Fazer exames em laboratório às vezes pode não ser tão agradável às crianças, por conta de procedimentos como a injeção, por exemplo. Contudo, tecnologias de ponta têm permitido ao público infantil passar por experiências mais tranquilas e menos traumáticas, proporcionando aos pequenos se acostumarem com o ambiente desses locais e com a dinâmica dos exames.
Grandes redes de laboratório investem em recursos que otimizam os procedimentos, apostando em ferramentas como os óculos VR e o venoscópio. Este primeiro dispositivo utiliza realidade virtual de modo a transmitir imagens às crianças, criando distrações durante os exames e minimizando o desconforto habitual.
“Quando a criança está envolvida com as imagens animadas que são projetadas nos óculos, acaba lidando melhor com a experiência da coleta de sangue, por exemplo”, afirma o doutor em endocrinologia Manuel Faria, também diretor médico do Inlab, um dos laboratórios que passou a adotar este tipo de recurso em São Luís.
No caso do venoscópio, são utilizadas luzes de LEDs para facilitar a visualização de veias, diminuindo a possibilidade de erro na hora da coleta de sangue. “Assim, é possível perceber a importância de se ter um laboratório estruturado para receber esse público infantil, tanto em termos materiais, quanto em recursos humanos”, comenta Manuel Faria. Isto porque unidades laboratoriais que se especializam no atendimento a crianças também têm recorrido a outros elementos como brinquedoteca, coleta temática e treinamento específico dos profissionais que vão lidar com esse público.
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