Sindicato pede união de servidores contra tentativa do governo Flávio Dino de barrar pagamento dos 21,7%

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Flávio Dino investe contra direito adquirido por servidores 

Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (SINPOL) classificou como “duro golpe” a tentativa do governo Flávio Dino (PCdoB) de barrar, na Justiça, o pagamento da diferença de 21,7% aos milhares de trabalhadores que fazem jus ao direito. A entidade conclamou todas as classes do funcionalismo público do Estado a se unir para impedir que a gestão comunista concretize seu objetivo.

Para impedir o pagamento, Flávio Dino acionou a Procuradoria Geral do Estado (PGE), que ajuizou uma ação rescisória, com pedido de liminar, para que o pedido do governo, caso seja deferido, tenha efeito imediato. Ou seja, o repasse dos valores aos funcionários públicos seria suspenso instantaneamente, inclusive com a possibilidade de exclusão da diferença dos contracheques dos servidores que já recebem os 21,7%.

“Se vier a ser concedida a liminar, certamente os juízes de direito não poderão conceder mais a liminar de implantação e, também, o Estado do Maranhão poderá retirar dos contracheques os valores já implantados”, alerta o SINPOL.

A entidade chamou atenção, ainda, para a falta de uma lei de revisão geral da remuneração dos servidores público nos últimos anos, de modo a corrigir a defasagem salarial da classe diante da inflação. “Solicitamos a união das classes de servidores públicos contra o duro golpe”, conclama o sindicato.

Segue a nota:

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