Mistério: revista ISTOÉ com bomba contra Flávio Dino não chegou às bancas de São Luís

1comentário
Matéria com ter bombástico contra o governo comunista não está disponível aos maranhenses na versão impressa, mas pode ser lida na internet

A edição nº 2.540 da revista ISTOÉ, uma das publicações semanais de maior circulação no país, simplesmente desapareceu das bancas de São Luís. Poderia ter sido um mero problema de logística de distribuição, não fosse um detalhe: a edição desta semana traz uma reportagem bombástica, que atinge em cheio o governo de Flávio Dino (PCdoB), sobre uma vendedora de mingau cujo endereço, na periferia da capital, foi apresentado pelos comunistas, na campanha eleitoral ao governo, em 2014, em escritório de uma empresa de vídeo, para onde foi destinado R$ 1,3 milhão para gastos com o pleito.

Em breve pesquisa em bancas de São Luís, este blog confirmou que a revista com a matéria bombástica contra Flávio Dino, introduzida pelo sugestivo titulo “A Val de Flávio Dino”, em alusão a episódio semelhante envolvendo o candidato a presidente Jair Bolsonaro, não chegou esta semana. Dona de uma revistaria no Maranhão Novo, situada em frente ao Shopping da Ilha, a empresária Valdenice afirmou que a ISTOÉ vinha chegando normalmente, mas, sem qualquer explicação, a última edição não foi entregue em seu estabelecimento.

Valdenice ainda fez um alerta: “não adianta procurar em outra banca, pois a distribuição da ISTOÉ em São Luís é feita por uma única empresa. Se a revista não chegou a uma banca, não chegou a todas”, assegurou a empresária.

De fato, nenhum dos outros estabelecimentos do gênero consultados pelo blog dispunha da revista quando procurado, a exemplo das bancas do Renascença (ao lado do Colégio Dom Bosco); Banca do Valdir, dentro do Tropical Shopping; e da banca localizada na praça do bairro São Francisco.

Assinada pelo jornalista maranhense Wilson Lima, a matéria é mais um dos muitos elementos que desmoralizam um governo que se apresenta como honesto, justo e realizador, mas que, na verdade, não passa de uma máquina opressora, que tem a mentira como uma das suas principais armas para continuar operando maldades.

O departamento de circulação da ISTOÉ informou que um problema na logística de distribuição impediu que a presente edição da revista chegasse ao Maranhão e aos demais estados do Nordeste. Uma “coincidência” lamentável, que privou os maranhenses de tomar conhecimento, via jornalismo impresso, de mais um escândalo que envolve o governo comunista de Flávio Dino.

Aos interessados em ler a reportagem na versão digital, o blog disponibiliza reprodução (não tão legível) abaixo e o link da versão na internet (em PDF) aqui:

1 comentário para "Mistério: revista ISTOÉ com bomba contra Flávio Dino não chegou às bancas de São Luís"


  1. CINDY MACEDO

    Não é IstoÉ, é QuantoÉ, meu caro!!

deixe seu comentário

Twitter Facebook RSS