A prefeita Luciene e o líder político Rogério Costa foram muito bem recebidos por Roberto Rocha, que atendem o pedido em favor do povo de Bom Lugar
Em visita ao senador Roberto Rocha (PSDB), na manhã desta terça-feira (26), em Brasília, a prefeita Luciene Costa (PV) e o líder político Rogério Costa obtiveram a garantia da destinação de uma emenda parlamentar para construção de 35 quilômetros de estradas vicinais em Bom Lugar. O município do Médio Mearim vem sofrendo com as fortes chuvas que castigam a região nesta época do ano e teve sua infraestrutura viária gravemente prejudicada.
A prefeita Luciene e o líder político Rogério Costa foram à capital federal pedir o apoio do senador maranhense para a realização de melhorias na mobilidade em Bom Lugar. E foram prontamente atendidos por Roberto Rocha, que se sensibilizou com as condições em que se encontra a cidade, de 14.823 habitantes (Censo IBGE/2010), distante 288 quilômetros de São Luís.
As estradas vicinais que serão construídas com os recursos das emendas beneficiarão, sobretudo, a população da zona rural, pois muitos povoados encontram-se, no momento, em condições de quase isolamento.
Wellington voltou a questionar alta do ICMS dos combustíveis ao reunir-se com empresários do setor
O deputado estadual Wellington do Curso se reuniu, na manha desta terça-feira (26), com representantes dos donos de postos de combustíveis no Maranhão. Estiveram presentes o presidente do Sindicato dos donos de postos de combustíveis, Leopoldo Santos; o advogado do Sindicato, Sidney Filho; e o ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo, Allan Kardec. A reunião foi uma iniciativa da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e contou, também, com a presença do parlamentares Adriano, Duarte Jr, Edivaldo Holanda, Helena Duailibe, Wendel Lages e Zé Inácio.
Ao expor a real situação do reajuste dos combustíveis, o presidente do Sindicato dos donos de postos ressaltou que essa carga tributária exorbitante já resultou no fechamento de inúmeras áreas de serviço.
“O mercado está quebrado! São vários postos que fecharam e isso representa mais de 600 desempregos. Fora os outros postos que estão para vender ou passar. E o Governo somente aumenta o imposto. Não tem como reduzir o preço da gasolina com tanto imposto”, disse Leopoldo Santos.
Ao ouvir os esclarecimentos prestados, o deputado Wellington voltou a cobrar que o governador se posicione e reduza o ICMS, que incide diretamente no preço dos combustíveis.
“É muito fácil aumentar imposto e pouco se importar se a população tem ou não condições para arcar com isso. Esse já é terceiro aumento no preço dos combustíveis causado pelo governador Flávio Dino. Todas as vezes eu votei contra o aumento de impostos. No Maranhão, atualmente, 30,5% do valor da gasolina são destinados ao imposto estadual (ICMS, acrescido de 2% do Fumacop), o que tem atingindo diretamente o bolso do trabalhador maranhense. É muito fácil, agora, jogar a culpa para cima dos donos de postos. Governador, não fuja de suas responsabilidades. Reduza o ICMS! O senhor já fez isso uma vez para ajudar aliados políticos. Faça, dessa vez, em benefício da população”, afirmou o deputado Wellington.
Governo comunista servirá aos seus convivas e apaniguados iguarias como tábuas de frios variados, pão de queijo, frutas da estação, refrigerante diet, sorvetes, bebidas frias, mini-pizzas, canapés, mousses e outras guloseimas
Flávio Dino abasteceu a cozinha do palácio com iguarias finas
O governador Flávio Dino (PCdoB) não vai economizar, este ano, com itens para abastecer a despensa do Palácio dos Leões para agradar o paladar dos seus convivas e apaniguados. O custo geral com gêneros alimentícios chega a quase R$ 17 milhões. Em meio às iguarias compradas com dinheiro público, chama atenção o gasto com coquetéis, que supera a cifra de R$ 6 milhões.
A planilha elaborada pela empresa vencedora da licitação informa os itens a serem fornecidos ao governo, as quantidades e os respectivos preços. Apenas com lanches, a despesa será de mais de R$ 4 milhões. Com coffee brake, a gestão comunista desembolsará quase R$ 870 mil.
A despesa total com as 133 mil refeições tipo almoço e/ou jantar previstas no contrato beira os R$ 2,7 milhões. Cada prato servido custará algo em torno de R$ 21,00 ao bolso do contribuinte.
O governo reservou quantia no orçamento para a aquisição de iguarias finas, como petit four biscoitos, amanteigados, bolachas, cookies, que deverão ser servidos com todo requinte, em recipientes de vidro ou cristal. O capricho da encomenda feita pelo governo comunista foi tanto que “os itens não poderão ser apresentados de forma quebradiça, tampouco amolecida”.
Coquetéis
Pelo valor astronômico reservado pelo Palácio dos Leões à sua compra, os coquetéis são um caso à parte. São duas modalidades, sendo que uma delas é seis vezes mais cara do que a primeira, em razão da quantidade prevista na licitação. A despesa com as 519.130 unidades de coquetel classificado tipo 1, contendo suco de frutas (três tipos), refrigerante (dois tipos, normal e light), coquetel de frutas sem álcool e pelo menos seis iguarias (folhados, quiches e tarteletes) será de exatos R$ 5.191.300,00.
