Em nota, Universidade Ceuma informa que evento contrário aos direitos humanos não ocorrerá em suas instalações

Universidade Ceuma não permitiu realização da atividade de cunho ideológico em suas instalações

Em nota de esclarecimento subscrita por sua Reitoria, a Universidade Ceuma informa que a atividade “Os Falsos Mártires da Teologia da Libertação”, idealizada pelo grupo Expresso Livre, não foi autorizada pela instituição e não será realizada em suas instalações.

A Universidade Ceuma anuncia que todos os detalhes da divulgação da atividade envolvendo o seu nome, sem a devida autorização, serão levantados, para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

A instituição observou que repudia toda e qualquer manifestação contrária aos direitos humanos e ao exercício da cidadania.Abaixo, a nota, na íntegra:

“Um modus operandi sujo utilizado pelo governo comunista”, diz Sousa Neto sobre uso político da PM

Deputado Sousa Neto defendeu investigação urgente da denúncia, para que a eleição não seja comprometida

O deputado estadual Sousa Neto (PRP) fez grave denúncia, nessa quinta-feira (19), de uso político da Polícia Militar, pelo governo de Flávio Dino (PCdoB), para perseguir membros da oposição que possam causar problema ao plano de reeleição comunista. O parlamentar revelou que batalhões e unidades policiais, em todo o Maranhão, estão sendo coagidos, por determinação do próprio governador, do secretário Jefferson Portela e do comando da instituição, a informarem, conforme ofício, nomes de políticos e lideranças que fazem oposição em todos os municípios e regiões.

“Um verdadeiro absurdo!”, exclamou o parlamentar. “É mais um escândalo que trago para conhecimento de todos os maranhenses e que comprova o modus operandi sujo utilizado pelo governo comunista”, detonou.

Para Sousa Neto, é necessário e urgente que haja investigação sobre esse fato; do contrário, comprometerá a lisura do processo eleitoral deste ano. “Não podemos permitir que esse governo criminoso volte a agir, como fez nas eleições municipais, que usou às forças de segurança para perseguir adversários, abusou do poder e da máquina pública em favor dos seus aliados.

Memorando com ordem do comando da PM para que sejam identificadas lideranças do interior qie possam causar embaraços ao governo na eleição

O deputado anunciou que, na segunda-feira (23), fará um pronunciamento na Assembleia Legislativa para cobrar providências urgentes dos órgãos competentes e explicações sobre a procedência do documento ao comando da PM. “A Polícia Militar não pode ficar sob o comando de Flávio Dino, candidato à reeleição, e nem ser usada para fazer política e intimidar quem se declarar oposição”, alertou.

Polícia de Flávio Dino espiona lideranças da oposição que podem “causar embaraços nas eleições”

O Estado de S. Paulo

Documento da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão determina identificação de adversários e um ‘levantamento eleitoral’ das forças de segurança do Estado; comandante geral da PM do Maranhão, Jorge Luongo, afirmou que o documento ‘é um equívoco grave e sem precedentes’

Caminhada de Flávio Dino, candidato do PC do B ao governo do Maranhão pelo bairro COHATRAC em São Luis durante a campanha de 2014. FOTO SERGIO CASTRO/ESTADÃO

A Polícia do governo Flávio Dino (PC do B) – candidato à reeleição no Maranhão – emitiu nesta quinta-feira, 19, ordem expressa aos batalhões militares para monitorar opositores políticos durante as eleições de 2018. Documento da Secretaria de Segurança Pública maranhense determina identificação de políticos opositores ‘ao município’ ou ao ‘Estado’ que possam ‘causar embaraços no pleito eleitoral’ e ainda manda transferir policiais envolvidos com política.

A ordem foi emitida pelo Comando de Policiamento do Interior (CPI) aos Batalhões da Polícia Militar e pede um ‘levantamento eleitoral’ das forças de segurança do Estado.

O comandante geral da PM do Maranhão, Jorge Luongo, afirmou que o documento ‘é um equívoco grave e sem precedentes, não autorizado pelo Comando da Instituição Policial Militar’. “Logo que este equívoco foi identificado, tomou medidas imediatas para corrigir tal erro e tornar sem efeito tais medidas, assim como instaurou um procedimento de apuração legal para as devidas providencias que o caso requer”.

Na Assembleia Legislativa, opositores a Dino reagiram com veemência à ofensiva da polícia. “Isso é uma Venezuela, uma Coréia do Norte no Maranhão”, afirmou o deputado Souza Neto (PRP).

Segundo o documento, ‘os comandantes das UPM’s deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou ao governo do Estado, em cada cidade, que podem causar embaraços no pleito eleitoral’.

Flávio Dino (PC do B) vota nas eleições de 2014.FOTO SERGIO CASTRO/ESTADÃO

No ‘levantamento eleitoral’ exigido pelo Comando a todas as unidades, há uma tabela com quesitos que devem ser preenchidos, como os nomes dos juízes eleitorais de cada comarca, locais de votação, atuais prefeitos e o delegado regional.

No mesmo documento, em uma ala de ‘informações complementares’, constam outros quesitos, como aquele em que devem ser identificados os opositores, e ainda outro.

“Os comandantes da área deverão informar se existem policiais militares envolvidos com políticas, para que no período eleitoral sejam deslocados para outras cidades, a fim de evitarem transtornos no período eleitoral.”

COM A PALAVRA, O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO, JORGE LUONGO

A Polícia Militar do Maranhão vem a público esclarecer que o documento que circula nas redes sociais onde supostamente se determina às Unidades do Interior que identifiquem lideranças antagônicas ao Governo Local e Estadual é um equívoco grave e sem precedentes, não autorizado pelo Comando da Instituição Policial Militar, que na sua gênese procurava tão somente catalogar dados informativos e estatísticos que subsidiassem um banco de dados para a elaboração do planejamento do policiamento das eleições 2018.

Informa que logo que este equívoco foi identificado, tomou medidas imediatas para corrigir tal erro e tornar sem efeito tais medidas, assim como instaurou um procedimento de apuração legal para as devidas providencias que o caso requer.

Coronel PM Jorge Luongo – Comandante geral da Polícia Militar do Maranhão

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