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Novamente abalado por um malfeito do seu governo, o comunista Flávio Dino (PCdoB) enviou uma missão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) a Peritoró, onde delegado e demais policiais civis foram despejados do prédio alugado onde funcionava a delegacia local. A equipe esteve na nova casa alugada para abrigar a delegacia despejada e no prédio inacabado onde já deveria ter sido instalada definitivamente a unidade policial.
O grupo fez uma espécie de “maquiagem” no imóvel, com direito a banner da Polícia Civil, para simular condições apropriadas à execução de atividades policiais, como registro de ocorrências, coleta de depoimentos, guarda de provas materiais referentes a inquéritos e outras tarefas.
A missão governista foi liderada pelo superintendente de Polícia Civil do Interior, delegado Dicival Gonçalves. Também integraram o grupo o chefe da Delegacia Regional de Codó – a qual Peritoró é jurisdicionada -, Rômulo Vasconcelos, delegados das distritais vinculadas à referida regional e investigadores.
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Dicival confirmou que a construção da nova Delegacia de Peritoró está atrasada. Para justificar a defasagem de tempo, ele alegou que foi preciso fazer outra licitação para dar continuidade à obra. O superintendente tentou atribuir a culpa pela não entrega da obra à construtora contratada para executá-la. Detalhe: no momento da visita da equipe, nenhum operário foi visto no prédio,o que pôs em dúvida a informação repassada por ele próprio de que outra licitação foi realizada.
Reproduzindo o discurso surrado e nada convincente dos chefes Flávio Dino e Jefferson Portela, Dicival Gonçalves tentou responsabilizar o governo passado pelo problema.
No entanto, não explicou por que em Peritoró as obras da delegacia, orçada em R$ 296.367,40, com prazo de conclusão de 120 dias, estão paradas, enquanto em outras cidades, como Santa Inês, São Mateus, São Bento e Coroatá, a construção de delegacias está avançada, como inauguração prevista para as próximas semanas.
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Assim como nos casos de má gestão anteriores noticiados com ampla repercussão, Flávio Dino recorre ao improvido para tentar disfarçar mais um ato que escancarou o seu fracasso administrativo.
O obra está atrasada muito provavelmente por um mau planejamento do Governo do Estado e/ou por falta de pagamento. Se foi preciso fazer até uma nova licitação pra dar continuidade a obra, é o que se chama de "Fragmentação de Despesas": uma ilegalidade gravíssima, combatida pelos tribunais de contas, visto que o Governo Dino deveria ter planejado a obra como um todo, tinha o poder-dever para isso. E não ter agido com leniência.
Ah um MP atuante e independente neste Maranhão velho!!!!?!?? Já tinha pedido pra meter muito comunista em cana!
Peritoró existe a quantos anos mesmo? Rosenana nunca construiu uma delegacia não é? Pq se ela.tivesse cuidado do MA durante os vários anos que esteve a frente do governo, a atual gestao nao ia ter pq estar construindo agora.
Se o governo tivesse feito a obra sem licitação e pago um aluguel que não foi firmado com o Estado, estariam reclamando do mesmo jeito, é esperar a construtora cumprir a licitação!