O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi um dos cinco chefes de Executivos estaduais que se recusaram a reduzir as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incidem sobre os combustíveis em seus respectivos estados. O comunista disse que rejeita qualquer proposta que possa impactar a arrecadação tributária. A informação é da jornalista Thais Arbex, na coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
Flávio Dino e os governadores de Goiás, Marconi Perillo; de Mato Grosso, Pedro Taques; de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; de Rondônia, Confúcio Moura; e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, elaboraram um manifesto em que afirmam que o governo federal tenta “socializar com os e estados a responsabilidade” sobre os preços dos combustíveis para “equacionar o que está em sua governança como acionista majoritária da Petrobras”.
Os governantes externaram o posicionamento durante a 20ª reunião do Fórum dos Governadores do Brasil Central. O recado de Dino e dos colegas para o governo federal foi direto: “os estados signatários apenas discutirão medidas que signifiquem perda de receitas […] se a União compensar tais perdas”.
A postura inflexível de Flávio Dino frustrou as expectativas dos maranhenses que aguardavam uma contribuição do comunista para a redução do preço da gasolina, do etanol e do óleo diesel, cuja alta tem gerado um clima de caos e insatisfação no país, agravado pela greve de caminhoneiros, que tantos transtornos tem causado aos brasileiros desde o início da semana.
Ninguém quer perder uma parte da boquinha. Poderiam cortar benefícios pessoais, mas o povo continua pagando a conta.
O governador Flávio Dino está correto, quem tem quê reduzir impostos é o governo federal quê manda combustivel barato para outros países.
O clã Sarney tudo mundo conhece,porém este governador protege outra ladrão pior ou igual Sarney,Lula da Silva.
É óbvio que o Dr. Dino se recusará… As eleições estão próximas, esse perseguidor vai perder
Ladrão igual Sarney e temer não existe!
Grupo Sarney não o q fazer.
Grupo Sarney está em desespero a vida é é perseguido.