A bailarina maranhense Débora Buhatem, que cumpriu longeva e exitosa carreira internacional em Cuba, na França e na Alemanha, com direito a vários títulos e premiações por seu talento e dedicação à dança clássica, mostrou-se horrorizada com as cenas do pré-Carnaval de São Luís que presenciou quando deixava o Teatro Arthur Azevedo, sábado passado, após a apresentação do espetáculo Mamma Mia.
Em breve relato em sua página no Facebook sobre o que viu, ela descreveu o cenário caótico com o qual se deparou em pleno Centro Histórico, onde a folia, custeada pelo governo estadual, tem seu ápice.
Confira abaixo o que escreveu a renomada bailarina sobre o pré-Carnaval da sua terra:
Nada contra quem gosta de pular Pré Carnaval lá no centro, mas o que vi hoje indo e saindo do Teatro, foi horroroso!!A degradação do ser humano, as ruas IMUNDAS, homens e mulheres fazendo xixi literalmente no meio da rua, bêbados se jogando na frente dos carros, pessoas se agredindo fisicamente com direito a tiro, sem contar o transtorno do trânsito os carros tendo que andar na contramão. Enfim…mas tem quem ache que isso é festa.
triste,mas a verdade é que ha muitos anos está assim! cada vez pior!
verdade vc só sabe o quão o maranhense {nem todos}é atrasado quando vc sai e da uma voltinha em outros estados.até mesmo do nordeste tem mais civilização do que meu maranhão.sem fala que depois da folia ninguem pode nem tomar um banho de mar pra titar a ressaca.as praias tudo contaminadas.desperdicio da natureza esse litoral maranhense
Pelo jeito o Daniel Matos escreveu a matéria com a íntencao de denegrir a imagem da moça, mas só o q ele conseguiu foi divulga-lá e fazer todo mundo concordar com ela. E ela ta certa mesmo. Daniel vê se te toca.
Até estava pensando em prestigiar o musical Mamma Mia, que é de muita qualidade, mas quando vislumbrei a possibilidade de me deparar com essas bagaceiras relatadas, desisti de imediato. Espero que disponibilizem novas datas, fora do período carnavalesco. Fica aqui o apelo.
A culpa de quem é: Acho que não é minha, nem sua; mas sim de pessoas desordeiras, mal educadas e do estado também que não dá seguranca, não tendo noção que o nosso patrimônio cultural é o mais rico do Brasil.