Já as 66.580 unidades encomendadas de coquetel classificado como tipo 2 representarão um gasto de R$ 865.540,00. A diferença para o coquetel tipo 1 é a quantidade de iguarias ofertadas aos convidados e demais pessoas próximas ao palácio. Ao todo, são 10 guloseimas, entre canapés, folhados, quiches, tarteletes e mousses.
O item bebidas frias é outro componente da lista que chama atenção. Por não estarem especificadas as referidas bebidas, resta a dúvida se entre estarão algumas com teor alcoólico, ou não.
Para quem é crítico contumaz da compra de lagosta e outros pratos finos para abastecer a cozinha palaciana e um dia jurou não usar os aposentos governamentais como moradia, Flávio Dino revela um paladar sofisticado. Sinal de que o poder equivale a requinte até para quem prometeu governar com modéstia e desapego.
Uma pessoa já morreu este ano no Maranhão após contrair dengue. Os casos da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, registraram aumento de 37,9% no estado de 1º de janeiro até 16 de março deste ano em relação ao mesmo período de 2018. Os dados são do Ministério da Saúde.
O levantamento o indica a ocorrência de 749 casos de dengue em 2019, contra 543 em igual perídio do ano passado.
Em relação à zika e à chikungunya, também transmitidas pelo Aedes, houve redução.
Abaixo, resumo divulgado pelo Ministério da Saúde:
Entrada do campus da Universidade Federal do Maranhão, no Bacanga
Amiga pessoal da reitora, filiada à Apruma e do mesmo departamento de Nair Portela, a professora Rosilda Silva Dias, que seria relatora do processo que estreita as regras para candidatura aos cargos de reitor e vice-reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), renunciou, na tarde dessa segunda-feira (25), à inglória missão.
Após denúncias em blogs, a professora preferiu desistir, fazendo com que a reitora Nair Portela indicasse a técnica administrativa Elisa Lago, pró-reitora de Recursos Humanos da universidade, para a relatoria do processo.
Por hora, a proposta inconstitucional segue em análise jurídica, podendo ser impetrada nos órgãos de justiça por improbidade administrativa.
De acordo com Othelino Neto, o “Abril Marrom” é um projeto da mais elevada importância, pois representa um alerta à sociedade para o risco das doenças visuais
Por unanimidade, o plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão desta segunda-feira (25), projeto de lei de autoria do presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PC do B), instituindo o “Abril Marrom”, alusivo ao mês de prevenção e combate à cegueira e outras doenças visuais. O objetivo é mobilizar e alertar a sociedade acerca das diversas espécies de deficiência visual.
No bojo do projeto, está especificada a necessidade de se conscientizar e educar a população sobre a importância da prevenção às doenças que provocam vários tipos de deficiência visual. O projeto prevê campanha que propicie o estímulo a visitas periódicas ao oftalmologista e exames preventivos.
Mobilizar a sociedade, entidades médicas, centros hospitalares, os governos federal, estadual e municipal sobre o risco de deficiência visual também é um dos componentes do projeto, que estabelece ainda ações a serem realizadas sem implicação em nova despesa pública, valendo-se das estruturas dos órgãos públicos envolvidos.
De acordo com Othelino Neto, o “Abril Marrom” é um projeto da mais elevada importância. “Temos que chamar a atenção da população para os constantes riscos das doenças visuais, como forma de reduzir drasticamente a incidência de pessoas com esses problemas, em sua maioria por falta de informação”, frisou.
Othelino Neto ressaltou ainda que toda a sociedade deverá estar mobilizada nesse sentido, principalmente os veículos de comunicação e as redes sociais. “Toda a estrutura de comunicação da Assembleia estará envolvida nesse projeto e esperamos que os demais meios se envolvam nessa proposta, porque ela atingirá uma significativa parcela da população maranhense, evitando o aumento do número de maranhenses atingidos pelo drama da cegueira e outras patologias visuais, exatamente pela falta de informação”, finalizou.
Adriano vem alertando para os graves transtornos causados pela chuva e para a falta de ações preventivas
O deputado estadual Adriano (PV) responsabilizou a Prefeitura de São Luís e o Governo do Estado pelos transtornos causados à população nos últimos dias de intensas chuvas por toda a Ilha, com ruas e avenidas intrafegáveis, condomínios e casas alagadas. “Este é o resultado de 30 anos de prevalência do PDT na capital”, declarou, ressaltando que as sucessivas gestões pedetistas falharam ao longo dos anos em preparar planos de ação e obras de infraestrutura para enfrentar os efeitos danosos do período chuvoso.
Adriano também lembrou que vem alertando para os problemas das fortes chuvas deste o ano passado, quando apresentou emenda de sua autoria ao Orçamento do Estado que destinava R$ 5 milhões para melhorias de infraestrutura de São Luís. Os recursos seriam remanejados da Secretaria de Governo, que tinha previsão orçamentária de R$ 73 milhões para este ano. A base governista na Assembleia Legislativa foi unânime em votar contra a emenda de Adriano.
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