, bem como cópias de todas as notas fiscais.
Cinco homens tentaram assaltar, ontem, no trecho de rodovia entre Santa Inês e Santa Luzia, um ônibus de transporte intermunicipal de passageiros, da empresa Satélite Norte, e quase alvejaram o motorista na cabeça. O crime só não foi concretizado por causa da intervenção de um segurança, que reagiu a tiros quando os bandidos tentaram interceptar o veículo.
Segundo relato de uma testemunha, um homem atravessou a estrada puxando um jegue por uma corda. Ao avistar o desconhecido e o animal na pista, o motorista reduziu a velocidade para não atropelá-los. Nesse momento, outros quatro homens saíram de dentro do matagal que cobre o acostamento, um deles armado.
Atento, o segurança sacou a arma e desferiu vários tiros na direção do bando, afugentando os ladrões. O bandido que estava armado atirou na direção do motorista. A bala perfurou o para-brisas e passou a poucos centímetros da cabeça do condutor. O projétil também atingiu a carenagem da cabine e alojou-se em uma gaveta.
Por causa da violência nas rodovias maranhenses, empresas que fazem transporte interestadual e intermunicipal de passageiros passaram a contratar seguranças particulares para acompanhar as viagens, dentro dos ônibus, medida que, dessa vez, evitou o pior. Assista:
Estamos oficialmente no Carnaval. Um evento que, para os mais atentos, transcende o status de uma simples festa. O reinado de Momo, quando é bem administrado, quando é fruto de uma política de cultura responsável e comprometida com o desenvolvimento da cidade, traz como consequência muitos benefícios como geração de emprego e renda, atração de investimentos em infraestrutura, fortalecimento do setor de turismo e, claro, felicidade para a população. Este seria o cenário ideal. Entretanto, passei os últimos tempos pesquisando e avaliando a folia em nossa capital para chegar à conclusão insalubre de que, aos poucos, ele está sendo abandonado pela Prefeitura de São Luís.
Provavelmente São Luís viveu seu último Carnaval sob apoio intenso e participativo da Prefeitura de São Luís ainda em 2012. De lá para cá, com a eleição de Edivaldo Holanda Jr, o que se viu foi a decadência de uma de nossas maiores manifestações populares. Declínio causado pelo total desinteresse do prefeito.
Alguns dizem que sua escolha pelo abandono se dá por razões religiosas. Acredito que, pelo menos pessoalmente, o prefeito tem o direito de não gostar do Carnaval. No entanto, como homem público ele não poderia eximir a Prefeitura de suas obrigações.
Aliás, a falta de empenho da Prefeitura em patrocinar o Carnaval contrasta com gastos milionários. Eu e minha equipe tentamos na última semana saber quanto gasta a Prefeitura no Carnaval. Para nossa surpresa descobrimos que são consumidos mais de R$ 4 milhões, de uma previsão de R$ 15 milhões anuais, pela Secretaria de Cultura no período carnavalesco. Infelizmente não se tem como saber se esse dinheiro está sendo gasto na festa ou abastecendo contas de interesses diversos, pois o Portal da Transparência da Prefeitura de São Luís é ineficiente.
Trocando em miúdos: Ao cidadão não é permitido saber onde estão sendo gastos os recursos públicos. Não podemos saber com clareza os gastos com aluguel de estrutura de palco, luz e som. Nem tampouco quanto cada brincadeira está recebendo e muito menos quanto é designado ao custeio de eventos. Talvez esse seja o maior despautério administrativo de São Luís em toda sua história. Pretendo acionar o Ministério Público para que esse descalabro seja investigado.
Voltando ao Carnaval. A festa não pode ser penalizada pela ineficiência de nossos gestores. Ele não apenas poderia, mas deveria ser prioridade no calendário da Prefeitura de São Luís. É preciso ter em mente que uma festa bem organizada, limpa e segura é obrigação do poder público para com os moradores de São Luís.
Proporcionar uma festa democrática e atrativa é questão de obrigação. E isso poderia ser feito descentralizando os blocos de rua. Com o crescimento de São Luís, a ideia de manter um único circuito está ultrapassada. A folia deve ser incentivada não em apenas um bairro, mas nos quatro cantos da cidade.
Resgatar o glamour dos festejos tradicionais no Centro Histórico com mais investimentos para as manifestações culturais e, principalmente, a discussão de uma política municipal de cultura com todos os segmentos da sociedade também se faz necessário.
A próxima gestão deve repensar o Carnaval, estabelecendo diálogo aberto e franco com todas as manifestações, incluindo, o Conselho Municipal de Cultura, avançando para um modelo sócio economicamente sustentável.
Prefeitura e Carnaval devem combinar, não destoar.
Assista ao vídeo:
Adriano Sarney Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbone, França) e em Gestão pela Universidade Harvard. Email: [email protected] Twitter: @AdrianoSarney Facebook: @adriano.sarney Instagram: @adrianosarney