Mais uma nuvem negra no horizonte de Flávio Dino. E como o homem é intratável, ninguém fale perto dele na OAS nem no nome de Léo Pinheiro, o presidente-dono da mega empreiteira.
Se já não bastasse a contrariedade com a candidatura de Roseana que já o derrotou no primeiro turno, em 2010. E, depois da confirmação da entrada da ex-governadora na disputa, as pesquisas sérias mostram que a intenção de voto em Flávio Dino está derretendo mais rápido que gelo sob o sol de setembro, no Maranhão.
O governador anda assim mais intratável do que já é, normalmente, porque
o STJ autorizou a delação de Pinheiro. E aí, a coisa complica. E complica muito. É que a OAS foi uma das doadoras da campanha: nada menos que 4 milhões de reais.
Até esse ponto, tudo bem, porque Dino declarou esse dinheiro à justiça eleitoral, como tendo sido uma doação legal. Acontece que Leo Pinheiro desmente. Ele afirmou em juízo, perante Sérgio Moro, que todas as doações da OAS aos políticos foram feitas através de caixa 2, o que é proibido. Por conta disso, tem muita gente vendo o sol quadrado.
A delação do presidente da OAS tem mais de 60 anexos e enrola pelo menos um governador. Aguarda-se para os próximos dias o que ela revelará sobre Flávio Dino. Enquanto isso não acontece, evite falar em Leo Pinheiro ou na OAS junto do homem. Ele pode ficar mais nervoso ainda.
Que bobagem, vcs viúvas sempre criando factoides, a taca vai ser maior dessa vez, gente de bem não vota nessa destruidora do Maranhão nem no Jorge Murad.